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Robson
Rodovalho vê extremismo e intolerância na bancada evangélica
Fundador
da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra faz coro com os que chamam o PDC
234/11 de projeto de “cura gay”
Julio Severo
Em vídeo para divulgação nacional (http://youtu.be/0pLd5iTBhm8),
o Bispo Robson Rodovalho, fundador e presidente da Comunidade Evangélica Sara
Nossa Terra, comenta sobre o PDC 234/11, de autoria do Dep. João Campos e apoiado pela
bancada evangélica.
A proposta clara do projeto é revogar uma cláusula
ditatorial do Conselho Federal de Psicologia que proíbe seus profissionais de
ajudarem pacientes a abandonar o vício homossexual. Como forma de apoio direto
à agenda gay, a mídia esquerdista o apelidou maliciosamente de projeto de “cura
gay.”
Mesmo tendo íntimo contato com a bancada evangélica e
conhecendo o Dep. Campos, Rodovalho faz coro com a mídia esquerdista e com a
militância gay, igualmente chamando o projeto de “cura gay” — o que certamente
lhe garantiu os aplausos e a admiração deles.
Mas Rodovalho foi mais longe. Ele disse que o projeto
de João Campos é infeliz e é o projeto da intolerância. (Mais aplausos, dessa
vez estrondosos, da mídia esquerdista e da militância gay.)
Rodovalho também chama a cláusula ditatorial do CFP de
intolerante. Nisso, todos os verdadeiros defensores dos direitos humanos só
poderiam concordar, pois a cláusula do CFP elimina a liberdade do psicólogo e o
pune.
Mas em que exatamente Rodovalho acha o projeto de João
Campos igualmente “intolerante”? O PDC 234/11, de forma inversa, elimina a
liberdade dos psicólogos que querem ajudar os homens a entrar no vício
homossexual? Ameaça de punição quem fizer isso?
Não. O PDC 234/11 não responde violência com
violência. Apenas faz um clamor por liberdade. Onde está a intolerância e
infelicidade em tal clamor?
Mas tudo o que Rodovalho consegue enxergar é
“intolerâncias” e “extremos” — numa atitude inegável de garantir para si a
simpatia da grande imprensa, com o sacrifício de João Campos e de um clamor por
liberdade.
Meses atrás, no auge da perseguição da mídia contra
Marco Feliciano, Rodovalho também entrou em cena com o mesmo discurso sobre
“intolerâncias” e “extremos,” como se de um lado estivesse a mídia gayzista
atacando ferozmente Feliciano e, do outro lado, Feliciano também atacando
ferozmente a mídia gayzista. Esse quadro é verdade somente em parte. Houve
ataques ferozes e cruéis, mas somente da parte da mídia gayzista. Da parte do
Dep. Marco Feliciano, houve somente humildes atitudes defensivas, em grande
parte silenciosas.
Feliciano recebeu muitas ameaças, inclusive de morte.
Então, como Rodovalho conseguiu enxergar extremos dos dois lados? Ele
testemunhou Feliciano fazendo ameaças de morte para os militantes gays?
Meu artigo sobre o comentário de Rodovalho contra
Feliciano está aqui:
Depois, precisei refutar a resposta de Rodovalho, que
não gostou de ser cobrado por enxergar “intolerâncias” e “extremos” em
Feliciano:
Não sou da área da psicologia, mas tenho muitos amigos
que são. Por isso, em entrevista exclusiva para o Blog Julio Severo, a Dra.
Marisa Lobo, que é psicóloga profissional, comenta as declarações de Rodovalho:
Minha
preocupação é como psicóloga que atende pacientes de fato e não usa o nome da
psicologia como status. Atuo clinicamente e conheço o papel do psicólogo. Mas
muitos falam e criticam sem conhecer. Isso é psicologia popular e não
profissional.
Quando o
dep. João Campos redigiu o texto do PDC 234, de forma alguma foi para cercear o
direito do homossexual. A única coisa que ele queria era que não houvesse
punição indiscriminada e injusta aos psicólogos. Ele queria que as falas
dos psicólogos não fossem tratadas como preconceito apenas por falarem no
assunto ou darem dignidade aos seres humanos homossexuais em conflito com sua
orientação, homossexuais que não aceitam de forma alguma sua condição, não por
distonia apenas, mas por desejo constitucional de mudar sua condição,
orientação ou opção, e serem atendidos nessa sua busca e respeitados por ela.
Foi
criado o PDC 234 justamente porque existem muitos casos de psicólogos
sendo injustamente acusados por causa da Resolução 01/999 do CFP por apenas se
manifestarem sobre a questão da homossexualidade.
O PDC
234 respeita o direito humano e o desejo real da pessoa que nos procura
racionalmente e reconhece que essa pessoa pode e tem o direito de decidir
por si mesma. Respeitando inclusive o que essa pessoa fará com seu desejo.
Isso não é problema de ninguém, apenas dela. Isso é verdadeiro respeito aos
direitos humanos.
A
intolerância ficou por conta das interpretações que, sendo todas subjetivas,
não se ativeram na proposta de diálogo e sim na indução de seus desejos e medo
de perderem direitos e privilégios.
O justo
e honesto é exatamente dar direitos humanos a todos os homossexuais e
ex-homossexuais, os religiosos e os não religiosos e essa sempre foi a minha
verdade. A nossa intenção quando foi criado o PDC 234 foi defender o
profissional quando procurado pelo homossexual e deixar claro que ele não está
tratando o homossexual como doente, mas garantindo que o psicólogo pode
atendê-lo como pessoa que tem direito às suas escolhas e viver conforme seu
desejo, ainda que seja para mudar suas condições ou orientação sexual.
Acredito
que muitos que falam hoje no assunto falam sem conhecimento, para pegar carona
na mídia ou por ignorância, sem conhecimento algum de causa e não percebem que
com seu oportunismo estão prejudicando profissionais e pessoas, inclusive
homossexuais. Então sugiro que o pastor Rodovalho cuide de seu pastorado e não
se meta em assuntos onde ele não tem conhecimento, pois os comentários dele
prejudicam ainda mais essa situação e criam sim muito mais preconceito, pois os
comentários dele são usados pelos que nos acusam e para reforçar a perseguição
religiosa contra nós.
Quer
falar no assunto? Então primeiro aprenda com quem sabe as reais intenções do
projeto.
Num momento em que toda a mídia esquerdista e a
militância gay se investem contra o Dep. João Campos por causa de um projeto
que apenas traz um clamor de liberdade, seria um ato de subversão atacá-lo como
intolerante. Ou, em termos bíblicos, seria dividir a casa. E como garante a
Bíblia, uma casa dividida não durará muito tempo.
Rodovalho então termina seu comentário contra o
projeto que ele insiste em chamar de “cura gay” recomendando “quebrar o ciclo
de extremismo, intolerância, beligerância e violência com amor, como Mandela
fez.”
Ora, qualquer homem que enxergar extremismo e
intolerância no projeto de João Campos fatalmente enxergará “amor” nas
atividades de Nelson Mandela.
Concordo que Mandela tinha amor. Aliás, ele era
apaixonado — pelo Partido Comunista da África do Sul, do qual ele era membro (http://bit.ly/13YoBTY), mas
mentia, para se fazer de “pacifista.”
Depois de ganhar o poder na África do Sul, com a ajuda
direta do adúltero Bill Clinton, presidente progressista dos EUA, Mandela
legalizou o aborto, o homossexualismo e a bruxaria.
Rodovalho, sem saber o que diz, quer para o Brasil um
evangélico “Mandela” que traga tudo isso?
Hoje, a África do Sul é governada por militantes
comunistas, ligados ao Congresso Nacional Africano de Mandela, que fazem
questão de ter bruxos (http://bit.ly/13YopEq)
para invocar as intervenções dos demônios sobre a nação.
Temo que, em sua cegueira, Rodovalho esteja seguindo
os conselhos de um pastor evangélico que certa vez disse que havia sido
conselheiro de Mandela. Só porque um grande pastor aconselhou Mandela devemos
vê-lo como algum tipo de herói, esquecendo não só seu passado de terrorista no
Partido Comunista, mas também sua obsessão de legalizar o aborto e o
homossexualismo?
Esse amigo internacional de Rodovalho também louvou a
vitória de Obama à presidência dos EUA. Tanto Rodovalho quanto ele afirmam
acreditar que Deus fala hoje, mas por algum motivo, ficaram surdos para Deus. E
quando se fica surdo espiritualmente, a cegueira espiritual não fica logo
atrás.
Para um líder que sofre de tal surdez e cegueira, é
perfeitamente natural ver “intolerâncias” e “extremos” no projeto de João
Campos e ver paz e amor em Mandela.
O próprio diabo não vê de forma diferente.
Só falta agora Rodovalho querer um presidente
evangélico da espécie de Mandela para o Brasil (http://bit.ly/18xkg3b).
Oremos e choremos pelos líderes que têm essa visão
equivocada.
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Sobre a África do Sul e Nelson Mandela:
A sangrenta liberdade da África do Sul
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Engraçado, eu vi o vídeo do bispo rodovalho e ele não fala que o projeto se chama cura gay, ele fala que o projeto "foi apelidado" de cura gay, e que a intolerância foi feita pela mídia. acho que vocês precisam aprender um pouco sobre o que leem e a interpretar.
ResponderExcluirDe cara no vídeo ele diz que vai falar do Projeto chamado "Cura Gay" e de bate pronto ele diz que ele vai chamá-lo de "Projeto da Intolerância". Ele está contra o projeto, meu amigo. Não adianta querer "tapar o sol com a peneira". Não há desculpas, ele fez uso do esculachado nome dado pelos ativistas gays e pela Midia Marron que o apelidou assim. Se ele fosse um homem íntegro, chamais o chamaria de Projeto "Cura Gay", mas começaria falando do Projeto PDC 234/2011 que os ativistas gays e a Mídia Marron o apelidou assim. Não podemos tapar o sol com uma peneira. O Bispo quis tirar "vantagem" do esculachado apelido para esculachá-lo mais ainda, chamando-o de "Projeto da Intolerância". Faltou cuidado da parte dele. Um líder verdadeiramente cristão NUNCA AGE ASSIM. Outro detalhe é que ele demonstra claramente não entender de política chamando o PDC de PL logo no inicio tambem. Ele se contradiz logo a seguir novamente, pois primeiramente chama o PDC de Projeto da Intolerância e depois concorda que homossexualidade não é doença (nem sempre, existem casos de "TRANSTORNO BIPOLAR" que pode ser revertido pela ajuda de um psicologo e aí? Onde está o conhecimento deste Bispo para falar deste assunto? OUTRO ERRO: "Homossexualidade não é opção e nem escolha" e ainda diz que "todos os médicos, todas universidades...tem este concenso, mas não cita que hoossexualidade é pecado, por que? Para fazer média com os gays e ganhar votos para a proxima eleição, destruindo um trabalho de anos de um grande número de pesquisadores e blogueiros cristãos, bem como de cientistas cristãos. Mas uma vez ele não diz o que deveria ser dito, porém a mensagem principal de que o PDC 234/2011 é um Projeto Intolerante ficou. Isto é atitude de um bispo com a responsabilidade que ele tem? As ciencias humanas já se posicionaram a respeito disto cientificamente. Homossexualidade é comportamento aprendido por influencioa de terceiros ou por abuso sexual continuado. Estás começando a ver a "pisada no tomate" que o Bispo deu ao se meter a falar de um assunto que provou não entender? Anteriormente ele já andou falando "abobrinhas" e alguns blogs divulgaram as "falhas" dele. Veja no www.julioservo.com, no rodapé do artigo de ontem, postado por eles, muito esclarecedor no link:http://bit.ly/1654PcC. Aqui vc tem os "tomates" restantes das infelizes colocações deste bispo.
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