#Alerta: conheça a Teoria
Queer de desconstrução sexual
que invadiu o Brasil e objetiva reorientar a sexualidade humana
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da matéria http://colunas.gospelmais.com.br/conheca-teoria-queer-desconstrucao-sexual-invadiu-brasil_5579.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter
Esclarecendo
sobre a “invencionice” da teoria Queer que está promovendo e influenciando
fortemente os saberes humanistas a reorientação sexual e a desconstrução da
heterossexualidade, ou seja, da família tradicional.
“Porque
virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos
ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em
tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu
ministério. “2 Timóteo 4:3-5
“Se a teoria Queer pode tentar
desconstruir a heterossexualidade, acusando-a de ser “anormal” ou “compulsória”
também posso eu, descontruir a homo normatividade e chamar a atenção para o
preconceito mundial contra a família tradicional que representa o avanço dessa
teoria e que, negligencia totalmente o saberes médicos, jurídicos e religiosos
que fazem parte igualmente da vida de todo sujeito, saberes estes garantidos
pela constituição e pela declaração dos direitos humanos” temos que debater e
promover o equilíbrio e direitos é fato, porém sem ferir nossos princípios que
também são direitos e ficar refém de invencionices sociais que por querer
defender seus direitos sua dignidade, fere a dignidade do outro”.
Do que se trata a teoria Queer.
A teoria Queer, oficialmente Queer Theory (em inglês), é uma teoria sobre o
género que afirma que a orientação sexual e a identidade sexual ou de gênero
dos indivíduos são o resultado de um constructo social e que, portanto, não
existem papéis sexuais essencial ou biologicamente inscritos na natureza
humana, antes formas socialmente variáveis de desempenhar um ou vários papéis
sexuais. A teoria queer teve origem nos Estados Unidos em meados da década de
1980 a partir das áreas de estudos gay, lésbicos e feministas, tendo alcançado
notoriedade a partir de fins do século passado.
Fortemente influenciada pela
obra de Michel Foucault(PEDÓFILO exaltado no IX SEMINÁRIO LGBT por Tatiana Lionço, professora universitária) e pelo movimento feminista dentro dessa teoria esta a
desconstrução da heterossexualidade como normal por a criação crítica de
“heteronormatividade” sugerindo que a heterossexualidade é imposta e normativa
e gênero neutro onde crianças seriam criadas sem definição de papeis sexuais e
ou social, pois para a teoria não existe diferença entre o sexo e desta forma
garante a teoria que se extinguiria o preconceito entre homens e mulheres e
gênero.
Em minha opinião objetivo é até
nobre, mas que abriga uma prática perigosa que coloca este sujeito em conflito
com sua sexualidade podendo sim gerar muitos transtorno de identidade de
gênero, pois sabemos os quanto os papeis bem como figura e modelos pai e mãe
são essenciais na construção de um cidadão.
Embora essa dinâmica social contemporânea
pulse de forma intensa, na tentativa de desconstruir a heterossexualidade como
natural e a família nuclear fundamentalmente heterossexual, patriarcal fundada
em laços sanguíneos, apesar dos esforços prevalecem à heterossexualidade como
modelo, conforme a sua natureza biológica e não normativo e ou compulsório como
tenta aludir à teoria Queer.
Não podemos negligenciar a
verdade de que, o sujeito é predisposto a desenvolver característica
psicológica do sexo a que pertence. A teoria Queer promove um discurso nobre em
seu meio, mas promove uma prática totalmente arriscada uma “invencionice”
acolhida por aqueles que defendem apenas um grupo, como se este grupo vivesse
em uma ilha e pudesse criar saberes, regras e normas e impor para a maioria da
população mundial. O que sabemos não ser possível e faz parte de uma educação
saldável e na construção do sujeito, saber lidar com a frustração e entender
que nem tudo é ou pode ser como idealizamos e ou queremos.
O mundo caminha para essa
reorientação sexual, que deveria ser vista pelas áreas médicas e psi com grande
desconfiança e cuidado, sabemos que é uma preocupação mundial. Há os que a
defende, mas também os criticam.
LIZARDO DE ASSIS, 2009
diz “ em outro momento tentam defender a necessidade de
“desanguinização” desse modelo familiar, bem como que a instituição familiar se
configure, sobretudo, sobre os laços afetivos”.
Ou seja, para os heterossexuais
é a certeza da desconstrução da família tradicional e de uma reorientação
social a cerca da sexualidade do sujeito que sendo imposta não eliminara
preconceito algum apenas criando mais um tabu, pois acusam a heterossexualidade
da maioria da humanidade como “anormal” colocando a homossexualidade como
“normal” a dicotomia permanece sobre outra ótica a da desconstrução da
heterossexualidade.
O Ser humano deve ser entendido
como um todo, soma de suas partes a significação a formação indentitária se dá
exatamente ao respeito dessa máxima, somos um corpo que é resultado da soma de
várias partes cada uma deve ser ouvida, mas se pensando no sujeito em sua
totalidade.
Esse movimento (queer)
argumenta que a família homoafetiva deve ser motivada e afirmam em seus
discursos que a intensão é colocar definitivamente em xeque esse conjunto que
eles chamam de “normativo ocidental” e colocam em construção o seguinte
“o sangue era como uma das últimas
barreiras à etapa de nos tornarmos de fato seres culturais, afetivos e
simbólicos (LIZARDO DE ASSIS, 2009).”
Não lhes parecem que este
pensamento que motivam ações contra a família e os que eles chamam “religiosos”
sugere e motiva um preconceito mundial contra o mundo acidental por sua
tradição e ou fé? A teoria queer trata da questão da sexualidade com alienação
psicológica, não podemos nos esquecer de que há coisas que podemos mudar e
outras ainda que manipulemos com palavras, permanece imutável, portanto será um
grande gerador de conflitos se não reconhecermos esta máxima. Minha critica é
que movimentos ideológicos políticos ou movimentos anti- família tradicional
vem se vitimando e nos induzindo a nos inclinarmos a defendê-los por emoção, e
não pela lógica da razão que, faz parte da construção do pensamento humano e
dos direitos que devem ser consolidados e conscientes.
A critica que faço abertamente
a teoria Queer, ou seja, movimento Lgbtt que é o verdadeiro mentor dessa
desconstrução, é que eles impõem a aceitação da família homoafetiva não como um
direito o que é perfeitamente louvável, mas com um absolutismo como questão
fechada , não deixando espaço para argumentações e ou opiniões contrarias ,
tentando com este pensamento o avanço na desconstrução totalmente a normalidade
da heterossexualidade, objetivando afetar a família tradicional, negligenciando
estatisticamente a sua existência levando não inclusive, em consideração que
vivemos em um estado democrático de direitos, agindo assim violam o próprio
direito humano.
Uma alerta faz Ceccarelli “ Se a heteronormatividade encontra-se
questionada, na linha de uma desconstrução do discurso social sobre a
sexualidade e num fluxo freudiano, Ceccarelli (2008) provoca que também a
homossexualidade seja uma invenção de nosso contexto ocidental.”.
Neste sentido entendo que a
teoria Queer tenta impor a homossexualidade afirmada como conceito-lugar seguro
para a afirmação identitária de sujeitos e não percebe este movimento que é
mais político e ideológico, que estão confinando à construção imaginária de
nossa história e práticas sociais, ou seja, querem desconstruir a
heterossexualidade como normal importo culturalmente a homossexualidade como
compulsória da mesma forma, em linguagem popular vamos trocar 6 por meia dúzia?
Lizardo de Assis, Cleber diz
que “ela emerge, contra o instituído do conceito de “heterossexualidade”,
apregoando a vivência e a condição do sexual não natural e não normativo”.
Esse movimento deixa claro em
sua teoria estão embasadas nos engajamentos políticos, assumindo a necessidade
de se postular algo como uma noção de pós-identidade e de uma política que
sustente tal existência à convenção identitária fazendo claramente critica aos
saberes religiosos, médicos, psicológicos e jurídicos afirmando que esse
discurso de normas e naturalidade é forjado por estes profissionais vou usar
aqui uma fala do psiquiatra Dr.Adnet
“contra a ciência legítima não cabe malabarismos”.
As critica a heterossexualidade
da maioria da população mundial são severas descarta, totalmente a biologia,
genética, descontruindo estes saberes afirmando que historicamente são
arquitetados e imaginariamente por poderosos e devem ser desconstruídos pelo
movimento queer numa forma de alinhamento epistemológico com o construcionismo
crítico.
Diz Souza filho, 2009, p. 1).” “as realidades humano-sociais, em toda sua diversidade e em
todos os seus aspectos, são produtos de construção humana, cultural e histórica
[...] [e se opondo] a todas as tentações substancialistas e essencialistas,
notadamente as tentativas de biologização do social, muito difundidas
atualmente .”
E é nesta perspectiva que
esse movimento vem se constituindo um conjunto de referencial teórico a
temática da sexualidade, e influenciando no Brasil as ciências humanas e que
vem exercendo grande influência sobre o campo social cultural e em particular
no campo psicológico, influenciando, ou melhor, norteando toda a psicologia
pós-moderna.
Desta forma a desconstrução, a
religião a fé de todo cidadão, tem sido usada de forma negativa e como
reforçador de preconceito contra os homossexuais com manipulação
intelectualmente desonesta tentam atribuir ao judaísmo/Cristianismo a normativa
da heterossexualidade, levando ao delírio de seus seguidores a lógica da
desconstrução da heterossexualidade, desrespeitando inclusive a laicidade do
estado.
De acordo com Santos Júnior (2008): O
Estado laico é aquele que não privilegia nenhuma religião em particular e cuja
política não é determinada por critérios religiosos. Significa dizer, ainda,
que os Estados e as comunidades religiosas não sofrem interferências recíprocas
no que diz respeito ao atendimento de suas finalidades institucionais.
Por um lado,
Devemos entender que a
interferência e a influência existem como algo que
mesmo um Estado laico não está isento de sofrer, por isso que o
embate democrático entre os mais diversos atores sociais se
faz necessário pois dessa forma se estabelecem políticas públicas
por isso todo o seguimento religioso tem que ter este entendimento de que
as políticas que contemplem a todos os cidadãos e fazemos parte são
políticas públicas construídas muitas vezes com nossa omissão .O estado
legitima esta políticas públicas que são construídas por vários seguimento e
não pode ser definida por um grupo e ou um segmento, mas são conquistadas
através de conferências ações cabe aos religiosos também lutarem pela atenção
do estado assim como todos os movimentos fazem.
Por outro lado,
Creio que é chegada o momento
de enfrentarmos essa desconstrução e lutar por um equilíbrio nessa
“invencionice” que levará a humanidade a viver em um futuro muito próximo de
maneira muito mais intolerante e conflituosa, porém esclareço que não podemos
negar de forma alguma direitos constitucionais de qualquer pessoa, mas de forma
alguma perverter e ou inventar direitos. Estamos caminhando para uma cultura do
desrespeito ao próximo e de privilégios e cerceamento de direito das maiorias e
levantar esta questão é agir com preconceito segundo essa teoria e esse
movimento de reorientação sexual.
Esse embate esse diálogo entre
atores diferentes, movimentos sociais, sociedade e Estado é algo que não deve
ser suprimido, pois, constitui-se fruto democracia brasileira, e não podemos
aceitar um estado refém de qualquer ideologia política isso não é democracia
temos que aprender a conviver com o diferente, mas para isso não precisamos nos
tornar um, é nosso dever como cristãos promover a tolerância, mas também é
nosso direito não ser discriminados por nossa fé e nossa maneira de viver, pois
é nossa escolha e nosso princípio.
Estudantes e profissionais
devem entender seus deveres de respeito ao próximo, mas deve lançar um olhar
critico aos saberes inventado e conhecer de leis e de política, pois como
mostra o texto é na sociedade que se constrói as politicas políticas, e é
através das políticas que depois de instaladas vamos sofrer consequências das
mesmas ainda que não concordasse por isso é necessário aprender compreender e
lutar no nosso caso para que nosso modo de vida não seja descontruído, não é
preconceito e sim direitos. Vale lembras que vivemos em um estado democrático
de direitos e temos o nosso.
“O
meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; (Os 4:6a)
“E não sede conformados com
este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento,
para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.
(Romanos 12:2)
Este
artigo é registrado faz parte do Livro: “Desconstrução da heterossexualidade,
uma imposição LGBTT” é proibida sua reprodução sem autorização e citação da
autora
Referência Bibliográfica
Lobo, Marisa . Desconstrução da
heterossexualidade uma imposição LGBTT- ed. Jocum, Curitiba ,2013
CECCARELLI, Paulo. A invenção
da homossexualidade. Bagoas: estudos gays, gêneros e sexualidades, Natal, n. 2,
p. 71-93, 2008.
CECCARELLI, Paulo. Sexualidade
e preconceito. Revista Latino americana de Psicopatologia Fundamental, São
Paulo, v. 3, n. 3, p. 18-37, set. 2000
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Psicológicas completas de S. Freud. Tradução de Jayme Salomão. Rio de Janeiro:
Imago, 1980b. v. 7.
SANTOS JÚNIOR, A. A laicidade
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Acesso em: 28 ago. 2009.
SOUSA FILHO, Alípio. Por uma
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Acesso em: 28 ago. 2009.
Lizardo
de Assis, Cleber Queer theory and the CFP n. 1/99 resolution: a discussion
about heteronormativity versus homonormativity -http://www.cchla.ufrn.br/bagoas/v05n06art06_assis.pdf
Bíblia Sagrada, edição Almeida
Revista e Atualizada
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