COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

domingo, 11 de novembro de 2012

ALOYSIO NUNES ex-guerrilheiro da ALN - Aliança Libertadora Nacional que atacou o Mappin em Ago/69


O Senador por São Paulo, Aloysio Nunes Ferreira Filho (São José do Rio Preto5 de abril de 1945) é um advogado e político brasileiro, era o responsável pela ALN (Aliança Libertadora Nacional), Grupo Terrorista responsável pelas rajadas de Metalhadora (cerca de 50 tiros ou mais) atingindo acima de 15 pessoas em frente as vitrines da ex-loja do Mappin, que para desgraçar a vida dos inocentes Brasileiros atingidos, uma bomba de alto poder destrutivo foi explodida a seguir, sobre as pessoas que haviam sido fuziladas pelos marginais comunistas comandado por este Senador. Eu e mais 20 jovens evangélicos de uma igreja da Zona Norte de São Paulo, somos testemunhas oculares deste horror cometido pelos guerrilheiros da ALN, aliada do MR-8 de Dilma Rousseff, em Agosto/1969.

Será que a Comissão da Verdade irá julgar estes cafajestes comunistas que queriam a todo custo implantar o COMUNISMO no Brasil desde a décda de 60?

[editar]Biografia

Começou a militância política em 1963 quando entrou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco da Universidade de São Paulo. Logo depois do golpe militar de 1964, filiou-se ao Partido Comunista Brasileiro[1] que, por ter sua existência proibida, atuava na clandestinidade. Foi presidente do tradicional Centro Acadêmico XI de Agosto[2] e formou-se bacharel em Direito em 1968.
Como o PCB se opunha à resistência armada contra a Ditadura Militar que se instalara desde 1964 no Brasil, Aloysio Nunes, assim como vários jovens da época que tinham ideais esquerdistas, ingressou na ALN – Aliança Libertadora Nacional, organização guerrilheira liderada por Carlos Marighella e Joaquim Câmara Ferreira, o Toledo[1][3].
Assumiu na clandestinidade o pseudônimo Mateus. Durante muito tempo foi motorista e guarda-costas de Marighella. As ações da Aliança Libertadora Nacional incluíram assaltos para angariar fundos que sustentariam a resistência armada. Em agosto de 1968, Aloysio Nunes participou do assalto ao trem pagador da antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí. Segundo relatos da imprensa da época, a ação ocorreu sem que houvesse o disparo de qualquer tiro. Aloysio Nunes foi o motorista do carro no qual os assaltantes fugiram do local com os malotes que continham NCr$ 108 milhões(US$ 21.600), dinheiro suficiente para o pagamento de todos os funcionários da Companhia Paulista de Estradas de Ferro[1][4]. Em outubro do mesmo ano, participou do assalto ao carro-pagador da Massey-Ferguson interceptando o veículo na praça Benedito Calixto, no bairro paulistano de Pinheiros[5][6][7][8].
Sofrendo um processo penal em que já havia um pedido de prisão preventiva e com a possibilidade de que descobrissem algo sobre suas ações armadas, foi enviado a Paris por Marighella utilizando um passaporte falso[1]. Foi posteriormente identificado como guerrilheiro e condenado com base na extinta Lei de Segurança Nacional. Pretendia realizar um treinamento de guerrilha em Cuba, mas a gravidez de sua mulher o fez desistir. Tornou-se representante da Ação Libertadora Nacional no exterior e coordenou as ligações desta com movimentos de esquerda de todo o mundo[1][2][9][10]. Filiou-se ao Partido Comunista Francês em 1971[1] e negociou com o presidente Boumedienne, da Argélia para que brasileiros recebessem treinamento militar de guerrilha naquele país.
Pôde, finalmente em 1979, regressar ao Brasil devido à promulgação da Lei de Anistia, a qual beneficiou todos que cometeram crimes políticos de qualquer tipo, assim como aqueles que torturaram e mataram em nome da repressão, durante os anos anteriores da Ditadura Militar.
Desfiliou-se do PCB, ainda na clandestinidade, e filiou-se ao PMDB[3], tendo sido eleito por este partido deputado estadual de 1983 a 1991. Foi líder do governo Franco Montoro na Assembleia em seu 1° mandato, e líder do governo Quércia em seu 2° mandato durante a redação e votação da Constituição do Estado de São Paulo[11].
Foi vice-governador de São Paulo de 1991 a 1994, eleito na chapa de Luiz Antônio Fleury Filho. Acumulou a função de vice-governador com a de secretário estadual de Negócios Metropolitanos. Assumiu provisoriamente o governo quando Fleury viajou ao exterior[11]. Foi o primeiro ex-comunista a ocupar este cargo.
Foi candidato derrotado do PMDB à prefeitura de São Paulo em 1992. Foi uma eleição polarizada basicamente entre Paulo Maluf e Eduardo Suplicy, tendo sido pré-advertido de que seria quase impossível vencê-la[11].
De 1995 a 2007, Aloysio foi eleito para deputado federal. Em 1997, sai do PMDB e se filia ao PSDB. Interrompeu o mandato de 1999 a 2002 ao ocupar 2 ministérios do governo Fernando Henrique Cardoso: a secretaria-geral da Presidência e o Ministério da Justiça.
Foi secretário municipal de São Paulo durante o governo José Serra/Gilberto Kassab. Quando Serra foi o governador de São Paulo, Aloysio foi o chefe da Casa Civil.
No dia 3 de outubro de 2010, Aloysio foi eleito senador pelo PSDB de São Paulo com 11.189.168 votos (30,42% dos válidos), tendo superado o recorde de Aloizio Mercadante estabelecido em 2002 como o senador mais votado no país e ficado bem à frente de Marta Suplicy – também eleita senadora com 8.314.027 votos (22,61% dos válidos) – e Netinho de Paula, até então os favoritos nas pesquisas.
Foi o primeiro cidadão da cidade paulista de São José do Rio Preto a exercer os cargos de Vice-Governador do Estado de São Paulo e de Ministro da Justiça.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aloysio_Nunes

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