COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

terça-feira, 30 de abril de 2013

CONTRADIÇÃO: A Ex-Terrorista DILMA ROUSSEFF condena o Ataque Terrorista em Boston-EUA

Tendo sido testemunha ocular de um ATENTADO TERRORISTA á Loja ex Mappin, como documentado no link: http://defesa-hetero.blogspot.com.br/2012/11/eu-estava-la-vinte-jovens-evangelicos-e.html, não consigo entender como os ex-terroristas, como Dilma Rousseff e outras centenas conseguiram esconder a verdade de tal maneira do povo Brasileiro, chegando ao ponto de ter a "cara de pau" de montar uma COMISSÃO DA VERDADE E JUSTIÇA, sem incluir sequer um dos militares da época para que fizesse a justa REFUTAÇÃO dos argumentos desta COMISSÃO DA INVERDADE E INJUSTIÇA.

VEJA O FILME, ABAIXO, MOSTRANDO A DESGRAÇA QUE OS GRUPOS TERRORISTAS QUE ELA E SEUS COMPARSAS PARTICIPARAM E O MEDO QUE INSTALARAM NA POPULAÇÃO CIVIL DA ÉPOCA, no link:
http://www.youtube.com/watch?v=WfWUT1t0Mmw&feature=youtu.be


Dilma Vana Rousseff Linhares
                                  (Wanda)

Terrorista dos anos 60/70. Na clandestinidade, atendia pelos  codinomes de“Estela”,“Luiza”,“Patrícia”e“Wanda”.

Dilma nasceu em 1947.Aos 20anos, começou a militar na organização marxista Política Operária–POL. Foi recrutada pelo noivo e depois marido Cláudio Galeno de Magalhães Linhares(“Aurélio”e“Lobato”).
Com as primeiras prisões de terroristas, abandonou a POLOP e como marido aderiu OP
A luta pela tomada do poder no Brasil começou em 1961, com a radicalização das esquerdas, o que resultou na contra-Revolução de 31 de Março de 1964.

Por pouco, realmente muito pouco, quase Esquerdas não tomaram o poder para transformar o Brasil em uma Cuba de Fidel e de Guevara, de proporções gigantes e destinada a misérias maiores.
Se conseguissem, teriam se tornado, agora sabemos, Ditadores Vitalícios, que ainda hoje estariam a desgraçar a Nação. O desfecho seria o totalitarismo, a concentração depoder, a vingança, os“ Justiçamentos”, amordaça na imprensa, as prisões sem julgamentos e, ao final, a falência econômica, o atraso, a guerra civil e o separatismo, resultado único nos países onde a esquerda radical e totalitaria tomou o poder.

A esquerda poderia ter chegado ao poder pela via institucional e democrática, como ocorreu em 2.002, com a eleição do atual Governo. Mas o seu instinto autoritário e golpista e a voracidade pelo poder absoluto não lhes permitiu esperar.Tentaram a tomada do governo pela força, nada mais conseguindo do que mergulhar o país no lodaçal do terrorismo covarde e da luta fratricida.

A história desses assassinos e terroristas inescrupulosos, representantes de uma esquerda rançosa e ultrapassada que teima em existir, deve ser conhecida, para que não sejam divulgados como atos heróicos esses feitos covardes e sanguinários que enlutaram famílias de anônimos brasileiros.

Dilma Vana Rousseff Linhares (Wanda)

“Participou da organização do assassinato do capitão americano Charles R. Chandler, do planejamento do assalto ao 4º RI em Quitaúna (Osasco–SP), do assalto ao Banco Mercantil AS (São Paulo) e do assalto a casa do governador. Foi presa em 1970 e condenada por terrorismo em três processos. Após a sua prisão, a VAR e a COLINA tiveram diversos reveses, em decorrência das informações repassadas por Dilma, que nada sofreu além do abatimento psicológico resultante da sua prisão no Presídio Tiradentes.
Fontes de informação: Operação Orvil; Imprensa Oficial; arquivos de colaboradores e Internet.


DILMA Participou direta e indiretamente do assassinato de 16 civis inocentes e militares:

Vejamos o que nos diz o BLOG DO REINALDO AZEVEDO, cujo autor/proprietário, o REINALDO AZEVEDO, tem fé pública, pois sempre foi um respeitado jornalista.
PESSOAS ASSASSINADAS PELA VPR OU COM SUA (DA DILMA) PARTICIPAÇÃO

- 26/06/68-  Mário Kozel Filho - Soldado do Exército - SP
- 27/06/68 - Noel de Oliveira Ramos - civil - RJ
- 12/10/68 - Charles Rodney Chandler - Cap. do Exército dos Estados Unidos – SP
- 07/11/68 - Estanislau Ignácio Correia - Civil - SP
- 09/05/69 - Orlando Pinto da Silva - Guarda Civil – SP
- 10/11/70 - Garibaldo de Queiroz - Soldado PM – SP
- 10/12/70 - Hélio de Carvalho Araújo - Agente da Polícia Federal - RJ
- 27/09/72 - Sílvio Nunes Alves - Bancário – RJ

PESSOAS ASSASSINADAS PELA VAR-PALMARES OU COM SUA (DA DILMA) PARTICIPAÇÃO

- 11/07/69 - Cidelino Palmeiras do Nascimento - Motorista de táxi – RJ
- 24/07/69 - Aparecido dos Santos Oliveira - Soldado PM – SP
- 22/10/71 - José do Amaral - Sub-oficial da reserva da Marinha – RJ
- 05/02/72 - David A. Cuthberg - Marinheiro inglês - Rio de Janeiro
- 27/09/72 - Sílvio Nunes Alves - Bancário – RJ

PESSOAS ASSASSINADAS PELO COLINA OU COM SUA (DA DILMA) PARTICIPAÇÃO

- 29/01/69 -  José Antunes Ferreira - guarda civil-BH/MG
- 01/07/68 - Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen - major do Exército Alemão - RJ
- 25/10/68 - Wenceslau Ramalho Leite - civil – RJ




A lista completa com todas as pessoas assassinadas pelas esquerdas foi publicada no dia 12 de Janeiro de 2010, no link: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/2010/01/12/

                         ENTENDA ISTO. PENSE NISTO. 

POIS ALÉM DE TUDO QUE VOCÊ LEU, ATÉ HOJE DILMA NÃO PEDIU DESCULPAS. 


NEM JAMAIS MOSTROU ARREPENDIMENTO EM PÚBLICO, MUITO PELO CONTRÁRIO.
Basta ver mais algumas de suas entrevistas nos links:
1.As verdades sobre a candidata do PT para presidente: Dilma Rousseff
http://www.youtube.com/watch?v=n3xRnW22TVU&NR=1
2.Willian Waack desmente Dilma  no Jornal da Globo
http://www.youtube.com/watch?v=0NVDekUoiqQ&feature=related

3.Dilma comanda a farsa brasileira em Copenhague          http://www.youtube.com/watch?v=9fTWZyY8yp8&feature=related
4.
Dilma Rousseff – O que disse Hugo Chaves    http://www.youtube.com/watch?v=v89lVUcMm9k&NR=1&feature=fvwp
5. CRIMES DO BANDO DE DILMA - Deputado Federal Jair Bolsonaro    http://www.youtube.com/watch?v=FH8slHzsWi8
Fontes de informação: Operação Orvil; Imprensa Oficial; arquivos de colaboradores e Internet.

Sobre a Presidente Dilma, pesam várias acusações e uma das principais é que ela foi a mentora de uma grande parte das ações dos grupos terroristas que a protegia, preferindo que ela ficasse em seu apartamento para bolar os esquemas a serem seguidos pelos seus companheiros terroristas.

Porém, há várias acusações contra ela, como as acima enumeradas, além das citadas nos vídeos constantes da relação postada nos Links:
1.
http://assoc-pro-ficha-limpa.blogspot.com/2012/02/os-videos-abaixo-relacionados-mostram.html
2.
http://assoc-pro-ficha-limpa.blogspot.com/2012/02/dilma-2011-2014-videos-e-artigos-sobre.html







  


SÓMENTE O DEP.JAIR BOLSONARO VOTOU CONTRA O 'MENSALÃO'

ESPERAMOS QUE A BANCADA EVANGÉLICA DA ÉPOCA NÃO TENHA APOIADO ESTA TRAMA DIABÓLICA.


SEGUNDO O MINISTRO DO STF, JOAQUIM BARBOSA, DIZ, A 1min03seg QUE SÓMENTE O DEPUTADO JAIR BOLSONARO VOTOU CONTRA O "REPASSE DE RECURSOS(MENSALÃO)" PARA PARLAMENTARES VOTAREM A FAVOR DE LEIS DE INTERESSE DO PT.

ALGUÉM SABE COMO FICOU TODA A BANCADA EVANGÉLICA EM RELAÇÃO A ISTO? SERÁ QUE ALÉM DO PASTOR QUE FOI PEGO ORANDO E AGRADECENDO A DEUS PELOS RECURSOS "EXCUSOS" VINDOS DO PT/MENSALÃO?

VEJA O VÍDEO E TIRE SUAS CONCLUSÕES:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_profilepage&v=5dvQknBCix0







segunda-feira, 29 de abril de 2013

CUIDADO PAIS: A fanática ditadura da educação! VEJA PORQUÊ!


A fanática ditadura da educação

Visite o blog Escola Em Casa: www.escolaemcasa.blogspot.com

Ao tornar o ensino obrigatório dos 4 aos 17 anos, o Estado brasileiro estatiza as crianças e martiriza as famílias, ao obrigá-las a matricular os filhos numa escola que só tem a oferecer drogas, violência e sexo precoce

José Maria e Silva 

A partir de agora, todos os pais estão obrigados a matricular seus filhos na escola a partir dos 4 anos de idade e eles devem permanecer matriculados até os 17 anos, custe o que custar. Já está em vigor a Lei 12.796, de 4 de abril de 2013, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e regulamenta a Emenda Constitu­cional 59, de 11 de novembro de 2009, promulgada, na época, pelo então presidente do Senado, José Sarney, e pelo presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer. 

Essa emenda alterou o artigo 208 da Constituição e aumentou o tempo do ensino obrigatório, que deixou de ter a duração de 9 anos (dos 6 aos 14) e passou a ser de 14 anos (dos 4 aos 17). Com isso, é provável que o Brasil tenha se tornado o País com o maior tempo de escola obrigatória em todo o mundo, superando, com folga, os países europeus, cuja escolaridade compulsória não costuma ultrapassar dez anos. É o Brasil megalomaníaco de sempre, empenhado em pôr o chapéu onde a mão não alcança.
Essa medida não poderia ser mais insana. É como se um médico, diante da dor e febre de um doente, lhe receitasse uma forte dose de paracetamol e, mesmo notando os sintomas de uma hipersensibilidade ao medicamento, reforçasse a dose, levando o paciente à morte por insuficiência renal aguda. 

É o que faz o Estado brasileiro ao receitar ainda mais ensino obrigatório para crianças e adolescentes, como se não fosse justamente a escola – corrompida por droga, sexo e violência – a grande responsável pela falência moral e intelectual da juventude brasileira. Basta observar o catastrófico aumento da criminalidade no País – ele acompanha de perto o aumento da escolaridade e não é por mera coincidência. 

Escola só educa se for com disciplina, mas como a educação brasileira baniu radicalmente qualquer forma de disciplina, as escolas públicas tornaram-se meros pontos de encontro de filhos devolutos, emancipados da autoridade paterna por um Estado ditador e prontos para ingressarem no mundo da vadiagem ou do crime.

Por influência da nefasta autoajuda marxista do pedagogo Paulo Frei­re, a educação se tornou um ver­dadeiro abracadabra no País e se atribui a ela a capacidade de curar os mais díspares problemas humanos, desde espinhela caída até a de­linquência juvenil. Um motorista anda em alta velocidade, ultrapassa o sinal vermelho e mata pessoas? Na­da de multa e cadeia – educação ne­le. 

Um adolescente estupra e mata uma menina durante um assalto, faltando apenas três dias para completar 18 anos, com aconteceu há alguns anos na cidade de Ani­cuns, no interior de Goiás? Nada de prisão em regime fechado – educação nele. O presidiário do se­miaberto se aproveita da infinita bondade do Estado e volta a roubar, matar, estuprar e traficar drogas? Nada de lhe aumentar drasticamente a pena – educação nele, com desconto no tempo de cadeia de­vido às horas de suposto estudo. Prova disso é que latrocidas, estupradores e homicidas seriais são chamados oficialmente pelo Es­ta­do de “reeducandos”. O conceito de educação foi completamente de­turpado e se tornou um fanatismo laico.

Na rabeira do mundo

Diante da ampliação do ensino obrigatório de 9 para 14 anos, é inevitável relembrar uma crônica do jornalista e escritor Benjamin Costallat (1897-1961) publicada em 3 de março de 1927, no “Jornal do Brasil”. A referida crônica, intitulada “Instrução”, discutia as precárias condições das escolas públicas no Rio de Janeiro, então Capital Federal, numa época em que os intelectuais começavam a se mobilizar em defesa da ex­pansão do ensino público gratuito. 

Em seu artigo, Benjamin Costallat descreve uma escola pública do Rio de Janeiro, em que as crianças conviviam com entulhos, animais e esgoto a céu aberto, “sem as mais  elementares regras de higiene, na promiscuidade sórdida”, como ele próprio afirma. Indignado com aquelas po­cilgas que se faziam passar por estabelecimentos de ensino, Costallat não hesitou em defender o fechamento das escolas públicas de seu tempo, afirmando que “melhor é ver aumentar o número de brasileiros analfabetos” do que ver “aumentar o nú­mero dos porcos brasileiros”.

Quase um século depois, sob a liderança dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o consórcio tucano-petista que manda nos destinos do Brasil desde 1994 optou por fazer o oposto do que preconizava Benjamin Costallat – quanto mais a escola pública se mostra falida, mais tucanos e petistas prescrevem o aumento dos dias letivos e ampliam o tempo de ensino obrigatório, reforçando a dose do veneno que está matando a juventude. 

No passado, a escola podia até não oferecer um ensino de qualidade ao aluno, mas ao menos não destruía a formação moral que ele trazia de casa, como ocorre hoje. O ensino público, do modo como está estruturado, deixou de ser solução para ser o principal problema.

Já escrevi isso certa vez, mas sou obrigado a repetir: se no tempo de Benjamin Costallat, a escola pública era um chiqueiro físico, hoje ela virou uma pocilga moral. Se naquele tempo os alunos refocilavam na lama, hoje a escola lhes enodoa a própria alma. Já não se trata de escolher entre o analfabeto e o porquinho: se depender do veneno da pedagogia progressista inoculado nos alunos, a escolha será entre o analfabeto funcional e o menor disfuncional, alguns deles prontos para virar bandido.

Nos testes educacionais internacionais, o Brasil disputa o último lugar com países muito mais pobres. No ano passado, por exemplo, no índice de qualidade do ensino elaborado pela empresa Pearson, o Brasil aparece em penúltimo lugar da lista, à frente apenas da Indonésia, entre os 40 países pesquisados, liderados pela Finlândia, Coreia do Sul e Hong-Kong, os três primeiros. 

O Brasil ficou na 39ª posição, atrás do México, Colômbia, Argentina e Chile, bem como de Portugal e Espanha, que aparecem, respectivamente, em 27º e 28º lugar. E olha que a crise do sistema de ensino português se arrasta há anos, agravada pelos problemas econômicos que o país enfrenta no contexto da União Europeia. 

No Pisa, teste internacional de avaliação estudantil da Organização para a Cooperação e Desen­volvimento Econômico (OCDE), o Brasil ficou em 53º lugar, numa lista de 65 países. Isso porque as escolas privadas brasileiras, mesmo contaminadas pela ideologia da inclusão e não do mérito, evitaram que o país ficasse em situação pior. Se fossem avaliadas apenas as escolas públicas, o Brasil cairia para a 60ª posição, atrás do Cazaquistão.

E não é por falta de recursos. Desde o governo Fernando Hen­rique Cardoso, os investimentos em educação no Brasil estão crescendo de modo consistente. O estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) constatou que o Brasil foi o segundo país entre 35 nações analisadas que mais fez crescer o seu investimento em educação entre os anos de 2000 e 2009, perdendo apenas para a Rússia. Nesse período, somando os aportes da União, Estados e municípios, o Brasil passou a investir 5,5% do PIB em educação, um aumento de 57% em relação aos 3,5% que investia antes.

Para se ter uma ideia do que isso significa, basta observar que o PIB do Brasil em 2011 foi de R$ 4,143 trilhões, o que resulta em cerca de R$ 230 bilhões investidos em educação. Se porventura prevalecer a proposta de se investir 10% do PIB em educação, aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados no final do ano passado, o investimento em educação no Brasil subiria para R$ 414 bilhões de reais anualmente. O que talvez ainda seja pouco diante do poço sem fundo que se abre com a ampliação do ensino obrigatório de 9 para absurdos 14 anos.

Doutrinação em sala de aula

Quem conhece a história da educação no País, sabe que o aluno de escola pública, hoje, é quase um privilegiado se comparado com seu congênere do passado. As escolas públicas atuais são razoavelmente estruturadas e só não são melhores porque a depredação cotidiana – protagonizada pelos próprios alunos – não deixa. 

Em todos os Estados, há escolas em condições precárias, especialmente no interior do Nordeste, mas, em regra, os problemas físicos não se comparam com aqueles descritos por Benjamin Costallat, na primeira metade do século, ou mesmo num passado recente, antes da Constituição de 88 e da campanha do governo Fer-nando Henrique Cardoso para colocar toda criança na escola. 

O governo FHC consolidou a Constituição de 88 (para o bem e para o mal) e transformou a educação num direito do aluno, começando por lhe garantir o livro didático, que pesava no bolso de seus pais. O problema é que não se exige nenhuma contrapartida dos alunos e muitos deles desperdiçam os recursos investidos na educação, fazendo valer o provérbio de que é inútil atirar pérola para porco. No Estado de São Paulo, por exemplo, onde o aluno da rede pública recebe tudo de graça, não só os livros, mas também uniforme e material escolar, não é raro, no início do mês de dezembro, esses alunos promoverem bacanais de apostilas rasgadas e jogadas em plena rua, em frente às escolas, para comemorar o fim do ano letivo.

Não adianta aumentar os dias letivos nem obrigar os alunos a passarem mais anos nas salas de aula, se a escola pública – premida pela falácia acadêmica da inclusão social – recusar-se a valorizar o mérito, separando o joio do trigo. Se o próprio Enem aprova redação de aluno que reproduz hino de clube de futebol ou transcreve receita de miojo ao discorrer sobre migração, o que se pode esperar da escola que prepara esse tipo de vestibulando? Histo­ri­ca­men­te, os exames vestibulares sem­pre exerceram uma grande in­fluência na escola básica. 

Durante o regime militar, quando as ciências humanas eram desprezadas e a até a escola pública cultuava a matemática, o seletivo vestibular das universidades federais é que reforçava essa tendência. Com a redemocratização e o advento do construtivismo, as ciências hu­ma­nas foram além do devido pres­tígio que mereciam e destruíram a própria lógica da educação com um subjetivismo hipertrofiado. 

O Enem representa o á­pi­ce dessa tendência e irá reforçá-la ainda mais, pois não passa de um descarado instrumento da doutrinação esquerdista, como mostram as análises publicadas pelo sítio “Escola Sem Partido”, idealizado e coordenado pelo jurista Miguel Nagib. 

O Enem não avalia o conhecimento do aluno e, sim, seu alinhamento ideológico com as teses da esquerda.

Escola deformadora

Mas se a escola pública se limitasse a formar mal o aluno, o problema não seria tão grave. No máximo, teríamos uma massa trabalhadora menos qualificada, mas que, com sua própria força de vontade e a ajuda do governo ou dos patrões, poderia recuperar, no canteiro de obras, parte do tempo perdido, por meio de cursos de capacitação. Ocorre que a escola não está apenas deixando de formar alunos – ela os está deformando intelectual e moralmente. 

Por isso, o escritor evangélico Júlio Severo está coberto de razão quando acusa o governo brasileiro de instituir o monopólio estatal do fracasso escolar ao fazer da matrícula na escola uma imposição ditatorial. Severo defende o direito dos pais de terem a opção de ensinar seus filhos em casa, como já fazem cerca de mil famílias em todo o País, segundo a Associação Na­cional de Educação Domiciliar.

Como observam os pais que optam pelo ensino em casa, a escola, além de não conseguir transmitir os conhecimentos básicos para o aluno, ainda se imiscui indevidamente em sua formação moral, frequentemente estimulando conflitos com os valores familiares. É o caso das aulas verdadeiramente pornográficas que estão se tornando co­muns mesmo em salas do ensino fundamental. 

O Minis­tério da Educação faz de tudo para obrigar alunas de 10 anos a conviver com travestis de 15 anos no banheiro feminino. Com que idoneidade moral pode exigir dos pais que entreguem seus filhos de apenas 4 anos para esse misto de boca de fumo e boate gay em que estão se transformando as escolas públicas?

Mas, ai desses pais! Melhor seria se deixassem os filhos viciarem em crack. Nesse caso teriam o apoio de todo o aparato estatal: acadêmicos, conselheiros tutelares, assistentes sociais, promotores e defensores públicos, ONGs de direitos humanos, consultórios de rua e, agora, leitos para internação no SUS ao custo de mais de R$ 4 mil por mês para cada drogado. Todavia, como esses pais e mães optaram pelo caminho mais difícil, que é assumir integralmente a paternidade e maternidade, zelando pessoalmente pela educação dos filhos, a resposta que recebem do Estado brasileiro é uma brutal perseguição, ainda que disfarçada de defesa dos direitos da criança.

Os pais que optam pelo ensino em casa enfrentam um longo calvário. São denunciados pelos conselhos tutelares e perseguidos pelo Ministério Público e pelas Varas de Infância e Juventude, que, com base no artigo 249 do nefasto Estatuto da Criança e do Adolescente, impõem a eles multas que variam de 3 a 20 salários mínimos, sem contar o risco de prisão. É como se a escola fosse um templo de desenvolvimento cognitivo e moral e não um portal de entrada para o mundo das drogas. Afinal, como insisto sempre, traficante não vicia ninguém em droga – quem geralmente in­fluen­cia o outro a usar droga é a­mi­go ou namorado e o lugar de­les costuma ser justamente a escola.

Com a ampliação do ensino obrigatório de 9 para 14 anos, isto é, dos 4 aos 17 anos, os graves problemas da escola pública vão se agravar ainda mais. Hoje, em que pese nenhum aluno poder ser expulso da rede pública de ensino, muitos menores de idade que se envolvem com o tráfico de drogas resolvem, por conta própria, abandonar a escola, pois perdem o interesse pelos estudos. A partir de agora, quando isso ocorrer, as autoridades responsáveis pela aplicação do Estatuto da Criança e do Adoles­cente irão obrigar o menor a permanecer em sala de aula até os 17 anos. E a tarefa de cumprir, na prática, essa determinação obviamente não será do juiz ou do promotor e, sim, dos pais e professores – justamente as duas classes de pessoas mais desautorizadas pelo Estado quando se trata da educação dos filhos.

O próprio Ministério da Edu­cação, por diversas vezes, deixou claro que não se importa com o que pensam as famílias a respeito da distribuição de preservativos para meninas de 10, 12 anos – vão continuar a distribuí-los de qualquer jeito. Da mesma forma, chama de reacionários os pais que reclamam de ver a filha adolescente, na aula de educação sexual, vestindo camisinha no indicador do colega, como demonstração, em vez de aprender português e matemática. 

E não se importam de falar de drogas pesadas para alunos nessa faixa etária valendo-se da mesma linguagem com que falam para viciados adultos. Mas, quando muitos alunos – ao verem o sexo, a droga e a violência naturalizados pela própria escola – resolvem participar ativamente desse mundo, aí a responsabilidade volta a ser dos pais. E agora, com ampliação do ensino obrigatório, também dos professores e demais alunos – obrigados a conviver com os infratores mirins até que eles completem 17 anos.


Divulgação: www.juliosevero.com

Leitura recomendada:

Visite o blog Escola Em Casa: www.escolaemcasa.blogspot.com

sábado, 27 de abril de 2013

BOMBA: Denúncia GRAVE sobre o material que o MEC está distribuindo nas ESCOLAS para crianças !


Abre a tua boca a favor do mudo, pela causa de todos que são designados à destruição.
Provérbios 31:8


ABSURDO ! Muitos cristãos Braileiros não sabem o que as escolas públicas estão ensinando suas crianças. O vídeo abaixo diz tudo.

PAIS, assistam esta Doutora e Pastora que conhecemos. Mulher seríssima e nós sabemos de tudo isto que ela está falando.

ATENÇÃO: CENAS FORTES NO FINAL DESTE VÍDEO...NÃO ACONSELHÁVEL PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E PESSOAS SENSÍVEIS A CENAS FORTES.


Diogo Westphal de Oliveira  escreveu em seu facebook em 25 de abril 2013:
Apenas alguns dos pontos no vídeo de materiais criados pelo governo do PT
Se vc se revolta fácil, não leia o que eu escrevi, muito menos veja o vídeo, perigo de (quebrar o PC na porrada de tanta raiva).
Tudo feito com o nosso dinheiro e para crianças.

* Marta Suplicy patrocina cartilha que ensina a masturbar crianças
* Cartilha com palavras "gozar" e "tesão" (mais leves) e imagens pornográficas entregues para crianças de 10 anos
* Cartilha para crianças a partir de 10 anos ensinando como usar drogas (crack, cocaína...)
* Cartilha ensinando a fazer sexo anal (entre homens) e sexo vaginal (entre mulheres) para crianças a partir de 10 anos
* Cartilha ensinando meninas de 10 anos a se masturbarem (contém espelho para ver a vagina)
* Para crianças de 10 anos, cartilha proibida de mostrar para os pais ensinando a se masturbar e como "ficar", contendo questionário para contar como foi. E ensina sobre o ponto G.
* Máquina de camisinha nas escolas para meninos a partir de 12 anos pegar 2 por semana.
* Imagens em cartilhas fazendo apologia ao sexo com animais
* Para crianças de 2 a 3 anos, cartilha com história de um príncipe que procura outro príncipe.
* Casos de crianças que após verem os materiais, foram pegas se masturbando, e outro de 3 anos que passou a fazer sexo oral em outro coleguinha.

São apenas alguns dos pontos citados neste vídeo. Dá-lhe PT!


VEJA ESTE VÍDEO GRAVADO EM 19/04/2013, RECENTÍSSIMO: 



Quando os ímpios governam sobre os justos por muito tempo, até os justos começam a praticar a injustiça. Salmos 125:3.
Quando os justos se engrandecem, o povo se alegra, mas quando o ímpio domina, o povo geme”. Prov 29:2



ABSURDO, Mais detalhes sobre 'O Pastor Presbiteriano, Pres.do Sínodo do RJ que apóia as religiões afro-brasileiras'


No espírito da ONU: Rev. Marcos Amaral e sua luta para acabar com a “intolerância” evangélica contra as religiões afro-brasileiras

Julio Severo
Depois da enorme repercussão de um artigo dele desejando um derrame para Marco Feliciano, o Rev. Marcos Amaral apagou seu ofensivo texto original, que pedia vida longa ao ditador marxista Hugo Chávez.
Numa matéria desconcertante do GospelPrime intitulada “Reverendo Marcos Amaral explica sua posição a respeito de Feliciano,” não houve nenhum pedido de perdão formal ou informal pelo desejo de derrame para Feliciano.
O que o GospelPrime mostrou foi um pastor se queixando de “incompreensões e perseguições injustificadas.”
Rev. Marcos Amaral à esquerda
Em determinado momento, Amaral diz que ele é o único pastor evangélico na Comissão Contra a Intolerância Religiosa (CCIR), um órgão que tem se notabilizado especialmente por dar preferência para as religiões afro-brasileiras.

Um pastor pentecostal negro perseguido pela CCIR

O primeiro caso tratado pela CCIR envolveu um pastor da Igreja Evangélica Assembleia de Deus Trabalhadores da Última Hora em 2008. Segundo denúncia do meu blog na época:
“No Rio, um pastor pentecostal negro levou um criminoso a Jesus e o convenceu a se entregar à polícia. O Pr. Isaías da Silva Andrade acompanhou o ex-criminoso à polícia e quando lhe perguntaram como a vida dele havia sido transformada, o pastor respondeu que o ex-criminoso vivia sob a influência de demônios das religiões afro-brasileiras que o inspiravam a se envolver com conduta criminosa, mas agora ele encontrara salvação em Jesus. Por causa desse relato inocente, o Pr. Isaías está agora sofrendo ações criminais por discriminação contra a ‘cultura’ afro-brasileira! Se condenado, ele cumprirá sentença de dois a cinco anos de prisão”.
Mesmo assim, o Rev. Marcos Amaral justifica sua presença numa entidade que começou perseguindo um pastor pentecostal negro que foi um instrumento de Deus na libertação de um criminoso escravizado a espíritos demoníacos.
Pr. Isaías da Silva Andrade
Amaral relata, em seu texto que não pede perdão a Feliciano, que a existência da CCIR se tornou fundamental depois que comissários da ONU visitaram o Brasil e constataram que existe intolerância contra as religiões afro-brasileiras. Na verdade, essa visita ocorreu depois que o pai-de-santo Ivanir dos Santos esteve, com o patrocínio na época do governo Lula, na ONU para denunciar as igrejas evangélicas.

O que o pai-de-santo Ivanir não contou e o que a ONU não quis ver

Em 2008, meu blog denunciou:
Em 20 de dezembro de 2008, foi assassinado no Rio Grande do Sul o Pr. Francisco de Paula Cunha de Miranda, de 47 anos. O pastor, que era negro (e não pode, nem depois de sua morte, ser acusado de “racismo”), estava no 33º dia de jejum de uma campanha de oração quando o pai-de-santo Júlio César Bonato, sob possessão da entidade “cultural” exu caveira, saiu do terreiro em pleno ritual para ir até o pastor.
O pai-de-santo voltou a seu ritual com sua faca ritualística ensangüentada.
O pastor, que estava bem fraco devido ao longo jejum, foi morto a golpes de faca.
Numa notícia de 2010, o G1 da Globo, com seu habitual descaso e omissão contra os cristãos, disse:
Uma briga entre integrantes de duas religiões acabou em morte em Sapucaia do Sul (RS), na madrugada desta quinta-feira (11). Segundo a Brigada Militar, um grupo de evangélicos que realizava orações em uma área rural se encontrou com integrantes de uma religião de origem africana, que iriam realizar rituais na mesma região.
Houve uma discussão e dois evangélicos foram atingidos por facadas. Um deles teve ferimentos no pescoço e não resistiu. O outro foi ferido no abdômen e foi encaminhado ao hospital.
Até esta manhã, ninguém foi preso.
É evidente que se as vítimas se enquadrassem no perfil de praticantes de alguma religião afro-brasileira, os agressores nunca ficariam impunes. A própria Globo teria dado o nome dos evangélicos agressores e exigido enérgicas medidas governamentais. O próprio governo teria intervindo para garantir punição.
Pai-de-santo Ivanir dos Santos, fiel aliado de Amaral
Entretanto, considerando que o crime foi contra evangélicos, a Globo omitiu o nome das vítimas e não demonstrou nenhum interesse de exigir punição para os culpados. De forma oposta, o jornal Zero Hora deu mais detalhes e nomes, noticiando que oito evangélicos foram surpreendidos pela chegada de um grupo de cinco indivíduos de uma religião afro-brasileira. Houve um desentendimento e o evangélico Nilton Rodrigues, de 34 anos, foi esfaqueado e morto. O pastor João Carlos de Oliveira escapou ferido e foi hospitalizado.
O Zero Hora revelou que, segundo o delegado Eduardo Moraes, amigos de Nilton contaram que antes de agredirem e matarem, os adeptos da religião afro-brasileira haviam lançado ofensas contra a religião da vítima.
Examinemos então a justificativa do Rev. Marcos Amaral: A Comissão Contra a Intolerância Religiosa, da qual ele e o pai-de-santo Ivanir fazem parte, tem de existir, pois a ONU viu intolerância evangélica no Brasil.
Amaral precisa estar presente na CCIR, pois essa é a vontade da ONU.

Fazendo a vontade da ONU?

Mas a ONU também criticou a suspensão do kit gay nas escolas. O que devemos fazer? Imitar o exemplo de Amaral e integrar grupos gays que sugam milhões do dinheiro público para promover a pornografia homossexual nas escolas? Devemos fazer a vontade da ONU?
A ONU também quer que o Brasil criminalize a “homofobia,” isto é, que os cidadãos brasileiros percam sua liberdade de rejeitar e se expressar contra as repugnantes práticas sexuais dos homossexuais. O que devemos fazer? Imitar o exemplo de Amaral e se juntar aos grupos que querem a cabeça de Silas Malafaia, Marco Feliciano e Marisa Lobo por suas posturas contra os atos homossexuais? Devemos fazer a vontade da ONU?
No artigo do GospelPrime, Amaral assegurou que não é pai-de-santo nem bruxo. Mas se a ONU está se aliando aos bruxos para combater o “fundamentalismo” dos evangélicos do Brasil, o pastor presbiteriano não quer ficar de fora. Aliás, seu linguajar rotineiro de condenação ao “fundamentalismo” dos evangélicos reflete integramente os sentimentos dos governantes da ONU.
Amaral tem sido fiel nesse chamado. Ele tem combatido publicamente o “fundamentalismo” de Marco Feliciano, se juntando a pais-de-santo e militantes socialistas para exigir a renúncia do pastor assembleiano da presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, conforme registro filmado dele (http://youtu.be/x-qnPVrGRNE) em discurso na ABI, insinuando que Feliciano e outros evangélicos contra a agenda gay “querem aniquilar pessoas.”

Amaral combate Feliciano e outros evangélicos contrários à agenda gay e à bruxaria como se eles quisessem queimá-los.

Presbiterianos do passado: lugar de bruxo era na fogueira

Bruxaria é algo sério e, séculos atrás, os presbiterianos agiam com muito mais rigor. Quando os presbiterianos da Escócia descobriram que seu maior pregador, Thomas Weir (1599-1670), era um satanista oculto que havia passado décadas praticando incesto, sexo com animais, bruxaria e muitos crimes sexuais e ocultos, eles lhe aplicaram uma sentença à altura: Weir foi condenado a morrer na fogueira.
Tenho certeza de que se aparecesse algum Amaral para defender Weir contra o “fundamentalismo” dos presbiterianos contra a bruxaria, uma sentença igualmente rigorosa poderia ser aplicada a ele.
Contudo, em vez de ser repreendido e denunciado, Amaral ocupa cargos elevados dentro da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB). Ele atualmente preside o Presbitério de Jacarepaguá e o Sínodo da Guanabara.
Rev. Marcos Amaral no Mackenzie do Rio junto com Roberto Brasileiro
Além disso, ele é vem sendo badalado nos mais elevados círculos presbiterianos do Brasil, conforme foto acima, onde ele aparece de microfone na mão palestrando próximo ao Rev. Roberto Brasileiro, presidente do Supremo Concílio da IPB. A palestra dele foi dada no Mackenzie do Rio, que é ligado diretamente ao Mackenzie de São Paulo.

No Mackenzie: Amaral pode. Batalha espiritual não

O fascinante é que o Mackenzie tem em seu site textos e documentos que repudiam a prática de “batalha espiritual” defendida por grupos pentecostais e neopentecostais que compreendem que combater a bruxaria é muito mais do que só se engajar em discursos filosóficos. Atacam o que não sabem e acabam recebendo em seu meio Amarais e outros, que podem ser satanistas muito mais enrustidos e perigosos. Não lhes falta o discernimento apostólico, conforme se encontra na Bíblia, para reconhecer o mal?
Quando postei meu artigo sobre Amaral e seu desejo de derrame para Feliciano, tive uma experiência dessa guerra na mesma noite. Fui acordado e surpreendido com uma visão, logo depois da meia-noite, de um cadáver cercado de velas. Imediatamente, eu e minha esposa começamos a ser atacados.
Entendi que algumas forças espirituais não gostaram da minha denúncia. Meia-noite é o horário em que os adeptos da bruxaria estão mais ativos em seus trabalhos.
Nossa resposta? Oramos pedindo o fogo de Deus contra os trabalhos de bruxaria. Isso é guerra espiritual, quer o Mackenzie goste ou não. A guerra espiritual existe, quer aceitemos ou não.
Ainda que os presbiterianos de hoje não mais queimem bruxos, pelo menos deveriam evitar o extremo de criticar os que se engajam em guerra espiritual, sob o risco acolherem em seu meio Amarais ou até mesmo satanistas de alto nível — devidamente mascarados.
Deveriam fazer o que fez o pastor pentecostal negro que foi a primeira vítima da comissão contra a intolerância onde Amaral é membro. Deveriam pregar o Evangelho aos oprimidos pelo diabo e, mediante guerra espiritual, queimar os demônios deles.
Amaral, e outros evangélicos que o acolhem, precisam de um encontro de poder com o Espírito Santo.
Leitura recomendada:

CENAS FORTES: 'Campanha Contra o Infanticídio Indígena'

Antes de tudo, VEJAM, aos 56min30seg NO VÍDEO :
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=BKWc0sUOvVM, o que descobrimos hoje sobre os indígenas que citamos abaixo.

Se desejar ver até o final, cuidado:
ATENÇÃO: CENAS FORTES NO FINAL DESTE VÍDEO...NÃO ACONSELHÁVEL PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E PESSOAS SENSÍVEIS A CENAS FORTES.

Enquanto "CIVILIZADOS" todos formados em uma universidade fazem um ritual satânico e sacrificam uma criança, e são processados, a FUNAI permite os indígenas Brasileiros fazerem rituais semelhantes e chama de "CULTURA", não permitindo os Missionários Evngélicos e Católicos lhes ensinarem que esta prática é cruel e deve ser abolida da aldeia. Veja artigo de hoje, 27/04/2012, no link: http://noticias.gospelmais.com.br/seita-queima-bebe-vivo-seria-anticristo-53250.html.

Segundo a Bíblia, pecado não tem tamanho, tem maiores ou menores consequências. E ela mesma fala contra o SACRIFÍCIO DE PESSOAS como faziam alguns povos, como contra os PECADOS SEXUAIS, dando maior gravidade á pratica destes, considerando-os: depravação, abominação e são os pecados que são contra Deus e contra o seu corpo e o do próximo.

Enquanto "loucos" que se dizem civilizados querem a todo custo fazer com que o sexo anal seja considerado normal pela sociedade, sacrifícios e outros pecados são cometidos pelos indígenas Brasileiros sem responsabilidade penal alguma. Chamam a prática dos indígenas de cultura e as práticas anti-naturais dos "civilizados" de normal.

Para mudar isto, sómente com a Redenção Divina, através da aceitação do sacrifício de Cristo como Salvador e Senhor pode promover a libertação de ambos(indígenas e civilizados).

A FUNAI e o Governo Federal não permite a presença de missionários evangelicos e católicos que estão influenciando as tribos a não praticarem mais o INFANTICIDIO só porque nasceram gêmeos ou a criança nasceu com um defeito físico.
Fecham os olhos para o crime contra os INDEFESOS e não permite os missionários pregarem o evangelho que muda a vida desses pais. Existem hoje aldeias quase completas com seus próprios pastores que não mais praticam a bruxaria e muito menos crimes hediondos como este que você pode assistir abaixo.

CUIDADO VISÃO DISCRETA POIS TEM CENAS BRUTAIS


Campanha Contra o Infanticídio Indígena


sexta-feira, 26 de abril de 2013

CUIDADO: '...acreditar que não existe qualquer tipo de relação entre o homossexualismo e a pedofilia pode ter consequências trágicas'.

Sexta-feira, 26 de Abril de 2013

O assassinato de Jesse Dirkhising

A imprensa, normalmente tão ávida em dar cobertura mediática aos assim-chamados "crimes de ódio" contra os practicantes do homossexualismo, practicamente ignorou este crime horrível levado a cabocontra este jovem rapaz por membros da comunidade homossexual.

Jesse era o filho de Tina e Miles Yates Jr. e vivia na pequena localidade de Prairie Grove, Arkansas. Eles tinham um amigo chamado David Carpenter, de 38 anos, que geria um salão de beleza e vivia com outro homossexual chamado Joshua Macave Brown, de 22 anos. Os pais de Jesse acreditavam no mito de que não existe qualquer tipo de relação entre o homossexualismo e a pedofiflia, e inocentemente pensaram que, como Carpenter e Brown se poderiam sodomizar mutuamente, eles não eram um perigo para os jovens rapazes.

Carpenter tornou-se amigo do jovem Jesse e convidou-o para o ajudar no salão de beleza durante os fins-de-semana.O que os pais de Jesse não sabiam é que  ele era frequentemente convidado para o apartamento da dupla homossexual onde o homossexual Brown começou a abusardele sexualmente . Mais tarde o homossexual Brown alegou que o rapaz havia "consentido" na relação homossexual embora legalmente ele não tivesse idade para dar esse "consentimento".

No dia 26 de Setembro de 1999 a polícia respondeu a uma chamada de emergência e chegou ao apartamento de Carpenter para o encontrar a ele, Brown e o jovem Jesse juntos. Havia só uma pequena diferença: Jesse estava morto.

Ambos os homossexuais estavam alterados devido ao consumo de anfetaminas, tal como costumam estar muitos sodomitas quando levam a cabo as suas prácticas sexuaisJesse havia sido drogado, atado, amordaçado com fita adesiva, e amarrado ao colchão. Depois disto, ele foi sodomizado e violado analmente com vários objectos antes de morrer por asfixiação

Sem surpresa alguma, material com conteúdo pedófilo foi encontrado na casa de Carpenter, incluindo instrucções em como sedar crianças, um diagrama da forma como amarrar e posicionar o rapaz , e outras notas sobre fantasias em torno do abuso de crianças. Foi especulado que um dos homossexuais havia planeado a agressão sexual enquanto o outro a levava a cabo. Brown qualificou a molestação de ‘horseplay‘.

Os órgãos de "informação" dos EUA e de todo o mundo (complacentes com a agenda homossexual) ignoraram por completo este caso, preferindo em seu lugar concentrarem-se no caso de Mathew Shepard , um jovem homossexual que supostamente foi vítima de "crime de ódio". Mais tarde ficou-se a saber que a sua morte em nada estava relacionado com o seu comportamento sexual.

* * * * * * *

De maneira nenhuma o texto afirma que todos os homossexuais são pedófilos. O que o autor do texto diz é que acreditar que não existe qualquer tipo de relação entre o homossexualismo e a pedofilia pode ter consequências trágicas.

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A MENTIRA : Será que Daniela Mércury é LÉSBICA mesmo? Depois que disse ser LÉSBICA recebeu R$1.5 milhões do GOVERNO !



Na semana passada, 19/4/2013, publicamos os seguintes artigos:"

Daniela Mercury contribuiu para provar que homossexualismo é uma opção de comportamento. Ninguém nasce Gay!" no link: http://defesa-hetero.blogspot.com.br/2013/04/daniela-mercury-contribuiu-para-provar.html#.UXsKO7WsiSo


Neste mesmo link, respondemos um comentário que precisamos postar num artigo, no link: http://defesa-hetero.blogspot.com.br/2013/04/homossexualismo-e-uma-pratica-malefica.html#.UXX4ELWsiSo . onde dissemos que ela encontrava-se numa fase de "baixa fama" o que confirma agora o contratinho de 1.5 ilhão de reais do Governo fez com ela por dizer que era 'LÉSBICA", veja:

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Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/cultura/daniela-mercury-na-lei-de-incentivo-a-cultura/


Show acústico
Daniela Mercury acaba de conseguir autorização do Ministério da Cultura para captar 1,5 milhão de reais para a produção de dez shows acústicos.
As apresentações acontecerão nos estados de São Paulo, Rio e Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Ceará, Pernambuco, Santa Catarina, Paraná e no Distrito Federal.
Por Lauro Jardim


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