COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

CONSELHO AOS PAIS: O que fazer quando professores chocarem seus valores e convicções !

ESCOLA SEM PARTIDO DÁ A DICA:
Processem por dano moral as escolas e os professores que transmitirem aos seus filhos conteúdos que se choquem com os seus valores e convicções.
VEJAM MAIS NO BLOG : http://www.escolasempartido.org

Por Miguel Nagib *

“Os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.” É isso que estabelece o artigo 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH), da qual o Brasil é signatário. Ocorre que esse direito não vem sendo respeitado por nossas escolas. Burocratas e “especialistas” em educação decidiram educar nossos filhos por nós. Decidiram acabar com a formação moral que lhes damos em casa. Para eles, tudo não passa de “preconceitos” e “tabus”. Do MEC e das secretarias de Educação partem as diretrizes. Nas salas de aula, professores despreparados, perturbados ou pervertidos – é difícil saber – as colocam em prática.

Em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília, um professor de Educação Física resolveu fazer uma “brincadeirinha” com seus alunos: quem errasse a jogada tinha de responder a perguntas como “você é virgem?” ou “já fez sexo oral em Fulano?” Em Recife, crianças de 7 a 10 anos aprendem em sala de aula que “brincar com o pênis e com a vulva é gostoso” e que “o papai acha muito gostoso quando seu pênis fica duro”. Em Contagem (MG), o dever de casa dos alunos do 4.º ano de uma escola municipal – falamos de crianças de 10 anos – é responder “o que é sexo anal”, “o que é boquete“ e “como dois homens fazem sexo”.

Os episódios se sucedem. O que chega ao nosso conhecimento é apenas uma fração do que acontece no interior das salas de aula; é o que “vaza” por acidente. Mas pelos “vazamentos” podemos estimar o volume e a qualidade do esgoto moral que circula pelas tubulações do sistema de ensino.

Quem já tentou sabe que é inútil argumentar com esses “educadores”. Os pais que reclamam são tratados como ignorantes e retrógrados.

Qual a solução? Simples: basta que o MEC e as secretarias de Educação proíbam a veiculação de temas como sexualidade – que envolve inevitavelmente uma abordagem moral – nas disciplinas obrigatórias. Se o governo quiser usar as escolas para tratar desses assuntos, que crie uma disciplina facultativa, como se dá com o ensino religioso. É a única saída compatível com o art. 12 da CADH.

Isso vai acontecer? Não neste governo, com certeza. Embora a presidente da República tenha declarado, ao vetar o “kit gay”, que “nós não podemos interferir na vida privada das pessoas”, o MEC continua trabalhando de modo incansável para destruir a autoridade moral dos pais sobre seus filhos. É possível obrigar o governo a agir, mas na Justiça isso pode levar anos.

A boa notícia é que os pais não precisam esperar de mãos atadas. Nosso conselho é processar por danos morais as escolas e os professores que transmitirem aos seus filhos conteúdos que se chocarem com os seus valores e convicções. Além do dano moral causado aos seus filhos – o que precisa ser avaliado caso a caso –, há o dano decorrente da violação a sua autoridade moral. Em situações como essas, dependendo do caso, as indenizações podem passar de R$ 20 mil.

Ou, se quiserem agir preventivamente, ajuízem, com base no art. 12 da CADH, ações para que as escolas e os professores dos seus filhos sejam obrigados a se abster, sob pena de multa, de veicular conteúdos morais nas disciplinas obrigatórias; e orientem seus filhos a lhes reportar em casa o que virem e ouvirem na sala de aula. Se os professores e as escolas começarem a ser processados e condenados, é possível que pensem duas vezes antes de ensinar a crianças de 10 anos “o que é boquete” e “como dois homens fazem sexo”.

* Advogado e coordenador do Escola sem Partido Artigo publicado na Gazeta do Povo, em 18 de novembro de 2012, sob o título "Conteúdo imoral na escola".


Fonte: http://www.escolasempartido.org/educacao-moral/369-processem-por-dano-moral-as-escolas-e-os-professores-que-transmitirem-aos-seus-filhos-conteudos-que-se-choquem-com-os-seus-valores-e-conviccoes

Um comentário:

  1. Caro Reverendo.
    Realmente as criaças precisam sim ter um pai e uma mãe para ter uma educação certa ,pq educação ,moral e bons costumes é o que falta no Brasil ,enquanto os ativistas gayzistas e sapazistas apoiados pelo mec que gastaram nesse lixo de kit gay que foi R$ 800 mil ,onde dava pra dar merenda escolar a muitas crianças nas ,escolas,ensino de qualidade ,mais professores, carteiras e escolas melhores ,mais o mec está preocupado é em transformar as crianças em homossexuais.O Mec está colocando livros infanto juvenis para crianças mostrando viado e sapatão nesses livros pras crianças verem e confundir a cabeça delas fazendo apologia dessa pratica nojenta ,desumana e anormal que é a pratica homossexual.
    E obrigado pelo apoio Reverendo ,fiquei satisfeito que o meu vídeo foi postado daquela monstra sapatona com uma menina de 12 anos.
    Acho que numa sociedade que não fosse capitalista esse lixo de ativismo gay não estaria tão forte como esta,ainda bem que pelo menos o Marcos Feliciano está na presidencia de Direitos humanos e isso nos da uma vitória importante em cima deles até o momento.
    http://www1.folha.uol.com.br/poder/1140493-tcu-cobra-mec-por-gasto-com-kit-gay.shtml

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