Para
combater a AIDS, ONU quer criminalizar “homofobia”
Aumenta a
pressão para aprovar lei que criminalizará “preconceitos”
Reportagem da redação do WND
Uma coalizão de organizações da ONU se uniu aos
ativistas homossexuais do Brasil numa campanha para pressionar o Brasil a
criminalizar a “homofobia” com o pretexto de que tais “preconceitos” são um
impedimento para os programas de prevenção à AIDS.
De acordo com uma reportagem de Julio Severo, dono do
blog de língua inglesa Last Days Watchman, uma recente carta dirigida à presidente
Dilma Rousseff e outras autoridades explica que a comunidade homossexual do
Brasil tem sido infestada por índices de AIDS de “mais que 10 por cento”.
Embora a “epidemia” de AIDS esteja varrendo o Brasil,
apenas 0,6 da população geral foi afetada. A carta afirma que o “principal culpado da elevada
prevalência do HIV entre homossexuais é a elevada violência contra eles”.
A carta também diz que preconceitos contra a
homossexualidade são um forte impedimento para os programas de prevenção à
AIDS.
A carta recente veio do Grupo Temático Expandido em
HIV/AIDS no Brasil, em parceria conjunta com USAID, ACNUR, ONU Mulheres,
UNAIDS, UNESCO, FNUAP, UNICEF e várias outras organizações.
Os signatários incluem o Ministério da Saúde do Brasil
e a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência do Brasil e a ABGLT,
a maior organização homossexual do Brasil, relatou Severo.
A iniciativa ocorre num momento em que as organizações
socialmente progressistas estão aumentando sua pressão para que o Brasil
promova e proteja a homossexualidade, ao ponto de sujeitar os que têm opiniões
discordantes a ações criminais.
Um recente estudo testou a população brasileira para
apurar o nível de “homofobia” perguntando às pessoas para que comentassem
acerca de tais declarações como “Deus fez o homem e a mulher com sexos
diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos”, relatou Severo.
Ele disse que os 92% de brasileiros que concordaram
parcial ou completamente com essa declaração foram rotulados de “homofóbicos”.
“Com base nos resultados totais do estudo, o governo
brasileiro determinou que 99% de seus cidadãos eram ‘homofóbicos’ e portanto
precisavam ser reeducados”, explicou ele.
“Ao que tudo indica falhando em sua missão de realizar
uma reeducação em massa de seu povo, o governo de Dilma agora recebe apoio
internacional para avançar seus empacados projetos e medidas anti-‘homofobia’”.
Severo disse que a carta explica que a criminalização
da “homofobia” é “fundamental para o sucesso dos programas de AIDS”.
Em sua reportagem, ele disse: “A carta dá um exemplo
da elevada violência contra os gays, citando uma estatística de 278
homossexuais assassinados em 2011 no Brasil. A estatística, produzida pelo
Grupo Gay da Bahia, é um contraste total com os cerca de 50.000 brasileiros
assassinados a cada ano. As políticas socialistas de desarmamento têm deixado a
população brasileira à mercê de criminosos e assassinos. Os homossexuais, que
muitas vezes vivem em áreas infestadas de prostituição e drogas, não são mais
vulneráveis do que a população geral”.
Severo também comentou que essa informação é suspeita,
pois sua fonte é o Grupo Gay da Bahia. Ele disse que esse grupo foi fundado por
Luiz Mott, cuja defesa da pedofilia é pública.
Severo disse que a carta frisa que o Estado brasileiro
não deve ter conexão religiosa.
“O governo brasileiro não tem religiões oficiais e
não-oficiais, mas as agências da ONU por trás da carta estavam obviamente de
olho nos sentimentos cristãos da maioria dos brasileiros”, disse ele. “Por
causa desses sentimentos e herança, os brasileiros rejeitam qualquer tipo de
doutrinação homossexual nas escolas e a imposição da ideologia gay em sua
sociedade”.
Ele disse que a carta pressiona em favor da adoção de
medidas para combater a “homofobia”, inclusive planos como o PLC 122, uma lei
que tornará crime as opiniões “homofóbicas”.
Os críticos argumentam que a aprovação do projeto
censuraria os líderes e membros de grupos religiosos que mencionam versículos
anti-sodomia da Bíblia — até mesmo dentro dos templos.
Severo disse: “Certamente, o governo de Dilma recebe
de braços abertos a pressão para fazer exatamente o que já vem querendo fazer
há um longo tempo: impor a agenda gay na maioria dos brasileiros que insiste em
ver a homossexualidade como uma anormalidade”.
O trabalho de Severo de defender a família no Brasil tem
atraído grande oposição. Numa reportagem, o WND noticiou quando o PayPal atendeu a
um campanha online realizada por ativistas homossexuais. A campanha exigia que
o PayPal lançasse uma investigação contra Severo e lhe negasse o uso de seu
sistema.
Os executivos do PayPal despacharam um email
explicando que por causa de “restrições legais e regulatórias”, a empresa
PayPal Private Limited “não pode processar pagamentos de doações para entidades
de caridades e organizações sem fins lucrativos que não foram registradas;
organizações/partidos políticos; instituições religiosas; levantadores de
fundos para pessoas ou organizações, etc.”
A medida do PayPal cortou importantes níveis de apoio
financeiro para Severo, que depende de amigos e outros para continuar o
trabalho de seu ministério.
“O PayPal diz que não permite o uso de seu serviço
para atividades que promovem ódio, violência ou intolerância racial, mas sua
ação contra minha conta foi incitada por uma campanha de ódio por parte de
ativistas gays que queriam fechar minha conta”, Severo disse para WND na época. “Estou muito preocupado,
pois o PayPal se prostrou diante dos militantes gays e sua campanha de ódio
para que eu fosse excluído do PayPal”.
O PayPal não quis fazer comentário, mas outros não
hesitaram em expressar suas opiniões. Don Hank, que é o dono do site Laigle’s Forum, disse: “Isso
é guerra… o PayPal é agora o inimigo oficial do Cristianismo tradicional”.
Traduzido por Julio Severo do artigo de WND: U.N. wants ‘homophobia’ criminalized
Fonte: www.juliosevero.com
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