Autoridades ameaçam prender casal de pastores que se recusaram a celebrar casamento gay
Publicado por Tiago Chagas em 21 de outubro de 2014
Um casal de pastores estão enfrentando risco de prisão e multas
diárias por se recusarem a realizar cerimônias de casamento gay na
Wedding Chapel, local tradicional de casamentos em Coeur d’Alene, em
Idaho (EUA).
As autoridades municipais ameaçaram aplicar multas diárias de US$ 1 mil, além de 180 dias de prisão por cada dia que Donald e Evelyn Knapp se recusassem a realizar uma cerimônia de casamento gay no templo.
De acordo com o Christian Post, em uma semana, a pena dos Knapp poderia chegar até US$ 7 mil e três anos de cadeia.
“O governo não deve forçar os ministros ordenados para agir de forma contrária à sua fé sob a ameaça de pena de prisão e multas de natureza penal”, disse o consultor jurídico Jeremy Tedesco em um comunicado. “Muitos têm negado que os pastores jamais seriam forçados a realizar cerimônias que estão completamente em desacordo com a sua fé, mas isso é o que está acontecendo por aqui – e isso aconteceu muito rápido”, acrescentou.
As autoridades municipais ameaçaram aplicar multas diárias de US$ 1 mil, além de 180 dias de prisão por cada dia que Donald e Evelyn Knapp se recusassem a realizar uma cerimônia de casamento gay no templo.
De acordo com o Christian Post, em uma semana, a pena dos Knapp poderia chegar até US$ 7 mil e três anos de cadeia.
“O governo não deve forçar os ministros ordenados para agir de forma contrária à sua fé sob a ameaça de pena de prisão e multas de natureza penal”, disse o consultor jurídico Jeremy Tedesco em um comunicado. “Muitos têm negado que os pastores jamais seriam forçados a realizar cerimônias que estão completamente em desacordo com a sua fé, mas isso é o que está acontecendo por aqui – e isso aconteceu muito rápido”, acrescentou.
Para o consultor jurídico – que tem auxiliado o casal na ação que moveram contra a obrigação de realizar cerimônias de casamento gay – o caso é claramente uma violação da liberdade religiosa dos pastores.
“A cidade está em terreno legal seriamente danificado, e nossa ação tem a intenção de assegurar que a liberdade do casal a aderir a sua própria fé como pastores seja protegida, assim como a Primeira Emenda determina”, afirmou o consultor Jeremy Tedesco.
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