ADENDO ADHT - DefesaHétero: Esperamos que o Rev. Roberto Brasileiro e os demais pastores responsáveis pelos Sínodos da Igreja Presbiteriana do Brasil venha a público e esclareça definitivamente a situação do Rev. Marcos Amaral, pois o estrago será maior se não tomarem uma decisão urgente sobre o caso.
Atenção Rev. Solano Portela, os questionamentos não estão vindo apenas do Facebook não. As maiores redes sociais tem artigos questionando o comportamento do Rev. Marcos Amaral pois consta que ele ainda é o Presidente do Sínodo da Guanabara-RJ. Se sim, a Presidência da Igreja Presbiteriana no Brasil precisaria já ter tomado uma decisão pelo afastamento deste pastor. Já que o senhor confirma o que veio a público, nada mais resta a fazer do que o Presidente da IPB tomar as devidas providências para o afastamento do pastor em pauta, de seu cargo como pastor da IPB e consequentemente da Presidência do Sínodo da Guanabara-RJ.
Fraternalmente,
Rev. Alberto Thieme
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Este pastor, realmente, faz parte de um movimento de “liberdade religiosa”, que congrega católicos, umbandistas, espíritas, e diversas outras vertentes religiosas. Praticamente todos desse grupo, além da agenda da questão de liberdade religiosa, acatam os supostos “direitos” dos gays, são contra pronunciamentos bíblicos em oposição à prática homossexual e defendem o chamado PL 122. Recentemente, têm se posicionado contra a permanência do pastor Marcos Feliciano (que é pentecostal) à frente da Comissão de Direitos Humanos. Algumas declarações recentes atribuídas ao pastor Marcos Amaral, e reportagens subsequentes, têm gerado considerável controvérsia.
O Rev. Marcos Amaral é pessoa polêmica e já foi advertido até em nota oficial da IPB, sobre pronunciamentos anteriores. Este esclarecimento do presidente da denominação pode ser lido em diversos sites, entre eles:http://www.ipbvilagerti.org.br/pronunciamento-do-rev-roberto-brasileiro/
Rev. Marcos Amaral à esquerda |
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