COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Ameaçam colunista católico após crítica à “paternidade dupla” em certidão de nascimento


31, agosto, 2012




Centenas de pessoas se uniram por meio das redes sociais, como Twitter e Facebook, para defender a liberdade de expressão do colunista, Carlos Ramalhete, professor de filosofia que publica artigos semanais no jornal paranaense, Gazeta do Povo.
Em seu artigo mais recente, “Perversão da Adoção” (http://www.gazetadopovo.com.br/colunistas/conteudo.phtml?id=1292008&tit=Perversao-da-adocao), Ramalhete criticou o abuso de autoridade do Estado em conceder certidão de nascimento em que constem como “pais” duplas do mesmo sexo, como recentemente foi noticiado pela imprensa brasileira a respeito do casal de lésbicas que ganharam na justiça o direito de serem reconhecidas como mães biológicas na certidão de nascimento de duas crianças.
O colunista classificou o abuso como impossibilidade biológica e afirmou que a prática tem como mera intenção a descontrução da família tradicional. “O Estado reconhece a família porque é nela que a vida é gerada. O Estado pode entregar a criança a outra família, que a adota como nela houvesse nascido. Conventos, comunidades hippies e uniões de pessoas do mesmo sexo, contudo, podem ser modos de convívio agradáveis para quem neles toma parte, mas certamente não são famílias. Isso é abuso, não adoção”, afirma Carlos Ramalhete em sua coluna.
A opinião contrariou grupos de homossexuais militantes que rapidamente mobilizaram seus apoiadores para perseguir e intimidar o colunista por meio de emails dirigidos ao jornal Gazeta do Povo exigindo a retirada da coluna. Além disso, diversos apoiadores da causa homossexual publicaram comentários agressivos na página do colunista, no Facebook.
As agressões são registradas por leitores de Carlos Ramalhate na página Ramalhete Livre (www.facebook.com/ramalhetelivre), criada na noite de quinta-feira em apoio à continuação da coluna no jornal.
Em solidariedade ao colunista, leitores também criaram um abaixo-assinado (http://pud.im/carlosramalhete) a favor da liberdade de expressão e mensagens de apoio são divulgadas em diversos blogs e fóruns da internet.
Para participar dessa iniciativa, entre nos seguintes links:
www.facebook.com/ramalhetelivre
http://pud.im/carlosramalhete

O TERRÍVEL MAL QUE REPRESENTA A MILITÂNCIA ESQUERDISTA NO BRASIL...É INACREDITÁVEL DO QUE ELES SÃO CAPAZES.


Fascistas de esquerda hostilizam o Príncipe Dom Bertrand na Unesp

Dois minutos de ódio










"Para que o mal triunfe, é só preciso que os homens bons não façam nada". 


Edmund Burke (1729-1797) 


Tive o prazer de conhecer Dom Bertrand de Orleans e Bragança em uma de minhas viagens a São Paulo. Fui bem recebido por um senhor de semblante austero, porém, de trato muito amistoso e gentil, e passamos horas conversando sobre vários assuntos: história, política, religião católica e os problemas do Brasil. O homem com quem dialoguei nutria um profundo senso de dever e patriotismo que raramente encontramos no país. Era um aristocrata por excelência, um homem que encarnava as virtudes como um dever. E também conhecedor de uma extraordinária cultura histórica. No desenrolar de nossos diálogos, fiz uma pergunta: o que é herdar o legado do príncipe? E ele me respondeu, basicamente, como um serviço, uma responsabilidade, um débito em prestar contas a Deus, ao país e aos altos valores que defendia. Sentia-se com a consciência tranquila por conta desses encargos.

 Cabe lembrar: Dom Bertrand é descendente da família que praticamente criou o Brasil tal como existe, a Real Casa de Bragança, que fincou as bases da nossa nacionalidade e independência política. Na verdade, Dom Bertrand tem no sangue o patrimônio que é o próprio país. A história de sua família se confunde com a história de Brasil, Portugal e de praticamente toda a civilização europeia. Dos Braganças aos Habsburgos, dos Bourbons aos Saxe-Coburgo, todo o peso de uma tradição está nas raízes de sua existência. O Brasil está no seu sangue, como Portugal, Espanha, França, Alemanha, Inglaterra Holanda e toda a Europa incluída, aquela Europa civilizadora, cristianizadora, que espalhou a grandeza do seu legado para o mundo. O Brasil é produto da herança de uma grande família real, unida a toda a família brasileira. 


 Se a monarquia brasileira deu exemplos gloriosos de estadistas como Dom Pedro II, homem sábio e erudito e cultor de livros e idiomas, a república brasileira atualmente nos lega líderes grosseiros, iletrados, demagogos e vulgares. Nos últimos dez anos, um apedeuta presunçoso, corrupto e espertalhão e uma presidente, cuja fama é a de praticar terrorismo e assaltar bancos, assolam o país. A desmoralização das instituições é um caso sério. Entidades públicas, como o judiciário e o legislativo, estão contaminadas pela agenda totalitária de um partido que ousa subverter o Estado de Direito. E tais políticas afetam ao povo de tal forma, que raramente se viu um rebaixamento tão completo da moralidade de um país. 

 Um exemplo desta decadência foi a agressão que o Príncipe Dom Bertrand sofreu na UNESP da cidade de Franca, no dia 28 de agosto de 2012, quando faria uma palestra sobre a história do Brasil. Baderneiros fanáticos de extrema-esquerda atacaram o pobre senhor e sob ameaças, gritarias e ofensas, tentaram expulsá-lo numa instituição que deveria ser uma casa do saber e da tolerância. Aos gritos de “fascistas, não passarão”, os estudantes revelaram seu espírito stalinista básico, bem ao gosto do despotismo soviético. Para quem não sabe, “no pasarán” foi o brado de guerra da comunista Dolores Ibarurri, “la pasionária”, velhíssima e fiel capataz de Stálin e do Partido Comunista Espanhol, na guerra civil espanhola. A felicidade da Espanha é que os franquistas "passaram" e salvaram o país da destruição. 

E quem é que não sabe que o esqueminha mental do rótulo de “fascista” foi francamente democratizado pela propaganda comunista, aos agrados do tiranete da Geórgia? Se alguém não é comunista, certamente é um fascista, na lógica desses energúmenos. Ou mais, eles hostilizam a democracia pelos mesmíssimos métodos fascistas que acusam nos outros. Lênin já dizia: acuse nos outros aquilo que você é! 

Em uma publicação da Revista Carta Capital, uma dessas lunáticas dizia: “Queríamos entender a razão para convocar para o ambiente universitário uma pessoa que é contra a reforma agrária e a favor de uma monarquia.” A pergunta que não quer calar é: será que ela quis entender mesmo, gritando como uma louca do manicômio judiciário? Só é possível entender algo ouvindo o outro lado. Provavelmente, na cabecinha dessa asna idiota, não existe algo como debate político ou liberdade de expressão. A universidade deve ser um gigantesco e monolítico partido único, representando tão somente as ideologias estéreis e fanatizadas do seu grupelho partidário. Questionar o engodo da reforma agrária? Defender a monarquia? Que absurdo! O credo de esquerda, por mais mentiroso que seja, é um dogma infalível e inquestionável. 

 O sequestro do mundo acadêmico pelas esquerdas mais parece disputa de bandoleiros para dominar um bairro. Ou de traficantes querendo controlar a favela. Não deixa de ser curioso: eles são contra a propriedade, mas querem se apropriar de um ambiente público, que é a universidade. Na República de Weimar, os comunistas alemães não disputavam na pancadaria os bairros da Alemanha, contra os SA nazistas e os pupilos dos Reichbanner sociais-democratas? Por que seria diferente aos totalitários comunistas daqui? A diferença é que aqui eles disputam espaço contra a democracia. Querem destruí-la sem qualquer tipo de oposição. A partir das universidades, os delinquentes querem dominar o país. 

 Confesso ser surpreendente como a vida imita a arte. Tais cenas de vandalismo me lembraram daquela imagem terrível que lemos no romance de George Orwell, 1984, uma das leituras da minha adolescência. Li a obra quando tinha 16 anos, em dois dias, de tão eletrizante que havia naquele imaginário sombrio descrito pelo brilhante escritor inglês. Na narrativa havia uma sessão de cinema chamada “dois minutos de ódio”, onde os militantes do Partido, chamado Ingsoc, eram reunidos em rebanho para exalarem seus momentos de ódio a tudo aquilo que ia de encontro a ideologia do ditador, o Grande Irmão. Na gigantesca tela, aparecia o retrato do opositor do regime, Emanuel Goldstein, que fazia críticas à “revolução traída”. E os fanatizados gritavam, “matem”, “esfolem”, “exterminem”, caídos na mais completa loucura e catarse. Ao mesmo tempo em que gritavam, a imagem do opositor se transformava numa ovelha berrando, e, num dado momento, a figura do Grande Irmão aparecia, para delírio da plateia. As pessoas gritavam, choravam de comoção e emocionadas e idolatravam o idolozinho do deus-partido. Qualquer semelhança entre a histeria dos alunos esquerdistas da UNESP contra Dom Bertrand e as imagens de George Orwell não é mera coincidência. A universidade pública se tornou uma gigantesca sessão de “dois minutos de ódio”. Um laboratório caricatural de totalitarismo, bem ao estilo de 1984.

 Por falar em choro histérico por um Big Brother da vida, eu presenciei esta cena num encontro de estudantes de direito que participei em Belém, em 1999. Um certo protótipo do Big Bother, não da fictícia Oceania de Orwell, nem da Rússia soviética, mas vindo dos confins de Garanhuns, aparecia na capital paraense. Era o iletrado Lula, naquele tempo, eterno candidato a presidente da república, realizando palestras na Universidade Federal do Pará. A elite universitária iletrada entrou num transe psicótico. Sob a gritaria de “Brasil urgente, Lula presidente”, vi alunos de direito chorando como mocinhas de fã-clube do grupo musical Menudo, apertando a mão ou tirando fotos com o futuro delinquente ex-presidencial. Resta saber se pediam autógrafos, já que o uso da língua portuguesa não era o forte do ex-presidente (e tampouco acredito ser dos alunos). 

Aquilo me pareceu orwelliano demais, no amplo sentido da palavra. As ovelhinhas, tal como na sátira da “Revolução dos bichos”, berravam e diziam: “duas patas ruim, quatro patas bom”. Qualquer pessoa que lesse os livros do romancista britânico acharia aquilo tudo lenda! 


 Mas o Big Brother esquerdista não se limita ao rebanho fanático da UNESP. Periódicos comunistas e colaboradores do governo federal, como a da Revista “Caros Amigos”, já publicaram textos defendendo abertamente a destruição da liberdade de expressão e do conhecimento. Sobre a presença de Dom Bertrand na UNESP, emitiram a seguinte nota (30/08/2012) de um tal “Coletivo Domínio Público” (claro, eles se autonomeiam “públicos” sem autorização de ninguém) cujo trecho demonstra o caráter totalitário de seu pensamento: “Pelo absurdo que é a presença desses dois indivíduos em uma Universidade Pública - que deve estar a serviço do povo, da livre ciência, das artes, das humanidades e afins - é que diversas entidades estudantis, coletivos estudantis, grupos de extensão, outros tipos de organizações políticas e estudantes independentes formaram uma frente para contrapor o evento realizado pelo C.I.V.I”. Os dois citados, no caso, são o príncipe Dom Bertrand e seu assessor para assuntos de monarquia, José Carlos Sepúlveda da Fonseca. 

 Ser a “serviço do povo”, na novilíngua esquerdista, é calar a boca de todo mundo, inclusive do povo. Defender a “livre ciência”, as “artes” e as “humanidades” é propagar doutrina marxista a granel, sem qualquer questionamento de ninguém. Ou melhor, calando a boca das pessoas no grito, na violência e na intimidação psicológica, na arma típica dos fascistas e comunistas. Claro que a dissidência é absurda, não é mesmo? A censura se tornou um direito adquirido das esquerdas na universidade. Debate de comunista funciona quando só há comunistas falando a mesma coisa e berrando, como ovelhinhas seguidoras do todo-poderoso porco Napoleão. Ou quem sabe do Grande Irmão. A inversão semântica das palavras denuncia a tirania, criminalidade e a destruição. Guerra é paz, liberdade é escravidão, ignorância é força, democracia é ditadura, inteligência é estupidez! Tal é o estado psicótico deste hospício chamado universidade brasileira!

MARTA SUPLICY E OAB QUEREM ACABAR COM A FAMÍLIA TRADICIONAL. VOCÊ VAI DEIXAR?


EM NOSSA ESCOLA NÓS COMEMORAMOS O DIA DE QUEM É RESPONSÁVEL PELA CRIANÇA OU QUE A CRIANÇA CONSIDERA COMO "MÃE": MÃE, AVÓ, TIA, MADRASTA, ETC

Essa é a proposta da Sen. Marta Suplicy. Quem acha que está certo, apague a matéria e fica por isso mesmo, mas se não concordar, mande a todos os emails de sua agenda.

PEC elaborada pela OAB?!!! Amigos,

É essa a Proposta de Emenda à Constituição que a Senadora Marta Suplicy e a Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB estão elaborando para o nosso País.

Principais pontos:

- Acabar com a família tradicional

- Retirar os termos "pai" e "mãe" dos documentos

- Acabar com as festas tradicionais das escolas (dia dos pais, das mães) para "não constranger" os que não fazem parte da família tradicional

- A partir de14 anos, os adolescentes disporão de cirurgia de mudança de sexo custeada pelo SUS

- Cotas nos concursos públicos para homossexuais etc...

Eis o texto:

"A senadora Marta Suplicy (PT-SP) elogiou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais.

O texto tem a pretensão de introduzir na Constituição todas as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que favoreceram a agenda gay, inclusive a garantia de união estável para duplas homossexuais, com direito à conversão em casamento e adoção de crianças.

De acordo com a agência de notícias do Senado, a PEC tem como um de seus principais ponto a criminalização da homofobia e estabelece a pena de dois a cindo anos de reclusão para aqueles que praticarem atos de discriminação e preconceito em virtude da orientação sexual de alguém. A mesma punição se estende aos que incitarem o ódio ou pregarem [contra a] orientação sexual ou identidade de gênero.

Com a aprovação da PEC, a própria Constituição do Brasil se transformará num PLC 122. Mas Suplicy reconhece que a tentativa de transformar a Constituição do Brasil numa constituição anti-homofobia certamente enfrentará resistência de setores como o da igreja.

A senadora acredita que, estrategicamente, será importante aprovar primeiro o PLC 122/2006, pois sua tramitação está mais avançada, tendo já sido aprovado sorrateiramente na Câmara dos Deputados e restando apenas a votação no Senado. O segundo passo, na avaliação de Marta, é apresentar a PEC, que é uma matéria mais ampla e complexa.

A PEC é bem mais difícil de aprovar. Então, vamos começar com a homofobia e avaliar o momento adequado para fazer uma PEC com essa amplitude, que é realmente o sonho que nós gostaríamos para todo o País, explicou a senadora à agência do Senado.

O Estatuto da Diversidade Sexual conta com 109 artigos, que alteram 132 dispositivos legais. O Estatuto criminaliza a homofobia, reconhece o direito à livre orientação sexual e iguala os direitos fundamentais entre heterossexuais e LGBTs.

Eis algumas dos avanços que o Estatuto da Diversidade Sexual propõe:

Legitimação da PEDOFILIA e outras anormalidades sexuais:

Título III, Art. 5º § 1º ? É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais.

Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer. E autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de interferir.

Retirar o termo PAI E MÃE dos documentos:

Título VI, Art. 32 ? Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões pai e mãe, que devem ser substituídas por filiação.

Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família.

Para que as crianças se acostumem com papai e papai ou mamãe e mamãe, é preciso eliminar da mente delas o normal: papai e mamãe.

Começar aos 14 anos os preparativos para a cirurgia de mudança de sexo aos 18 anos (pode começar com hormônios sexuais para preparar o corpo):

Título VII, Art. 37 Havendo indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de hormonoterapia e de procedimentos complementares não-cirúrgicos, a adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de idade.

Título VII, Art. 38 - As cirurgias de redesignação sexual podem ser realizadas somente a partir dos 18 anos de idade.

Cirurgias de mudança de sexo nos hospitais particulares e no SUS:

Título VII, Art. 35 É assegurado acesso aos procedimentos médicos, cirúrgicos e psicológicos destinados à adequação do sexo morfológico à identidade de gênero.

Parágrafo único: É garantida a realização dos procedimentos de hormonoterapia e transgenitalização particular ou pelo Sistema Único de Saúde SUS.

Uso de banheiros e vestiários de acordo com a sua opção sexual do dia:

Título VII, Art. 45 Em todos os espaços públicos e abertos ao público é assegurado o uso das dependências e instalações correspondentes à identidade de gênero.

Não é permitido deixar de ser homossexual com ajuda de profissionais nem por vontade própria:

Título VII, Art. 53 É proibido o oferecimento de tratamento de reversão da orientação sexual ou identidade de gênero, bem como fazer promessas de cura.

O Kit Gay será desnecessário, pois será dever do professor sempre abordar a diversidade sexual e consequentemente estimular a prática:

Título X, Art. 60? Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito.

Contos infantis que apresentem casais heterossexuais devem ser banidos se também não apresentarem duplas homossexuais travestidas de ?casais:

Título X, Art. 61: Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero.

As escolas não podem incentivar a comemoração do Dia dos Pais e das Mães:

Título X, Art. 62: Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.

Cotas nos concursos públicos para homossexuais assim como já existem para negros no RJ, MS e PR e cotas em empresas privadas com já existe para deficientes físicos:

Título XI, Art. 73: A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e intersexuais, atentando ao princípio da proporcionalidade.

Parágrafo único: Serão criados mecanismos de incentivo a à adoção de medidas similares nas empresas e organizações privadas.

Casos de pedofilia homossexual irão correr em segredo de justiça:

Título XIII, Art. 80: As demandas que tenham por objeto os direitos decorrentes da orientação sexual ou identidade de gênero devem tramitar em segredo de justiça.

Censura a piadas sobre gays:

Título XIV, Art. 93: Os meios de comunicação não podem fazer qualquer referência de caráter preconceituoso ou discriminatório em face da orientação sexual ou identidade de gênero.

O Estatuto da Diversidade Sexual é um avanço. Isso nunca havia sido pensado em relação às questões LGBT?, reconheceu Marta Suplicy, classificando-o como de importância inquestionável.

O Estatuto defende que o Estado é obrigado a investir dinheiro público para homossexuais que querem caros procedimentos de reprodução assistida por meio do Sistema Único de Saúde (SUS)

Também o Estado é obrigado a criar delegacias especializadas para o atendimento de denúncias por preconceito sexual contra homossexuais, atendimento privado para exames durante o alistamento militar e assegura a visita íntima em presídios para homossexuais e lésbicas.

O QUE PODEMOS E DEVEMOS FAZER:

Escrever para todos os Senadores para não aprovarem estes pontos do Novo CÓDIGO PENAL. O email deles se encontram no link:http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html#.UEFs6daPWPE, e informá-los que em caso de não representarem o desejo da Sociedade Brasileira, não terão nosso voto, nunca mais.

VAMOS AGIR FIRMEMENTE ! Não durma no ponto, faça a sua parte. Nós estamos fazendo a nossa, além de já termos escrito e telefonado para vários SENADORES sobre este assunto.







Umberto Eco e o politicamente correcto


 

perspectivas

Quinta-feira, 30 Agosto 2012

O. Braga @ 12:22 am

« A única coisa que podemos fazer é estabelecer que é politicamente correcto usar os termos, incluindo o termo P.C. (politicamente correcto), no seu sentido próprio, e quem quiser ser um P.C. neste sentido deve sê-lo dentro dos parâmetros do bom senso. Basta atermo-nos ao princípio fundamental de que é humano e civilizado eliminar da linguagem corrente os termos que fazem sofrer os nossos semelhantes. »

— Umberto Eco, Acerca do Politicamente Correcto, La Repubblica, Outubro de 2004.

Neste artigo de Umberto Eco, ele tenta separar o politicamente correcto, por um lado, do marxismo cultural, por outro lado; tenta dizer que o primeiro não tem nada a ver com o segundo. Diz ele que o politicamente correcto tem exclusivamente a ver com a linguagem, e que as posições políticas e ideológicas de Esquerda, não só não têm necessariamente nada a ver com o politicamente correcto, mas também que a própria Direita tem o seu próprio politicamente correcto (na opinião de Umberto Eco).

O marxista cultural é aquele marxista que chegou à conclusão — por seu próprio raciocínio e inteligência — segundo a qual a defesa das posições ideológicas e/ou políticas marxistas ortodoxas é politicamente correcta, ou seja, é sinónimo de mentecapcia.
Mas como não consegue separar-se da utopia que exerce nele uma influência patológica, o marxista cultural oblitera a praxis ou os aspectos práticos da ideologia (ou da religião política, vai dar no mesmo) e utiliza apenas os seus argumentos teóricos — à semelhança do que fizeram Adorno e Marcuse. Umberto Eco não se esquece de que Gramsci tinha razão: apenas acha patético reconhecer a sua opinião démodée em público; e, por isso, adopta publicamente Adorno ou Derrida ou Habermas.

A verdade é que não só o politicamente correcto não tem só a ver com a linguagem, mas também não é possível separar a linguagem, por um lado, das ideias, por outro lado — ou seja, não é possível separar a linguagem ou o tipo de discurso, da ideologia política. Portanto, Umberto Eco apenas recusa “dar o flanco” político, o que é desonesto da parte dele.

Aquilo que Umberto Eco chama “politicamente correcto de direita” é apenas e só o exagero linguístico e o tipo de discurso necessário, por parte dos conservadores, no intuito de corrigir a assimetria política e ideológica [assimetria de Poder] que o politicamente correcto propriamente dito— que é endogenamente marxista cultural e, por isso, de origem marxista — instituiu no Ocidente depois da queda do muro.
Naturalmente que eu até compreendo que talvez Umberto Eco preferisse que não existisse esse “politicamente correcto de direita” que, de certa forma, tende a equilibrar a actual assimetria política, ideológica e de Poder que existe a Ocidente.

O facto de mudarmos a linguagem não modifica a condição ética de determinados comportamentos. Não é por não usarmos determinada terminologia, ou por adoptarmos outra, que os visados deixam de ser aquilo que são. Por exemplo, não é por chamarmos casamento ao “casamento” gay, que o “casamento” gay passa a ser casamento. A linguagem não altera aquilo que as coisas são em si mesmas. Umberto Eco tinha a obrigação de saber isto; ou pelo menos deveria conhecer aquela frase de Groucho Marx: “Acreditas naquilo que eu te digo, ou naquilo que os teus olhos mentirosos vêem?!”

Portanto, a proposição “eliminar da linguagem corrente os termos que fazem sofrer os nossos semelhantes”, se entendida apenas em si mesma, vale nada, porque a forma por que esses semelhantes são vistos pela maioria das pessoas, não mudou nada: apenas se privatizou compulsoriamente a opinião: Umberto Eco acaba por defender a institucionalização normativa da hipocrisia.

Por outro lado, é extremamente difícil que alguns tipos de comportamentos não sejam mal vistos pela maioria, ou, pelo menos, aceites com cepticismo ou com grandes reservas. Por exemplo, um homem que goste de introduzir um pénis no seu ânus pode ser objecto de uma falsa moralidade e de hipócrita boa educação que esconde a palavra “maricas” ou “fanchono”. Mas a verdade é que as formas através da quais o maricas deixa de ser fanchono aos olhos da maioria, será sempre, ou através da repressão política marxista cultural ou politicamente correcta (como acontece hoje nos países nórdicos e em Inglaterra), ou através da conversão da maioria das pessoas em maricas — que mesmo que não fosse uma impossibilidade objectiva, representaria a impossibilidade do futuro da sociedade.

Marxistas culturais impedem palestra de Don Orleans com xingamentos e agressões: o vídeo abaixo é mais uma evidência do PERIGO que representa o ato do não combate ao esquerdismo.

 

LUCIANO AYAN

 

Fonte: Timbre Vivo

Durante a palestra de D. Bertrand de Orleans e Bragança na Unesp, Campus de Franca, dia 28 de agosto de 2012, um grupo de “estudantes” causa baderna, invade e impede o evento, ameaça pessoas, xinga, ofende, tudo em nome da “liberdade de expressão”. Uma VERGONHA para nossa nação e para a humanidade como um todo. Como isso não fosse o bastante, um bando de gente atacando um dos acompanhantes do palestrante. Ridículo! 20 pessoas para brigar com um idoso.

Meus comentários

Como sempre, mais do mesmo em relação à esquerda.

Não sou muito simpático a adeptos de “causa monárquica”, pois não vejo muito sentido nisso. O que é muito diferente de dizer que ele não tem o direito sequer de se expressar.

Entretanto, notem o “estilão” dos esquerdistas no que diz respeito à liberdade de expressão. Para eles, um oponente é alguém a ser silenciado, e mesmo que seja um idoso, deve ser vítima de agressão sempre que possivel.

Isso só é possível pois a mente do esquerdista é invertida e não consegue ver culpas em si, mas sempre nos outros, e por isso o senso de moral só funciona na base “certo é o que está do meu lado, errado é o que está contra”.

É por isso que a mentalidade de esquerda deve ser combatida da mesma forma que se luta contra uma doença venérea. Não há nada de útil a ser retirado dali, e vemos, na totalidade daqueles manifestantes, a mesma carga de ódio irracional que se via nos tempos de Stalin e Mao. A única diferença é que a estes foi dado o poder absoluto. A garotada ali vai ficar só na vontade. Por enquanto…

Em termos de mentalidade totalitarista, não há diferença técnica nenhuma entre um Pol Pot e cada um daqueles manifestantes.

O vídeo acima é mais uma evidência do PERIGO que representa o ato do não combate ao esquerdismo.

RESPOSTA DO DEP.FED.JAIR BOLSONARO Á ACUSAÇÃO DE TATIANA LIONÇO


Bolsonaro: “Estou me lixando”

Deputado refuta a acusação de que fez edição de má fé. Para Jean Wyillys, o caso é grave, por espalhar na internet uma informação que é falsa
Segundo o parlamentar, as discussões sobre a questão têm um único objetivo, que é o de levar para as escolas de ensino fundamental materiais pedagógicos que “apoiam o homossexualismo”. “O que está na cabeça deles? É que a criança já nasce homossexual. No meu tempo, não tinha a quantidade de homossexual que tem hoje em dia, percentualmente falando”, afirmou.
Em tom de deboche, o deputado diz que “está muito preocupado com a representação” e que ficaria “sem dormir”. “Eu estou me lixando para eles. E seria um bom momento para mostrar que muito deputado não sabe o que está acontecendo. Deveria era ter uma representação contra os que participaram desse seminário”, disse, acrescentando: “Se depender de mim, os homossexuais vão apanhar muito aqui dentro da Câmara. Vão levar pau aqui dentro, e o pau que eles vão levar não é aqueles que eles gostam, não. Não vão ter paz na Câmara enquanto eu estiver aqui”, afirmou Bolsonaro.
“Não vai para frente”
Para o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), a tática usada por Bolsonaro é danosa porque espalha na internet uma informação falsa, que raramente é checada. “As pessoas vêem essas coisas na internet e não sabem de onde veio, quem fez isso e acabam acreditando. Pouca gente vai atrás para saber o que é aquilo de verdade, não verificam o grau de manipulação da informação”, disse. O parlamentar integra a Comissão de Direitos Humanos da Câmara e defende o combate à homofobia.
Apesar da possibilidade de se abrir um processo contra Bolsonaro, Jean Wyllys disse ser cético em relação a um possível desenrolar do processo. Para ele, o Conselho de Ética é pouco atuante. “O conselho é inerte. Quantas vezes já fizemos representações contra parlamentares que desrespeitam claramente os direitos humanos e nada foi feito. Essas representações não vão para frente nesta Casa”, desabafou. O deputado afirmou que irá processar Bolsonaro na Justiça comum e pedirá à Polícia Federal que investigue as responsabilidades do parlamentar na edição do vídeo.
Tatiana Lionço também entrou em contato com o deputado pelo site da Câmara e solicitou que o vídeo seja retirado do canal do parlamentar no Youtube, além de publicar uma resposta sua no mesmo local. Ela também solicitou um parecer técnico da assessoria sobre a relevância da edição do vídeo, “com base nos preceitos constitucionais e com base no que deve orientar a atividade de um parlamentar”.
No entanto, Bolsonaro já avisou que não responderá a nada. “Nunca vou dar satisfação para essa psicóloga que defende o estímulo à homossexualidade para as crianças. Se ela esqueceu do que falou, eu mando o vídeo na íntegra para ela ter acesso às besteiras que falou na audiência pública. Não devo satisfações para essa mulher. O que coloquei no vídeo são palavras dela. Se ela acha que eu vou responder alguma coisa, está equivocada”.
CPI
Mesmo com a polêmica, o deputado quer instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara para investigar material didático distribuído nas escolas de ensino fundamental. “Daqui a duas semanas vou começar a colher assinaturas para instalar uma CPI, cujo objetivo é produzir um relatório final para ser encaminhado ao Ministério Público pedindo que seja julgado inadequado esse material para as crianças dessa idade. Com todos que eu já conversei aqui, todo mundo assina. Quem não assinar é porque está dentro do armário”, afirmou.

VELA AS PALAVRAS MAIS USADAS PELOS ATIVISTAS GAYS. PARA INTIMIDAR PESSOAS DE BEM...


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Por quê José Serra vai perder

 

Publicado em 31/08/2012 por nivaldocordeiro

As recentes pesquisas eleitorais do Datafolha e do Ibope revelaram que Celso Russomano subiu e que José Serra caiu. Por quê? Porque Serra e o PSDB sempre ganharam de graça o voto do eleitorado conservador, que repudia fortemente o PT. Agora Celso Russomano chegou com o discurso de centro-direita e tomou, sem esforço, esse eleitorado para si. O fato é que o discurso esquerdista está congestionado e José Serra poderá sair dessa eleição ainda no primeiro turno. O projeeto das esquerdas em São Paulo está fazendo água, está todo mundo cansado da social-democracia e do petismo. Hora da direita se fazer ouvir.

Ativistas criticam 'intervenção' gay no movimento de luta contra Aids


A CAPA

Por Leo Nogueira* em 16/07/2007 às 13h36

Ativistas criticam 'intervenção' gay no movimento de luta contra Aids

“Stalinista”. Foi dessa forma que o ativista José Araújo, diretor da AFXB (Centro de convivência para crianças que vivem com HIV/Aids em São Paulo), classificou alguns setores do movimento gay.

Na sua avaliação, alguns dos militantes homossexuais têm “fome de poder”. “A fome de poder deles está sendo saciada pelo Programa Nacional [de DST/Aids]”, avalia Araújo.

Críticas ao movimento gay marcaram a reunião ordinária do Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo, que teve início na manhã de sexta-feira (13). Para José Roberto Pereira, mais conhecido como Betinho, está acontecendo “um aumento cada vez maior da intervenção do movimento gay no movimento de Aids”.

“Eu sou gay, não tenho o menor problema com gay, mas luto contra a Aids”, ressaltou o ativista, que atua na periferia da capital paulista. “Existe uma espécie de estrangulamento do movimento de Aids com o crescimento do movimento gay”, acredita Betinho.

“Fundos importantes da Aids estão indo para o movimento gay e não estou vendo uma queda dos índices [da epidemia do HIV entre os homossexuais]”, avalia Betinho, um dos colaboradores do Projeto Bem-Me-Quer. Em 28 de junho, o Programa Nacional de DST/Aids lançou um plano com o intuito de combater a epidemia entre homossexuais homens que fazem sexo com outros homens (grupo conhecido pela sigla HSH) e travestis.

José Araújo concordou com a avaliação do ativista paulistano Betinho. “Eu acho que o movimento gay tem várias conquistas, mas acho a sua fala oportuna, pois o Programa Nacional coloca dinheiro [em projetos desenvolvidos por ONGs do movimento gay] sem avaliar as ações”, afirma Araújo. Para o diretor da AFXB, é preciso “reavaliar” o trabalho de prevenção que tem sido feito até aqui.

O ativista Albert, da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids (RNP+) de Araraquara (cidade do interior de São Paulo), defendeu uma “articulação” entre os dois movimentos. Contudo, ressaltou que, “quando faltam medicamentos, é a gente quem tem de correr atrás.”

“E o movimento gay nem se manifesta”, diz. Albert, entretanto, assim como os demais ativistas que se manifestaram, ressaltou não ser “contra os gays”, sobretudo porque ele também se declarou publicamente como homossexual.

“A gente não quer virar inimigo do movimento gay. E eu não sou gay, mas adoro homem”, brincou uma das ativistas presentes à reunião. Ela foi muito aplaudida pelos demais militantes, reunidos no hotel San Raphael no Largo do Arouche, região central de São Paulo. “O movimento de Aids está perdendo sua característica. Está virando um grande movimento gay”, lamentou, em outro momento, José Araújo, da AFBX.

Ao final dos debates, Américo Nunes Neto, presidente do Fórum paulista, falou sobre os dados obtidos com o recadastramento das ONG associadas à entidade. Ao invés de 186, agora o Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo possui 86 organizações filiadas.

Dessas, 58 estão com a documentação e contribuição -- que toda organização associada precisa pagar mensalmente -- em ordem. O restante, 28 instituições ao todo, apresenta algum tipo de pendência.

*Texto publicado sob autorização da Agência de Notícias da Aids

ABAIXO-ASSINADO em favor da liberdade de expressão do prof. Carlos Ramalhete


 

 

 

Para: Jornal Gazeta do Povo (leiam os motivos deste abaixo-assinado no rodapé)

Alguns de nós, abaixo assinados, acham que o Prof. Carlos Ramalhete tem razão. Outros não. Mas todos estamos de acordo num ponto: é absolutamente necessário que a Gazeta do Povo continue lhe garantindo o espaço onde ele possa externar livremente suas opiniões com a nobreza e o vigor da sinceridade que o caracteriza.

Os que querem calar a sua voz não são inimigos de toda liberdade. Só são inimigos da liberdade alheia. Da deles próprios eles gostam tanto que querem estendê-la indefinidamente, passando como um rolo compressor sobre a de que quem deles discorde. Sua intolerância à divergência é psicótica, seus métodos de intimidação inconfundivelmente fascistas. Ceder à pressão deles, na ilusão de aplacar-lhes a fúria, é suicídio: sirva-lhes hoje a cabeça do prof. Ramalhete, amanhã eles exigirão a sua.

Louvamos enfaticamente a coragem da Gazeta do Povo ao manter entre seus colunistas um homem de convicções honestas e francas, e solicitamos que não mude sua política, que continue honrando, como tem feito até agora, a tradição da liberdade de imprensa.

_________________________________________

Estão dizendo isto do professor CARLOS RAMALHETE:
Pessoal, existe um colunista da Gazeta do Povo chamado Carlos Ramalhete. Parece que o foco principal deste colunista é promover o preconceito e a intolerância.

Acho que muitos irão concordar que o que menos precisamos hoje em dia é de gente divulgando ódio e preconceito por aquilo que não gosta, não entende ou não aceita. Já temos violência suficiente sem incitadores como Carlos Ramalhete.

Acho um absurdo a Gazeta do Povo abrir espaço para estas ideias e ainda querer se isentar de responsabilidade dizendo que a opinião dos colunistas não reflete a opinião do veículo.
Pra mim já deu.....FORA CARLOS RAMALHETE

Para quem não conhece vou ilustrar com dois textos lindos do Ramalhete:

Sobre as mulheres intitulado Gambás e alcatras:
http://www.gazetadopovo.com.br/colunistas/conteudo.phtml?id=1274416&tit=Gambas-e-alcatras

Sobre Adoção por casais homessexuais intitulada Perversão da adoção:http://www.gazetadopovo.com.br/colunistas/conteudo.phtml?id=1292008&tit=Perversao-da-adocao

Acho que se todo mundo pedir a retirada deste elemento e denunciar a página do mesmo conseguiremos ser notados:https://www.facebook.com/pages/Carlos-Ramalhete/140532172691065

MAGNO MALTA DIZ : Frente Evangélica não vai aceitar a legalização do aborto


SANDRA ANDRADE

FRIDAY AUGUST 31ST 2012

O senador capixaba tratou também sobre a descriminalização do porte de drogas e da criminalização das manifestações contra a homoafetividade.
Durante um reunião ocorrida nesta quinta-feira (30) entre a Frente Parlamentar Evangélica e o relator da proposta de reforma do Código Penal (PLS 236/12), senador Pedro Taques (PDT-MT), o senador Magno Malta (PR-ES) garantiu que os parlamentares evangélicos não vão aceitar qualquer tentativa de legalizar o aborto no Brasil.
“Nós não vamos negociar esse tema. Não atentaremos contra a natureza de Deus. Se Deus determina a vida e a ele cabe o porquê de todas as coisas, não cabe a nós questioná-lo”, afirmou.
O senador evangélico também debateu sobre a possibilidade de legalizar a posse de drogas, uma proposta que tem como objetivo não mais tratar como criminoso o indivíduo que for pego com uma quantidade de drogas e alegar que é para consumo próprio.
Na visão de Magno Malta a população é quem vai acabar perdendo com tal medida: “Estamos combatendo o tabagismo e as grandes indústrias estão perdendo lucro. A maconha, se legalizada, será industrializada. É preciso ter em vista quem ganhará com a legalização das drogas, porque a população em geral só tende a perder”.
Outro tema que não poderia deixar de ser debatido foi a criminalização das manifestações contra a homoafetividade. Em outras oportunidades o senador capixaba já se manifestou contra propostas como o PL 122/2006 que torna crime emitir opiniões contrárias a homoafetividade.
“Devo aos homossexuais o meu respeito e não sou homofóbico. Agora é preciso ficar claro que a televisão ridiculariza o tempo todo os homossexuais. Agora vai um pastor falar mal dos homossexuais. É preciso ter liberdade de expressão”, disse ele.






AIDS: Para promover a devassidão é preciso garantir um Estado anticristão: o governo brasileiro e a ONU acreditam e ensinam que o sexo é apenas um instrumento de “diversão”

 

JULIO SEVERO

31 de agosto de 2012

Pentecostais e católicos na mira da ONU

Julio Severo

Site do Ministério da Saúde afirma que “Para combater a AIDS é preciso garantir o Estado laico”. Sabendo que o jeito do governo brasileiro combater a AIDS é inchar especialmente grupos gays com gordas verbas de nossos impostos, o resultado final não poderia ser outro: ativistas gays com dinheiro e orgias de sobra, e a AIDS com epidemias de sobra, principalmente entre homossexuais.

Isso não é combater a AIDS. Isso é promover.

Combater, no dicionário, significa “lutar contra” e “fazer guerra”. A promiscuidade e a devassidão sexual, que são as principais causas da epidemia evitável, não estão sendo combatidas. Aliás, o governo brasileiro não tem plano nenhum de fazer guerra aos comportamentos promíscuos e devassos.

Contra quem ou o que o governo brasileiro deveria lutar? Pedro Chequer, representante do Programa das Nações Unidas para o HIV/AIDS (Unaids) no Brasil, deu sua opinião: “Urge lutar para a retomada do Estado verdadeiramente laico porque em muitos países estamos vendo como o fundamentalismo religioso — dos pentecostais no Brasil ou dos católicos em muitos países hispano-americanos católico — prejudica seriamente o combate à AIDS”.

Não que o governo brasileiro não tenha essa mesma opinião. Não que os ativistas gays não tenham a mesma postura. Estado laico é o eufemismo usado por eles para designar um Estado que combate ativamente os valores cristãos. E o representante da ONU já deu a dica: o alvo são os pentecostais e os católicos.

Pentecostais e católicos acreditam e ensinam que o sexo é apenas para um homem e mulher ligados pelo compromisso sagrado do casamento.

Em contraste, o governo brasileiro e a ONU acreditam e ensinam que o sexo é apenas um instrumento de “diversão”, cujas consequências físicas e financeiras devem ser jogadas sobre toda a sociedade, até mesmo sobre famílias que nunca apoiaram nem viveram as orgias promovidas por ambos.

Se a sociedade seguir os valores cristãos promovidos por pentecostais e católicos, o governo vai ter de parar de combater o sexo somente para o casamento e passar a combater as condutas depravadas. Se isso acontecer, a epidemia da AIDS vai se extinguir — e junto vai se extinguir a principal fonte de financiamento do ativismo gay.

 

Em 2009, recursos do Programa Nacional DST/Aids do Ministério da Saúde foram investidos numa pesquisa de censura gay a livros didáticos, de modo que as crianças tivessem sobre a sexualidade acesso apenas à opinião dos devassos.

O dinheiro não foi para a AIDS. Foi para o ativismo gay nas escolas.


Alguns militantes homossexuais que trabalham com questões de AIDS estão revoltados com os desvios desse dinheiro. Conforme saiu na imprensa gay:

“Stalinista. Foi dessa forma que o ativista José Araújo, diretor da AFXB (Centro de convivência para crianças que vivem com HIV/Aids em São Paulo), classificou alguns setores do movimento gay... ‘A fome de poder deles está sendo saciada pelo Programa Nacional [de DST/Aids]’, avalia Araújo. Para José Roberto Pereira, mais conhecido como Betinho, está acontecendo ‘um aumento cada vez maior da intervenção do movimento gay no movimento de Aids’. ‘Eu sou gay, não tenho o menor problema com gay, mas... existe uma espécie de estrangulamento do movimento de Aids com o crescimento do movimento gay’, acredita Betinho. Fundos importantes da Aids estão indo para o movimento gay e não estou vendo uma queda dos índices [da epidemia do HIV entre os homossexuais]’, avalia Betinho, um dos colaboradores do Projeto Bem-Me-Quer. (...) ‘O movimento de Aids está perdendo sua característica. Está virando um grande movimento gay’, lamentou, em outro momento, José Araújo, da AFBX.”

Na opinião dos que promovem a devassidão, é melhor seguir o conselho do representante da ONU. Mas três décadas têm comprovado fartamente que seguir tal conselho não é saudável para ninguém.

Contudo, o que importa, para eles, é que a epidemia da AIDS tem sido fartamente saudável para o bolso deles. E para proteger o bolso deles, eles farão todo e qualquer combate ao que o representante da ONU chamou de “fundamentalismo religioso” dos pentecostais e católicos.

Fonte: www.juliosevero.com

AIDS e controle populacional: aumentando os riscos para as mulheres

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CONGRESSO EM FOCO É MÍDIA MARRON ? NÃO PUBLICA MAIS DE 1.000 PALAVRAS da fala de Tatiana Lionço, POR QUE?


Como dito anteriormente pela ADHT aqui, o site CONGRESSO EM FOCO publicou artigo onde afirma que os internautas leriam a ÍNTEGRA da fala de Tatiana Lionço no IX Seminário LGBT, mas isto não é verdade. No blog GENTE TRANSVIADA tem o artigo “NOTAS TAQUIGRÁFICAS – Câmara dos Deputados, pronunciamento de Tatiana Lionço”.
Pela contagem de palavras do programa WORD estariam faltando, na publicação do CONGRESSO EM FOCO, algo em torno de MIL PALAVRAS da fala da Taiana Lionço. São MIL PALAVRAS em um universo de algo como DUAS MIL E QUATROCENTAS PALAVRAS, segundo o artigo do GENTE TRANSVIADA.  é muita coisa que “ficou de fora” na publicação do CONGRESSO EM FOCO.

SERÁ QUE TEMOS MAIS UMA MÍDIA MARRON AGORA ?


contagem de palavras do artigo no CONGRESSO EM FOCO
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contagem de palavras do artigo no GENTE TRANSVIADA
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Será que Tatiana Lionço vai reclamar com o CONGRESSO EM FOCO também?
A ironia – se é que se pode dizer isto – é que o CONGRESSO EM FOCO publicou em outro artigo (Psicóloga acusa Bolsonaro de deturpar sua opinião, aqui) a reclamação enérgica da Tatiana Lionço sobre o vídeo DEUS SALVE AS CRIANÇAS do deputado federal Jair Bolsonaro, vídeo que o nobre deputado colocou no ar com trechos da fala da tatiana Lionço no IX Seminário LGBT, cujos autores foram JEAN WYLLYS (PSOL/RJ) e Erika Kokai (PT/DF).
Vejam a veemência de Tatiana Lionço quanto ao vídeo do deputado:
“’Esse vídeo do Bolsonaro é uma infração que viola os meus direitos autorais, porque as minhas teses não são aquelas. É uma interpretação com base no meu posicionamento público. Mas eu nunca autorizei aquele vídeo tal como editado. Eu não me reconheço naquelas teses que estão sendo replicadas em blogs na internet’, afirmou a psicóloga Tatiana Lionço, que foi convidada para falar no evento sobre sexualidade na infância.”
Esperamos alguma reclamação da TATIANA LIONÇO sobre o artigo do CONGRESSO EM FOCO. Afinal, estão faltando MIL PALAVRAS das DUAS MIL E QUATROCENTAS.

Maconha prejudica a memória e a inteligência especialmente em adolescentes, revela pesquisa


30 de Agosto de 2012


Segundo o site UOL (27/8/2012), “pesquisadores da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos descobriram que o uso persistente e dependente da maconha antes dos 18 anos de idade pode ter um efeito neurotóxico, mas que o uso frequente de maconha depois dos 18 anos parece ser menos prejudicial ao cérebro”.
O resultado de um estudo realizado desde 1972, que analisou dados de mais de 1.000 pessoas, revela que o uso frequente e continuado da maconha é prejudicial para a memória e inteligência especialmente para os adolescentes. Isto porque a formação do cérebro se processa até o término da adolescência, isto é, “ainda está sendo organizado e remodelado para se tornar mais eficiente, e pode ser mais vulnerável a danos das drogas”.
A pesquisa foi feita por Terrie Moffitt, professora de psicologia e neurociência no Instituto de Psiquiatria do King’s College de Londres, e Madeleine Meier, pesquisadora de pós-doutorado da Universidade Duke nos Estados Unidos, que afirmou que “a maconha não é inofensiva, principalmente para os adolescentes”.
Por que destacamos esta notícia?
Assistimos ao processo de remodelação da sociedade brasileira através de PNDH3 e mais recentemente a reforma do Código Penal em discussão no Senado que irão culminar com a  completa descristianização da sociedade brasileira caso ninguém levante barreiras para contê-la.
A nova redação propõe a descriminalização do porte de drogas para consumo pessoal durante 5 dias. Isto constitui evidente estímulo à propagação do consumo de drogas em especial a maconha que é considerada “leve”.
A pergunta que não quer calar é: quaisquer que sejam os motivos alegados pelos proponentes da liberalização das drogas, não se lhes passou pelas fimbrias de sua consciência que liberar o consumo de drogas pode levar ao vício e prejudicará a juventude definitivamente?



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