Bancada Evangélica de Curitiba critica e pede explicações à prefeitura da cidade por publicação feita no Facebook defendendo o casamento gay
Por Dan Martins em 7 de outubro de 2014
Uma publicação feita na página oficial da Prefeitura de Curitiba no Facebook motivou uma forte reação por parte da bancada evangélica da Câmara de Vereadores da cidade. Publicada no dia 30 de setembro, a mensagem informava sobre um casamento coletivo que será realizado em dezembro na cidade e defendia a participação de casais homossexuais no evento.
Com o texto “Casamento em Curitiba. Viva o amor”, a imagem que motivou a polêmica fazia referência a casais heterossexuais e também a casais homossexuais, mostrando todos como sinônimo de amor.
No dia seguinte à publicação, a vereadora Carla Pimentel (PSC) sugeriu que a Câmara enviasse uma moção de repúdio por parte do Legislativo. Ela afirmou que a publicação era “tendenciosa” e considerada uma “agressão ao conceito de casamento”. A grande repercussão gerada pela publicação levou a assessoria da prefeitura a remover a postagem do Facebook, seguida de uma nota de que “um grupo havia se sentido ofendido” pela postagem.
Segundo o G1, a crítica feita pela vereadora recebeu o apoio de diversos colegas, sobretudo da bancada evangélica. Ailton Araújo (PSC), por exemplo, afirmou que o poder público não pode fazer apologia a nenhum tipo de comportamento ou crença. Noemia Rocha (PMDB) afirmou que o Brasil é um país cristão e que a divulgação no Facebook foi ofensiva. Segundo a peemedebista, a bancada evangélica de vereadores defende o conceito de “família natural”. Para o vereador Valdemir Soares (PRB), união civil é uma coisa e casamento é outra.
Porém, a retirada da publicação gerou protestos dos seguidores na rede social e a prefeitura publicou novamente a imagem, junto de um pedido de desculpas, assinado pela equipe de comunicação que administra a página.
Apesar da polêmica, a moção de repúdio dos evangélicos apresentada por Carla Pimentel foi retirada pela vereadora da pauta dessa segunda feira (06), quando deveria ter sido votada. O recuo aconteceu após uma negociação entre Pimentel e o líder do governo na Câmara, vereador Pedro Paulo (PT).
No acordo, ficou determinado que o governo irá debater o tema da publicidade institucional dentro da Comissão de Direitos Humanos, Defesa da Cidadania e Segurança Pública.
ATENÇÃO AMIGOS E IRMÃOS: Vamos tirar um pequeno tempo e escrever um email para os VEREADORES DE CURITIBA, pedindo para que votem a "MOÇÃO DE REPÚDIO", incluindo o PREFEITO, demonstrando ASSIM nosso FORTE DESCONTENTAMENTO pelo envolvimento da PREFEITURA DE CURITIBA com a IDEOLOGIA GAY.
EMAIL, TELEFONE E ENDEREÇO DO PREFEITO "GUSTAVO FRUET"DE CURITIBA:
Endereço: Palácio 29 de Março, Av. Cândido de Abreu, 817 - 2° andar
Telefone: 3350-8484
E-mail: gabvirtual@pmc.curitiba.pr.gov.br
Abaixo, você tem os EMAILS dos VEREADORES DE CURITIBA-PR:
Que ousadia teve essa prefeitura!
ResponderExcluirOs curitibanos precisam chutar fora esse prefeito!
Concordamos 100%. Tendo um prefeito como este, nossos filhos não precisam ter inimigos. Cuidado diretores da rede escolar da Prefeitura de Curitiba. Cuidado pais com as atitudes homossexualizantes deste prefeito.
ResponderExcluirO pior é que nada ouvi da Defensoria Pública ter processado os deputados Gays e Simpatizantes da Homossexualidade quando se reuniram e discriminaram os evangélicos. Caluniar, difamar e incitar ao ódio contra os cristãos pode ou a Defensoria vai tomar as devidas providências tambem? Veja os crimes cometidos por Jean Wyllys, Érika Kokay, Dep. Distrital Israel Gomes e outro que não sei o nome se reuniram e mentiram contra os evangélicos e ao que tudo indica provocaram muito ódio contra os cristãos pois nos meses seguintes aconteceram vários episódios terríveis contra pastores, padres e igrejas, tanto evangelicas como católicas.
ResponderExcluirTambém não vi a Defensoria Pública ir contra os Ativistas Gays que se levantaram contra os rapazes das caravanas do IPCO - Instituto Plínio Correira de Oliveira que viajaram o Brasil defendendo a família e o casamento tradicionais, contra o aborto. Alguém viu a Defensoria Pública se pronunciar contra os Ativistas Gays alguma vez? Viram por acaso a Defensoria Pública se manifestar contra as investidas da Vadias e Gays juntos contra os templos das Igrejas Católicas ? Viram a Defensoria Pública se manifestar contra as ações dos Ativistas Gays contra o Dep. Pr. Marco Feliciano? E viram a Defensoria Pública vir a público para defender um pastor idoso que sofreu uma tremenda de uma cabeçada na CDHM de Toni Reis, ex-presidente da ABGLT? Viram a Defensoria Pública ir contra os pronunciamentos difamatórios de Toni Reis, Jean Wyllys, Dr. Luiz Mott? Estão todos postados neste blog. Basta alguém da Defensoria Pública nos solicitar que enviamos todas as provas. ADHT - Associação para Defesa da Família e Casamento Tradicionais, contra o Aborto e ajuda a Homossexuais que desejam se libertar desta prática maléfica á saúde física, psicológica e espiritual.