Amigos
Saiu
hoje na Folha de São Paulo um debate sobre o PDC 234/2011 que trata sobre a
possibilidade de psicologos atenderem e ajudarem pessoas que desejam voluntariamente
deixar a homossexualidade.
No
debate foram apresentadas duas posições, a do Deputado Federal Roberto de
Lucena (Pró-vida e pró-família) e a presidente do Conselho Regiona de
Psicologia.
O Deputado foi muito feliz em suas colocações Seria interessante os amigos divulgarem o artigo do Deputado.
O Deputado foi muito feliz em suas colocações Seria interessante os amigos divulgarem o artigo do Deputado.
Seria
interessante também que todos os amigos participassem enviando ao jornal
comentários.
Abraços
Damares - FPE
22/12/2012 - 03h30
Tendências/Debates: Pela liberdade
de atendimento
ROBERTO DE LUCENA
Discussões
sobre orientação sexual sempre geram controvérsias. Temas como homo ou
bissexualidade são quase tabus e, muitas vezes, são tratados com restrições e
sob ópticas radicais. Ou se é a favor, ou se é tido como inimigo. E tudo
torna-se belicoso quando se mistura conotação religiosa à polêmica.
É
o caso da discussão que ora estou envolvido, como relator na Comissão de
Seguridade Social e Família da Câmara, que trata do projeto de decreto
legislativo 234/2011.
Esse
projeto trata sobre a liberdade --ou sobre a proibição-- de um psicólogo ou
terapeutas habilitados para atender pessoas com transtornos resultantes de
desequilíbrios e de conflitos interiores em decorrência de dúvidas ou mesmo de
rejeição de sua homossexualidade. O projeto ganhou a alcunha de "cura
gay" --foi pejorativa e erroneamente denominado, na minha visão.
Sou
ligado a movimentos de direitos humanos e de defesa de minorias --quaisquer que
sejam elas-- há mais de 15 anos. Embora seja orgulhosamente pastor evangélico,
na análise do projeto não fiz qualquer avaliação sob o ponto de vista da
religião. A avaliação foi técnica.
O
que o ele pretende, e por isso concordei, é que seja retomado o direito de
profissionais ligados ao Conselho Federal de Psicologia de atender pacientes
com problemas relacionados a essas questões.
Não
é promover sessões de curandeirismo ou de se determinar a adoção de práticas
quaisquer para "remover a homossexualidade" de ninguém. É
simplesmente permitir que se dê assistência psicológica àqueles que a desejarem
e a buscarem --espontaneamente-- nesses casos.
Veja:
um médico de 38 anos, morador de Brasília, procurou-me recentemente e, com a
voz embargada, pediu que eu desse parecer favorável a esse projeto. Ele
considerou ser homossexual durante quase duas décadas, mas agora optou por
outra orientação sexual.
Assim
como qualquer pessoa que busca ajuda nos consultórios de terapia para superar
fobias, traumas e problemas ligados à psique, ele tentou ser atendido por esses
profissionais. Todos recusaram o caso, temendo represálias corporativas.
O
que se defende, nesse projeto, é que a orientação sexual egodistônica (aquela
atração sexual fora de sintonia com o seu "eu") possa ser tratada por
profissionais. Ao contrário do que se propaga, muitas vezes de forma
distorcida, esse tratamento é previsto pela Organização Mundial da Saúde por
meio da CID-10: "Pessoas com essas dificuldades podem procurar ajuda para
alterá-la". Mas o Conselho Federal de Psicologia proíbe o procedimento
desde 1999.
O
que esse projeto pretende, em suma, é apenas possibilitar que uma decisão
tomada há quase 14 anos, dentro de um determinado contexto, possa ser revista.
Que a norma seja reescrita, pela liberdade dos profissionais de psicologia e de
muitos de seus possíveis ou prováveis pacientes que hoje sofrem. Que possam
mesmo debater e esclarecer a questão em público sem receio de terem registros
profissionais cassados.
Como
cristão, não acredito que a defesa dos direitos das minorias --e aqui incluo
aqueles que desejam buscar auxílio para resolverem seus problemas de orientação
sexual-- seja uma exclusividade de uma militância ruidosa de movimentos por
vezes exclusivamente sectários.
Respeito
os movimentos de defesa dos homossexuais, que têm seu papel na busca de muitos
direitos. Mas tenho a expectativa de que eles, vítimas também de preconceito e
discriminação, respeitem e compreendam o que está sendo discutido no projeto e,
assim, também possam acolher essa minoria dentro de uma outra minoria,
dando-lhes a chance de buscar maneiras de ter uma vida mais digna e de estar em
paz.
ROBERTO
DE LUCENA,
46, pastor evangélico, é deputado federal pelo PV-SP
Tendências/Debates: O sofrimento se
deve à homofobia
22/12/2012 - 03h30
Tendências/Debates: O sofrimento se
deve à homofobia
CARLA BIANCHA
ANGELUCCI
Há
mais de uma década, organismos nacionais, estrangeiros e supranacionais, como
Associação Americana de Psiquiatria e Organização Mundial de Saúde, reconhecem
o direito à expressão das sexualidades, direito esse reconhecido também pelo
Ministério da Saúde.
ADENDO ADHT: Em 1973, por influencia das Associações Homossexuais Americanas a AAP deixou de considerar a homossexualidade como doença. Em 1993, novamente sob influência das ricas Associações Gays Americanas a mesma AAP retirou a homossexualidade do CID 10 (Catálogo Internacional de Doenças). porém isto não significa que não possa haver a "libertação" do homossexual desta prática maléfica, anti-natural e pecaminosa, segundo a Bíblia.
Assim,
desde os anos de 1990, é consenso na comunidade científica que a
homossexualidade não constitui doença e, assim, não se deve organizar ações de
saúde visando à sua alteração.
ADENDO ADHT: Sómente psicólogos e cristãos ignorantes (no sentido correto) é que dizem que a homossexualidade é doença. Para qualquer cristão esclarecido, esta prática é pecaminosa e como pecado, a pessoa praticante poderá ser liberto, como qualquer outro praticante de algum COMPORTAMENTO maléfico como alcoolismo, drogas, prostituição, etc. Não se usa a expressão: "curar gay", mas sim "libertar o gay". E é isto que ocorre com todos que alcançam a libertação deste pecado.
É
dever dos profissionais da psicologia garantir, nos serviços prestados à
população, ética e qualidade teórica e técnica.
ADENDO DA ADHT: Se os psicólogos não-cristãos não conseguem libertar um gay da prática homossexual, os cristãos podem. E não precisam nem ser psicólogos, como tem ocorrido na maioria dos casos documentados no blog: htto://exgaysfalam.blogspot.com. Tente pelo menos enxergar a realidade e entender que só se pode entender um problema espiritual se a pessoa tiver uma vida de comunhão profunda com Deus. A Própria Bíblia diz isto em I Corintios Capitulo 2 versos 12 ao 16: "Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.
As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais.
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.
Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido.
Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo".
Isso
significa que pessoas que estejam sofrendo em função de aspectos de sua
sexualidade podem encontrar, nos atendimentos psicológicos, subsídios para
compreender melhor suas experiências, aspectos psicossociais nelas presentes,
bem como explicitação de elementos envolvidos na produção do sofrimento, a fim
de enfrentá-lo.
ADENDO DA ADHT: Veja entre os QUATORZE pedidos de ajuda por gays á ADHT para deixarem a homossexualidade, destrói este argumento. Existem casos em que os gays foram INCENTIVADOS a se afundarem mais na prática Gay quando na verdade eles queriam, a todo custo, deixá-la. Isto é blefe, mentira mesmo, pessoal !
A
atenção em saúde mental deve considerar que nossa sociedade carrega preconceitos
e moralidades que rebaixam a dignidade de inúmeros segmentos sociais. Entre
eles, das pessoas homossexuais.
ADENDO DA ADHT: A cada parágrafo, percebemos que a ignorância espiritual é o principal obstáculo para que os psicólogos não-cristãos aceitem que existe solução para o problema da homossexualidade. É bem como Cristo disse: "Um cego tentando guiar outro". Se não conhecem o problema espiritual que está por trás como poderão conhecer a solução?
ADENDO DA ADHT: A cada parágrafo, percebemos que a ignorância espiritual é o principal obstáculo para que os psicólogos não-cristãos aceitem que existe solução para o problema da homossexualidade. É bem como Cristo disse: "Um cego tentando guiar outro". Se não conhecem o problema espiritual que está por trás como poderão conhecer a solução?
Desse
modo, situações de sofrimento são produzidas devido à intensa e cotidiana
discriminação vivida, gerando frequentemente nesses sujeitos sentimentos de
culpa, de estar em desconformidade com as regras. Isso, por sua vez, redunda em
busca por tratamentos que visem à correção daquilo que é vivido subjetivamente
como "erro".
ADENDO DA ADHT: E por que negar a ajuda para que o homossexual possa deixar esta prática que o está incomodando? Nos EUA, os psicólogos não são proibidos de dar ajuda a gays que desejam deixar a prática homossexual, e por que no Brasil vai continuar sendo? O PL 234/2011, precisa ser aprovado para acabar com a "ditadura" do CFP contra o direito de livre expressão dos psicólogos e de os deixarem livres para ajudar a todos gays que os procurarem pedindo ajuda para deixar esta prática.
Assistimos
a uma cooptação do discurso da saúde mental e do direito à autonomia por
coletivos que se organizam a partir de uma específica moralidade, afirmando que
pessoas homossexuais sofrem por estarem em desconformidade com a "natureza
humana", e que psicólogos estão se negando a atendê-las.
ADENDO DA ADHT: Com certeza o discurso cristão nunca caberá na cabeça de um psicólogo ou psiquiatra não-cristão. É impossivel misturar água com óleo. Como citamos da Palavra de Deus: "...o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido".
ADENDO DA ADHT: Com certeza o discurso cristão nunca caberá na cabeça de um psicólogo ou psiquiatra não-cristão. É impossivel misturar água com óleo. Como citamos da Palavra de Deus: "...o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido".
É
fato que homossexuais podem viver sofrimentos intensos, mas isto se deve à
homofobia, não a um suposto desvio da natureza humana heterossexual.
ADENDO DA ADHT: Veja que tremenda mentira. Entre os QUATORZE pedidos não existe nenhum caso em que o gay está pedindo ajuda por motivo de ter sofrido qualquer tipo de discriminação ou homofobia. E aí, Dra.Carla, Presidente do CRP-SP?
Psicólogos,
em seu percurso de formação, estudam profundamente aspectos do desenvolvimento
das subjetividades em sua relação com os aspectos da vida societária.
ADENDO DA ADHT: Porém não estudam o principal: O PROBLEMA ESPIRITUAL QUE ESTÁ POR TRÁS DA PRÁTICA HOMOSSEXUAL que escraviza de tal forma que até cientistas seculares concluiram que não há libertação, quando os fatos mostram o contrário, conforme testemunhado por milhares de pessoas que um dia foram escravas deste pecado.
As
subjetividades são expressão de processos complexos, relacionando aspectos
orgânicos e sistemas de crenças, valores e expressões culturais. Nós,
psicólogos, estamos aptos a atender pessoas que apresentem sofrimentos,
conflitos e dúvidas a respeito de suas experiências com a sexualidade, mas não
trabalharemos a partir da diretriz de uma conformação da experiência sexual,
normatizando-a, sob a justificativa de tornar a vida dos sujeitos mais feliz e
ou saudável.
ADENDO ADHT : Em outras palavras, esta psicóloga está dizendo que prefere ver o gay se suicidar ou viver em constante sofrimento, do que prestar-lhe ajuda para deixar a prática homossexual que o domina. Ela não sabe, mas para o psicólogo cristão, nada é impossível. Mesmo com a ajuda profissional, o psicólogo deve conhecer o lado espiritual do problema. E só conhece quem é um cristão verdadeiro. O que é impossível aos homens, é possivel a Deus.
Nosso
trabalho em saúde mental se organiza a partir do reconhecimento da diversidade,
inclusive a de experiências relativas ao campo da sexualidade e pela
possibilidade de cada pessoa ter condições de entender seus sentimentos, suas
relações e, com isso, fazer escolhas sobre como conduzir sua vida.
ADENDO ADHT: Como os psicólogos não-cristãos não conhecem o lado espiritual do problema da homossexualidade que não é doença até que o gay não passe a sofrer psicológicamente com a prática que o domina. Por isto, eles não conseguem enxergar o que para os cristãos é possível e evidente, pois sómente na Bíblia encontrarão a maneira de conseguir a completa libertação deste pecado degradante da humanidade.
ADENDO ADHT: Como os psicólogos não-cristãos não conhecem o lado espiritual do problema da homossexualidade que não é doença até que o gay não passe a sofrer psicológicamente com a prática que o domina. Por isto, eles não conseguem enxergar o que para os cristãos é possível e evidente, pois sómente na Bíblia encontrarão a maneira de conseguir a completa libertação deste pecado degradante da humanidade.
Nosso
trabalho em saúde mental visa produzir efeitos na vida coletiva, de forma a
valorizar a singularidade, acolher a diversidade e romper com posicionamentos
totalitários que se apoiam em fundamentalismos morais.
ADENDO ADHT: São os fundamentos bíblicos que permitiram a sociedade do Ocidente se destacar e desenvolver muito mais, exatamente porque os princípios bíblicos jamais falharam. O que mantém uma sociedade estável é exatamente uma moralidade elevada, bons costumes e o temor a Deus.
ADENDO ADHT: São os fundamentos bíblicos que permitiram a sociedade do Ocidente se destacar e desenvolver muito mais, exatamente porque os princípios bíblicos jamais falharam. O que mantém uma sociedade estável é exatamente uma moralidade elevada, bons costumes e o temor a Deus.
Pessoas
homossexuais merecem nosso respeito pessoal e profissional. Garantir
atendimento psicológico eticamente compromissado, com fundamentos teóricos e
técnicos, é considerar o sofrimento relativo à experiência sexual sob a égide
da discriminação, da condenação moral.
ADENDO ADHT: Se os psicólogos não-cristãos não conhecem os princípios bíblicos que norteiam a vida de qualquer pessoa nesta área como poderão ajudar um gay? Qualquer pessoa só pode dar daquilo que tem. Se não creem em Deus e não praticam os princípios de Sua Palavra como poderão avaliar este comportamento mal que foi adquirido por influência ou abuso continuado?
ADENDO ADHT: Se os psicólogos não-cristãos não conhecem os princípios bíblicos que norteiam a vida de qualquer pessoa nesta área como poderão ajudar um gay? Qualquer pessoa só pode dar daquilo que tem. Se não creem em Deus e não praticam os princípios de Sua Palavra como poderão avaliar este comportamento mal que foi adquirido por influência ou abuso continuado?
Não devemos aderir à proposição
retrógrada e injustificada cientificamente de redução das sexualidades à
heterossexualidade.
ADENDO DA ADHT: A Sociedade Ocidental só sobreviverá se conseguirmos evitar que mentalidades como estas que invadiram nosso país, continuem a prevalecer. NÃO AO TOTALITARISMO DO CFP. LIBERDADE COMPLETA DE EXPRESSÃO E ATENDIMENTO DE GAYS QUE DESEJAM DEIXAR A PRÁTICA HOMOSSEXUAL.
ADENDO DA ADHT: A Sociedade Ocidental só sobreviverá se conseguirmos evitar que mentalidades como estas que invadiram nosso país, continuem a prevalecer. NÃO AO TOTALITARISMO DO CFP. LIBERDADE COMPLETA DE EXPRESSÃO E ATENDIMENTO DE GAYS QUE DESEJAM DEIXAR A PRÁTICA HOMOSSEXUAL.
CARLA
BIANCHA ANGELUCCI,
38, psicóloga, é presidente do Conselho Regional de Psicologia de SP
ADENDO ADHT : Veja QUATORZE emails com pedidos de GAYS que desejam deixar a prática homossexual, enviados a ADHT, no link: http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/12/voce-precisa-de-ajuda-para-deixar-de.html#.UNZvSm_hqmg, e poderá aproveitar para ver mais de CEM testemunhos em vídeo e escritos por ex-gays, que foram libertos da prática homossexual. Alguns deles já ultrapassam mais de 40 anos de libertação. Nós conhecemos vários deles. Veja no blog : http://exgaysfalam.blogspot.com.
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