ADENDO ADHT: "Pais não matriculem seus filhos nas escolas aqui citadas e muito menos aceitem as professoras aqui citadas para ensinarem seus filhos, por respeito ao direito de NÃO RECEBEREM INFLUÊNCIAS GAYS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA E VENHAM A SER GAYS PRECOCEMENTE".
PAIS DE CRIANÇAS DAS ESCOLAS CITADAS ABAIXO: Entrem com uma DENUNCIA no MPF-PR contra o MEC, a Secretaria da Educação, os diretores das Escola abaixo, bem como contra os professores que estão pregando a IDEOLOGIA GAY através de suas aulas. Uma boa indenização deverá ser conseguida. Lutem por seus direitos!
ATENÇÃO IGREJAS EVANGÉLICAS E CATÓLICAS E BEM COMO TODOS QUE SÃO CONTRA ESTA BADERNA PROMOVIDA PELOS ATIVISTAS GAYS COM O APOIO DO MEC E DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. SAIAM ÁS RUAS E PROTESTEM PARA LIVRAR SEUS FILHOS DA INFLUENCIA DA HOMOSSEXUALIDADE. ESTÃO QUERENDO, A TODO CUSTO, HOMOSSEXUALIZAR NOSSAS INOCENTES CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS. AJAM, COM FIRMEZA !
PAIS DE CRIANÇAS DAS ESCOLAS CITADAS ABAIXO: Entrem com uma DENUNCIA no MPF-PR contra o MEC, a Secretaria da Educação, os diretores das Escola abaixo, bem como contra os professores que estão pregando a IDEOLOGIA GAY através de suas aulas. Uma boa indenização deverá ser conseguida. Lutem por seus direitos!
ATENÇÃO IGREJAS EVANGÉLICAS E CATÓLICAS E BEM COMO TODOS QUE SÃO CONTRA ESTA BADERNA PROMOVIDA PELOS ATIVISTAS GAYS COM O APOIO DO MEC E DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. SAIAM ÁS RUAS E PROTESTEM PARA LIVRAR SEUS FILHOS DA INFLUENCIA DA HOMOSSEXUALIDADE. ESTÃO QUERENDO, A TODO CUSTO, HOMOSSEXUALIZAR NOSSAS INOCENTES CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS. AJAM, COM FIRMEZA !
Lavagem
cerebral infantil: Escolas de São Paulo começam “diversidade sexual” entre
meninos e meninas
Julio Severo
Por que os chamados educadores e pedagogos estão tão
interessados em que crianças de 3 e 4 anos estejam longe dos pais e perto deles
nas escolas? Por que o governo está tão ansioso de obrigar crianças de 4 anos a ir
para a escola?
Essa e outras perguntas são respondidas por uma matéria do jornal Estado de S. Paulo, que teve todo
o cuidado de não criticar o intervencionismo abusivo de professores infantis
que se julgam deuses. A matéria diz:
No salão
de cabeleireiro de mentirinha, João Pontes, de quatro anos, penteia a
professora, usa o secador no cabelo de uma coleguinha e maquia a outra,
concentradíssimo na função. Menos de cinco minutos depois, João está do outro
lado da sala, em um round de luta com o colega Artur Bomfim, de cinco anos, que
há pouco brincava de casinha.
Nos
cantos da brincadeira do Colégio Equipe, na zona oeste de São Paulo, não há
brinquedo de menino ou de menina. Todos os alunos da educação infantil — com
idade entre três e cinco anos — transitam da boneca ao carrinho sem nenhuma
cerimônia.
A
coordenadora pedagógica de Educação Infantil do Equipe, Luciana Gamero,
explica: “Acreditamos que, ao não fazer essa distinção de gênero, ajudamos a
derrubar essa dicotomia entre o que é tarefa de mulher e o que é atividade de
homem.”
Essa atividade curricular da educação infantil é
adotada por um grupo de escolas que acredita que a escola é o espaço apropriado
para quebrar os papéis tradicionais de homem e mulher. Eles promovem uma infância
sem o que eles chamam de “estereótipos de gênero” — masculino e feminino —, a
fim de construir uma nova sociedade onde é fundamental a total desconstrução do
papel tradicional do homem.
A
diretora pedagógica do Colégio Sidarta, Claudia Cristina Siqueira Silva,
afirma:
—Temos
uma civilização ainda muito firmada na questão do gênero e isso se manifesta de
forma sutil. Quando uma mulher está grávida, se ela não sabe o sexo da criança,
compra tudo amarelinho ou verde. Nesse contexto, a tendência é de que a criança,
desde pequena, reproduza a visão de que menino não usa cor-de-rosa e menina não
gosta de azul.
No Colégio Santa Maria, num jogo de futebol, os
meninos estavam brincando apenas entre eles. Nesse momento, os pedagogos
interviram, para introduzir as meninas no jogo. Orientadora da pré-escola da
instituição, Cássia Aparecida José Oliveira, conta: “Explicamos que não
deveria ser assim e começamos a propor, por exemplo, que os meninos fossem os
cozinheiros de uma das brincadeiras.”
Na
oficina de pintura, todos foram convidados a usar só lápis cor-de-rosa —
convite recusado por alguns.
A pedagoga afirmou que nesse ponto muitos meninos
dizem: “Eu não vou brincar disso porque meu pai diz que não é coisa de menino.”
A medida da pedagoga é convocar os pais para mostrar
que eles não devem ficar chocados, mas aceitar meninos no balé e meninas no
futebol. Se eles não aceitam, a pedagoga explica que se todos não combatemos os
preconceitos, “criamos uma sociedade machista e homofóbica.”
O Estado de S. Paulo, sem criticar em nenhum
momento o abuso psicológico contra as crianças, diz que essas escolas enfrentam
um embate árduo e precisam de “perseverança.” Sua matéria termina mencionando o
Colégio Equipe, onde meninos e meninas brincam todos de cabeleireiro e o escritório
— tudo para desconstruir um mundo chamado pelos pedagogos de “machista” e
“homofóbico.”
Anos atrás, vi fotos de um menino vestido de menina e
brincando de boneca. A mãe, provavelmente ansiando muito ter uma menina,
colocou o garoto contra a natureza. Ele acabou se tornando o principal ativista
gay do Brasil e se gaba de ter dormido com mais de 500 homens.
É isso o que os pedagogos e novas escolas querem para
os meninos do Brasil?
Com informações do Estado de S. Paulo.
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Twitter: http://twitter.com/juliosevero
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