Oficialização do “casamento” homossexual pelo CNJ: força ou fraqueza do movimento homossexual? – Saiba como fazer sua parte para defender a família
15, maio, 2013
Daniel F. S. Martins
O Conselho Nacional de Justiça acaba de aprovar uma resolução queobriga todos os cartórios do Brasila fazer a celebração e registro de“casamentos” entre homossexuais(OESP 15/5/13). Segundo vários especialistas já comentam, o CNJ exorbitou de suas funções, e passou por cima do Congresso Nacional, a quem caberia votar a questão. Outros já apontam que necessariamente acontecerá a adoção oficial de crianças pelos ditos “casais”, pois o falso “casamento” fica igualado ao que Deus fez: um homem e uma mulher.
Não quero comentar aqui sobre a gravidade do fato. Nem CNJ, nem Congresso, nem presidente, nem sequer, em hipótese absurda, um Papa, poderia aprovar o que é tão claramente oposto à moral e à Lei de Deus.
Nesta matéria, quero deixar claro que minha posição é a do Pe. David Francisquini em seu livro “Homem e Mulher, Deus os criou”, quando diz, na Introdução: “Não temos como objetivo difamar ou injuriar ninguém. Não nos move o ódio pessoal contra quem quer que seja. Visamos defender o matrimônio, a família e as preciosas instituições e normas da civilização cristã na sociedade”.
Pretendo chamar a atenção do leitor para outros aspectos, por assim dizer estratégicos, que esta notícia envolve:
1 – A agenda homossexual tem sofrido, em todo o mundo, uma grande derrota no que diz respeito à sua aceitação pela opinião pública. As reações aumentam dia após dia. No Brasil, projetos de lei de “casamento” homossexual ou “lei de homofobia” não passam no Congresso, e sempre levantam consideráveis contravapores. Bastou o dep. Marcos Feliciano levantar a voz contra dita agenda, embora não falando do ponto de vista católico, para seu partido em poucos meses multiplicar o número de filiados, e seu prestígio aumentar consideravelmente.
2 – Diante dessa aversão do público nos últimos meses, os ativistas homossexuais tinham dois caminhos. Esperar a poeira baixar e voltar à carga mais tarde, após adormecer as reações com a propaganda melosa dos slogans “todos têm o direito de se amar”, “veja como os homossexuais são perseguidos”, etc. Esse seria o caminho mais demorado, mas mais seguro para sua agenda, sobretudo contando – por que não dizer? – do silêncio inexplicável e do apoio por debaixo dos panos de tantos eclesiásticos, que evitam que a opinião católica se levante, e pelo contrário, que aceite ao menos alguns pontos da dita agenda.
3 – O segundo caminho seria passar por cima dessas reações, usando todas suas armas, desde a guarida incondicional que lhes dá a grande mídia internacional, até os cargos e influências que possuem nos mais altos páramos do poder público.
4 – Por que decidiram tomar o segundo caminho, em escala internacional? (vide França e EUA!). Por que optaram pelo mais arriscado para sua agenda? A resposta parece saltar aos olhos: seus slogans de “tolerância”, de “amor”, de “liberdade” estão ficando desmascarados, e já não mais seduzem as massas. Em desespero de causa, lançam mão de meios a bem dizer totalitários para impor sua nefasta agenda.
A pergunta que fica é: se os ativistas homossexuais continuarem passando por cima das reações sadias da opinião pública, que durabilidade terão suas conquistas?
Deixo a resposta ao leitor. Mas adianto de minha parte o que depende de nós. Se confiantes no auxílio da Providência, denunciarmos os passos dessa agenda homossexual, as ditas “conquistas” valerão como vitória de Pirro. Se nos acomodarmos, em breve nos acostumaremos com essas “conquistas”, para prejuízo nosso e sobretudo de nossos filhos.
Portanto, leitor, faça sua parte:
1 – Escreva um email aos principais jornais de sua cidade, protestando contra o ocorrido (veja uma lista pronta para facilitar, clicando aqui)
2 – Mostre a seus amigos a verdadeira face do movimento homossexual. Veja um impressionante vídeo clicando aqui e espalhe entre seus contatos.
3 – Cadastre-se em nosso site para acompanhar os passos desta Cruzada ordeira e pacífica em defesa da família (basta colocar seu email na coluna à direita>>)
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