Diretor [Ativista Gay] de uma Companhia de Teatro é condenado há 34 anos por crime de Pedofilia
Paulo César Dávila Castilhos já está preso no Presidio Estadual de Dom Pedrito
Crédito: Divulgação/FS
O Diretor de uma Companhia de Teatro e radialista de Dom Pedrito, Paulo César Dávila Castilhos, 40 anos, foi condenado a 34 anos e nove meses de reclusão em regime inicialmente fechado. Ele foi acusado de cometer crimes sexuais envolvendo adolescentes.
A sentença é da Juíza de Direito Gabriela Irigon Pereira, da 1ª Vara da Comarca de Dom Pedrito.
Caso
Em 2009, Castilhos, na condição de professor e diretor de teatro na época dos fatos, teria se aproveitado da autoridade que tinha sobre os jovens alunos para convencê-los a ter relações sexuais com ele e entre si.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, os abusos ocorreram com três adolescentes, com idades entre 12 e 14 anos. Os atos eram praticados no estúdio da rádio onde o réu trabalhava e eram gravados por ele, que utilizava uma filmadora digital.
O pai de um garoto, a quem o réu ofereceu mostrar um vídeo com cenas de sexo explícito de adolescentes, no bate-papo no Messenger (MSN), flagrou a conversa e levou a cópia do diálogo virtual para o MP.
Na ocasião em cumprimento de mandado de busca e apreensão, policiais civis encontraram no estúdio da emissora e na casa do acusado material (CDs, DVDs com vídeos e fotografias) contendo cenas de sexo explícito ou pornográficas envolvendo crianças e adolescentes.
De acordo com a polícia civil, o acusado foi preso e tentou resistir à prisão, quebrando alguns materiais na época.
Em depoimento, uma das vítimas confirmou que as relações sexuais ocorriam na rádio, geralmente no final do expediente e nos domingos, depois que saíam os demais funcionários. Segundo o jovem, ele costumava assistir filmes pornôs colocados no computador pelo acusado. Disse ainda que recebia cerca de R$ 20 por cada relação sexual mantida.
Juri
Ao analisar o caso, a Juíza Gabriela Pereira considerou que os relatos dos adolescentes, associados ao acervo de imagens apreendidas, periciadas e cópias de conversas são provas robustas da prática criminosa.
As evidências dos autos apontam que os atos sexuais praticados nas dependências do estúdio, onde o réu executava os crimes, eram filmados e armazenados no computador utilizado por ele na rádio e depois, possivelmente gravados em CD. O réu já está preso e não poderá recorrer em liberdade.
ADENDO ADHT: A mídia insiste em não divulgar que a maioria dos casos de pedofilia masculina é pratica por gays. Neste caso, além de gay, o camarada era ativista gay, pior ainda. Analise a frase em amarelo acima e conclua facilmente. Oras, é fácil de concluir: Heterossexuais fazem sexo com pessoas do outro sexo. Homossexuais fazem sexo com pessoas do mesmo sexo. Não importa a idade.
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