7 de outubro de 2014
A investida pró-pedofilia da esquerda
Exclusivo: Matt Barber diz que alegação mais recente de escândalo de pedofilia em Hollywood não é novidade entre grupos gays
Matt
Barber
Alegações chocantes feitas por
Michael Egan, que quando era menino atuou no filme “X-Men,” contra Bryan
Singer, diretor e produtor descaradamente gay desse filme, estão chocando
Hollywood. Mas a reação tem sido silêncio relativo. Digo “silêncio relativo”
porque, a menos que ele seja um padre católico, o falso discurso da esquerda relativista
é que um homem gay é sempre a vítima e nunca o vitimador
Apesar disso, esse episódio recente
mais uma vez colocou sob os holofotes a ligação há muito tempo já provada entre
o estilo de vida homossexual (inclusive o movimento homossexual) e a pedofilia
— uma ligação que, apesar das negações dos progressistas ao contrário, está
escondida diante dos olhos de todos.
Egan entrou com uma ação legal
contra Singer e várias outras figuras famosas de Hollywood por frequentes
estupros homossexuais contra ele e outros meninos em várias farras à beira da
piscina com “twinks” (em inglês, meninos “gostosões”) quando Egan tinha 15 anos
e Singer tinha 32. (No linguajar LGBT, “twinks,” também chamados de “galinhas,”
são meninos menores de idades que homens gays adultos muito buscam para sexo.)
De forma assustadora, as afirmações
de Egan espelham as de seu ex-colega, também menino ator, Corey Feldman, que de
modo semelhante alegou no ano passado que tais estupros homossexuais são
abundantes, e até fazem parte do sistema, em Hollywood.
Mas será que essas alegações são de
fato chocantes? Lamentavelmente, o peso esmagador da evidência indica que os
estupros proliferam também muito além de Hollywood.
Com certeza, nem todos os
homossexuais são pedófilos. No entanto, um número excessivamente
desproporcional deles são. Não escrevo isso para ser insensível, “odioso,”
intolerante ou “homofóbico.”
São “apenas fatos, meus senhores e
senhoras.”
Considere, por exemplo, um estudo
publicado na revista esquerdista Archives of Sexual Behavior (Arquivos de
Conduta Sexual) envolvendo mais de 200 pedófilos e pederastas condenados. O
estudo revelou que “86 por cento dos criminosos contra meninos se descreviam
como homossexuais ou bissexuais.” Isso demonstra, como comenta Peter Sprigg do
Conselho de Pesquisa da Família, que “homens homossexuais ou bissexuais têm uma
probabilidade aproximadamente 10 vezes maior de estuprar crianças do que homens
heterossexuais.”
Isso faz sentido perfeito quando
complementado com outro estudo de 2001 na mesma publicação revisada por
especialistas. Esse estudo revelou que quase metade de todos os homens que se
identificam como gays e que participaram da pesquisa foram estuprados por um
pedófilo homossexual quando eram meninos: “46 por cento dos homens homossexuais
e 22 por cento das mulheres homossexuais relataram ter sido estuprados por um
indivíduo do mesmo sexo. Isso contrasta com apenas 7 por cento dos homens
heterossexuais e 1 por cento das mulheres heterossexuais que relataram ter sido
estuprados por um indivíduo do mesmo sexo.”
A conexão entre estupros
homossexuais e “identidade gay” é inegável. Embora evidentemente nem todos os
homens e mulheres que se identificam como gays estuprem crianças, ou foram
estuprados quando crianças, a realidade comprovada é que uma percentagem
assustadoramente elevada deles estupra e foi estuprada. Como com a maioria das
formas de estupro, o ciclo é tanto circular quanto vicioso. “Nascido desse
jeito?” Nem tanto. “Criado desse jeito?” Lamentavelmente, assim parece.
Mas de igual preocupação é o fato
de que muitos dos mais proeminentes ativistas LGBT no mundo têm endossado
descaradamente, ou dado sua aprovação implícita ao que a esquerda eufemisticamente
chama de “intimidade intergeracional” (leia-se: estupro de crianças).
Por exemplo, veja Peter Tatchell,
ativista de “igualdade de casamento.” “GoodAsYou,” blog ligado ao grupo
homossexual GLAAD, ardorosamente descreve Tatchell como um “famoso ativista
britânico de direitos.” Ele é “um dos líderes mais amplamente respeitados do
movimento LGBT internacional,” esguicha um dos comentaristas do blog.
Eis o que o “amplamente respeitado”
e “famoso ativista de direitos” Tatchell pensa do estupro contra crianças. Ele
escreveu o seguinte no The Guardian,
um dos principais jornais da Inglaterra:
“A natureza positiva de alguns
relacionamentos sexuais entre crianças e adultos não é confinada às culturas
não-ocidentais. Vários de meus amigos — gays e heteros, homens e mulheres —
tiveram sexo com adultos desde a idade de 9 até os 13 anos. Nenhum deles sente
que foi estuprado… É hora da sociedade reconhecer a verdade de que nem todas as
relações sexuais envolvendo crianças são indesejadas, abusivas e prejudiciais.”
Ou recorde Kevin Jennings, o
ministro do presidente Obama responsável pela segurança das escolas e fundador
da organização homossexual extremista GLSEN.
Escreveu o jornal Washington Times acerca de Jennings em
2009:
“Um aluno de 15 anos de escola
secundária contou a um professor que ele estava tendo relações homossexuais com
um ‘homem mais velho.’ No mínimo, ocorreu estupro legal. A Fox News noticiou
que o professor violou uma lei estadual que exigia que ele denunciasse o abuso.
Esse ex-professor, Kevin Jennings, é o ministro do presidente Obama responsável
pela segurança das escolas.”
“Nesse único caso em que o senhor
Jennings teve uma chance real de proteger um adolescente de um predador sexual,
ele não só não fez o que a lei exigia, mas também chegou ao ponto de incentivar
o relacionamento.”
Jennings mais tarde mentiu sobre o
encontro até que apareceu um áudio dele se gabando disso. “Olhei para o rapaz,”
gracejou ele, “e disse, ‘Sabe, espero que você saiba usar uma camisinha.’”
Entretanto, esse padrão de abuso
homossexual e facilitação de tal abuso por parte do movimento LGBT não é
novidade.
Veja Harry Hay, o herói de
Jennings. Hay é considerado o fundador do moderno movimento homossexual dos
Estados Unidos. Entre outras coisas, ele tem sido honrado como um “ícone” no
“Mês da História LGBT” pela comunidade de ativistas homossexuais dos EUA.
O que não é de surpreender é que
Hay era um entusiasta do estupro contra crianças e ávido apoiador da entidade
pedofílica Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos, cuja
sigla é NAMBLA. Em 1983, ao dar o discurso principal num evento da NAMBLA, Hay
disse o seguinte:
“Parece-me que na comunidade gay as
pessoas que deveriam estar protegendo a NAMBLA de ataques são os pais e amigos
de gays, pois se os pais e amigos de gays são verdadeiramente amigos de gays,
eles saberiam a partir de seus filhos gays que o relacionamento com um homem
mais velho é precisamente o que garotos de 13, 14 e 15 anos mais precisam do
que qualquer outra coisa no mundo.”
Ou veja o caso de Harvey Milk, o
mártir LGBT que era um predador sexual que se sabia tinha cometido vários
estupros legais contra um adolescente que tinha fugido de casa. Qual foi a
punição que Milk recebeu? O governo de Obama recentemente deu-lhe como
recompensa um selo postal honorário dos correios americanos.
Será que eu sou o único que está
conseguindo ver que existe um padrão aqui? Será que a deusa da “tolerância”
realmente deixou o mundo completamente cego e louco?
Se esse padrão continuar, e se
essas alegações contra Bryan Singer se comprovarem como verdadeiras (as provas
indicam que podem muito bem ser), aposto que ele vai terminar com sua própria
estrela na Calçada da Fama em Hollywood e será o próximo palestrante principal
na festa de gala anual da Campanha pelos Direitos Humanos [o principal grupo
homossexual dos EUA].
Aposto também que, em ambos os
casos, logo estaremos vendo mais entusiastas do “sexo intergeracional saindo do
armário.”
Bem-vindo ao fundo do buraco,
consequência de uma longa decadência.
Traduzido
por Julio Severo do artigo do WND: The
left’s push for adult-child sex
Fonte:
www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
Vídeo
educacional contra a pedofilia homossexual: http://youtu.be/CwOW76c0Dsg
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