Cartilha com ilustrações explícitas de sexo homossexual é distribuída por ativistas gays em escola; Marisa Lobo comenta: “Estão confundindo direitos humanos com promiscuidade”
Publicado por Tiago Chagas em 14 de dezembro de 2012
Uma polêmica cartilha com instruções para a prática homossexual foi parar nas mãos de alunos de uma escola do Ensino Médio em Nilópolis, litoral fluminense.
O material, desenvolvido para o público homossexual adulto, contém ilustrações explícitas de prática sexual gay, e causou espanto aos pais dos alunos.
A TV Record exibiu uma reportagem sobre o assunto, e ao apresentar o material para populares entrevistados nas ruas da cidade, a reação de desaprovação foi unânime. Os termos usados para classificar o material variaram entre obsceno, chocante, inaceitável, agressivo e indecente.
A capa da cartilha mostra quatro homens praticando sexo em grupo. A repórter Evelyn Bastos afirmou que “foi difícil encontrar trechos do material que pudessem ser mostrados” na reportagem.
A psicóloga Marisa Lobo, colunista do Gospel+, escreveu em sua coluna que “está na hora de nossas autoridades darem um basta nisso”. Para Marisa, os ativistas gays “estão confundindo direitos humanos com promiscuidade e banalização do sexo, como se todo gay fosse promíscuo”.
-Em minha opinião, esta cartilha distribuída, que é exclusivamente pornográfica, teve um intuito de angariar simpatizantes para pornografia entre menores, o que é proibido por lei – complementou a psicóloga.
Marisa Lobo ainda pede que os ativistas gays “se coloquem um pouquinho no lugar desses pais” e avisa: “Brasil não é Holanda. Ninguém quer saber como vocês transam. Vocês estão perdendo a noção do ridículo, do respeito humano, e depois vem com essa ‘gritaria de perseguição’”.
Um dos responsáveis pela entidade que confeccionou a cartilha, afirmou que o “material foi realizado em 2011, dentro de um projeto lançado pelo governo holandês, voltado para a prevenção de DST e Aids, para a população de gays. O que pode ter acontecido é que algum estudante, que foi para esse evento, pegou o material aqui e levou para lá [escola]”, disse Júlio César Moreira.
O ativista reconheceu que a distribuição do material para alunos do Ensino Médio é inadequada: “Não é um material para trabalhar na escola. É um terreno arenoso, e a mãe que reclamou, reclamou com razão”.
Leia a íntegra do artigo de Marisa Lobo neste link.
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