Antes da Jornada Mundial da Juventude, que levará o papa Francisco ao Rio de Janeiro, de 23 a 28 de julho, os evangélicos terão ainda outro grande evento público. Marcada para 25 de maio, a Marcha para Jesus espera reunir de 100.000 pessoas na Avenida Rio Branco, no centro do Rio. A caminhada, segundo Malafaia, também não tem o objetivo de ser um ato pró-Feliciano, mas as manifestações de apoio, incluindo cartazes e faixas, “estão liberadas”.
No ano passado, a Marcha para Jesus reuniu 300.000 pessoas na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio. Com patrocínio de 2,5 milhões de reais da prefeitura – segundo Malafaia 500 milhões de reais foram devolvidos – o ato teve como tema o “direito à liberdade de expressão” – uma referência ao Projeto de Lei 122. Ao longo da manifestação, evangélicos seguraram faixas contrárias ao projeto e ao aborto. Para os evangélicos, o PL 122 é uma ameaça ao direito de “liberdade de expressão”. Os pastores temem que, com a aprovação do texto, possam ser presos caso preguem contra a homossexualidade.
Apesar de Feliciano não ser o objetivo central dos dois eventos, é certo que o apoio ao pastor dará o tom das reuniões. Líderes evangélicos e partidários, no entanto, começaram a estabelecer o que é a posição pessoal do deputado e o que pensam as igrejas. Em vídeos divulgados recentemente, Feliciano afirma, durante uma pregação, que a morte de John Lennon e dos integrantes do grupo Mamonas Assassinas foram castigos de Deus. “Ninguém afronta Deus e sobrevive para debochar”, disse Feliciano, sobre o ex-Beatle assassinado em 1980. Para Malafaia, os episódios recentes envolvendo Feliciano, deputado federal eleito com 211.000 votos, têm efeito positivo e terão efeito certo: aumentarão a bancada evangélica.
“Na próxima eleição, Marco Feliciano terá mais de 500.000 votos. Pode escrever. Ele vai arrebentar. Tudo isso foi bom para ele, foi bom para as eleições dos evangélicos em 2014. A comunidade evangélica é fracionada por várias opiniões, mas existem assuntos que nos unem. Essa questão do Marco Feliciano nos uniu. Nós, os evangélicos, não “habemus Papam”. Nós “habemus” líderes. E o Feliciano dá a possibilidade de nós, líderes, dizermos para os evangélicos: Vocês estão vendo aí? Vejam o que dá votar em gente contrária aos nossos princípios”, disse.
Fonte: Revista Veja
Divulgação: www.juliosevero.com
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quarta-feira, 17 de abril de 2013
Silas Malafaia organiza marcha contra o “casamento gay” em Brasília
Protesto em frente ao Congresso Nacional vai defender Marco Feliciano e atacar Projeto de Lei 122, que criminaliza a homofobia
Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro
O pastor Silas Malafaia organiza, com outros líderes evangélicos, uma grande manifestação em defesa “da família tradicional, da vida, da liberdade de expressão e religiosa”. O evento está programado para o dia 5 de junho, em Brasília, com parada estratégica em frente ao Congresso Nacional. Malafaia assegura que levará mais de 30.000 fieis ao protesto, para marcar posição contra o casamento gay, o aborto e o Projeto de Lei 122, que criminaliza a homofobia. Deputado pelo PSC e presidente da Comissão de Direitos Humanos, Marco Feliciano ocupará posição de destaque no evento. “Já que estão forçando a barra sobre o casamento gay, vamos a Brasília para dizer que estamos do outro lado. Não é um ato exclusivo para apoiar Marco Feliciano, mas para marcarmos nossa posição. Vamos dar a nossa resposta. Todas as lideranças evangélicas estarão presentes, assim como a bancada evangélica. Vai ter gente de todos os lados do Brasil”, avisa Malafaia, acrescentando que fiéis estão sendo convocados pelas redes sociais.
Antes da Jornada Mundial da Juventude, que levará o papa Francisco ao Rio de Janeiro, de 23 a 28 de julho, os evangélicos terão ainda outro grande evento público. Marcada para 25 de maio, a Marcha para Jesus espera reunir de 100.000 pessoas na Avenida Rio Branco, no centro do Rio. A caminhada, segundo Malafaia, também não tem o objetivo de ser um ato pró-Feliciano, mas as manifestações de apoio, incluindo cartazes e faixas, “estão liberadas”.
No ano passado, a Marcha para Jesus reuniu 300.000 pessoas na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio. Com patrocínio de 2,5 milhões de reais da prefeitura – segundo Malafaia 500 milhões de reais foram devolvidos – o ato teve como tema o “direito à liberdade de expressão” – uma referência ao Projeto de Lei 122. Ao longo da manifestação, evangélicos seguraram faixas contrárias ao projeto e ao aborto. Para os evangélicos, o PL 122 é uma ameaça ao direito de “liberdade de expressão”. Os pastores temem que, com a aprovação do texto, possam ser presos caso preguem contra a homossexualidade.
Apesar de Feliciano não ser o objetivo central dos dois eventos, é certo que o apoio ao pastor dará o tom das reuniões. Líderes evangélicos e partidários, no entanto, começaram a estabelecer o que é a posição pessoal do deputado e o que pensam as igrejas. Em vídeos divulgados recentemente, Feliciano afirma, durante uma pregação, que a morte de John Lennon e dos integrantes do grupo Mamonas Assassinas foram castigos de Deus. “Ninguém afronta Deus e sobrevive para debochar”, disse Feliciano, sobre o ex-Beatle assassinado em 1980. Para Malafaia, os episódios recentes envolvendo Feliciano, deputado federal eleito com 211.000 votos, têm efeito positivo e terão efeito certo: aumentarão a bancada evangélica.
“Na próxima eleição, Marco Feliciano terá mais de 500.000 votos. Pode escrever. Ele vai arrebentar. Tudo isso foi bom para ele, foi bom para as eleições dos evangélicos em 2014. A comunidade evangélica é fracionada por várias opiniões, mas existem assuntos que nos unem. Essa questão do Marco Feliciano nos uniu. Nós, os evangélicos, não “habemus Papam”. Nós “habemus” líderes. E o Feliciano dá a possibilidade de nós, líderes, dizermos para os evangélicos: Vocês estão vendo aí? Vejam o que dá votar em gente contrária aos nossos princípios”, disse.
Fonte: Revista Veja
Divulgação: www.juliosevero.com
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Antes da Jornada Mundial da Juventude, que levará o papa Francisco ao Rio de Janeiro, de 23 a 28 de julho, os evangélicos terão ainda outro grande evento público. Marcada para 25 de maio, a Marcha para Jesus espera reunir de 100.000 pessoas na Avenida Rio Branco, no centro do Rio. A caminhada, segundo Malafaia, também não tem o objetivo de ser um ato pró-Feliciano, mas as manifestações de apoio, incluindo cartazes e faixas, “estão liberadas”.
No ano passado, a Marcha para Jesus reuniu 300.000 pessoas na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio. Com patrocínio de 2,5 milhões de reais da prefeitura – segundo Malafaia 500 milhões de reais foram devolvidos – o ato teve como tema o “direito à liberdade de expressão” – uma referência ao Projeto de Lei 122. Ao longo da manifestação, evangélicos seguraram faixas contrárias ao projeto e ao aborto. Para os evangélicos, o PL 122 é uma ameaça ao direito de “liberdade de expressão”. Os pastores temem que, com a aprovação do texto, possam ser presos caso preguem contra a homossexualidade.
Apesar de Feliciano não ser o objetivo central dos dois eventos, é certo que o apoio ao pastor dará o tom das reuniões. Líderes evangélicos e partidários, no entanto, começaram a estabelecer o que é a posição pessoal do deputado e o que pensam as igrejas. Em vídeos divulgados recentemente, Feliciano afirma, durante uma pregação, que a morte de John Lennon e dos integrantes do grupo Mamonas Assassinas foram castigos de Deus. “Ninguém afronta Deus e sobrevive para debochar”, disse Feliciano, sobre o ex-Beatle assassinado em 1980. Para Malafaia, os episódios recentes envolvendo Feliciano, deputado federal eleito com 211.000 votos, têm efeito positivo e terão efeito certo: aumentarão a bancada evangélica.
“Na próxima eleição, Marco Feliciano terá mais de 500.000 votos. Pode escrever. Ele vai arrebentar. Tudo isso foi bom para ele, foi bom para as eleições dos evangélicos em 2014. A comunidade evangélica é fracionada por várias opiniões, mas existem assuntos que nos unem. Essa questão do Marco Feliciano nos uniu. Nós, os evangélicos, não “habemus Papam”. Nós “habemus” líderes. E o Feliciano dá a possibilidade de nós, líderes, dizermos para os evangélicos: Vocês estão vendo aí? Vejam o que dá votar em gente contrária aos nossos princípios”, disse.
Fonte: Revista Veja
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Pois é meu caro Tibério Valim, você confunde "alhos" com bugalhos inicialmente. O que tem a ver a crítica de Silas Malafaia á União estável entre Gays com a verba que ele conseguiu? Se você comparasse verba de R$370 milhões aprovada para a AGENDA GAY pelo governo versus os R$2.5 milhões para a marcha contra o Casamento Gay, você deveria corar de vergonha. Sem citar os R$12 milhões aprovados pelo Senado em 2012 para os Gays fazerem sexo ao ar-livre, bem como mais R$1 milhão que só a Prefeitura de S.Paulo autorizou para a Parada Gay de 2013. E aí dá pra comparar. E tem mais ainda: Na Marcha pra Jesus do ano passado, o Pr. Silas devolveu R$310 mil ao governo, dos R$400 mil que foram dados. Vc viu algum "cartola" dos apoiadores do sexo anal terem feito isto? Se tivessem feito estaria estampado na maioria dos jornais cuja maioria é MIDIA MARRON. Isto sim é uma VERGONHA, como dizia Boris Casoi!
ResponderExcluirO que tem a ver?Está na cara.E me parece que você não entendeu.Malafaia criticou a União Estável homoafetiva com base no art. 226 § 3°, que prevê o reconhecimento da união estável entre homem e a mulher..." .Por outro lado,o evento marcha para Jesus é financiado pelos cofres públicos desrespeitando o Art. 19. I –que diz.:É VEDADO à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios,
ResponderExcluirestabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança...
As verbas destinadas a qualquer evento religioso é proibida por essa lei porque o Estado é laico ,e a Marcha para jesus é um evento religioso ,por isso ,o dinheiro público não pode ser destinado a esse evento.E malafaia parece esquecer disso.
Não há lei similar a essa que proíba verbas destinadas a eventos gays,há?
ResponderExcluirNa proporção das verbas destinadas a AGENDA GAY ela está super-exagerada e com certeza, iremos cancelar esta verba, se Deus quiser.
ExcluirE por que não já cancelaram?E eu espero que Malafaia abra os olhos, e veja o erro que está cometendo ao mexer com o dinheiro público destinados a esses eventos porque isso aos olhos da Constituição é inconstitucional.Mas se você ao menos lembrar que o STF aprovou a união estável ,logo, logo ele lembra o art. 226 § 3° a alegar que esse tipo de união é incompatível com a Constituição.Agora eu digo "que vergonha".
ExcluirCalma, você vai ver. O Pr. Malafaia está certo. Ele não está recebendo verba do governo para a Igreja dele. Seria inconstitucional se o governo desse dinheiro a uma especifica igreja, que não é o caso. É um evento público que não sómente os evangélicos participam, mas sim todos que são contra a união estável de homossexuais que não tem lei nenhuma e nem a Constituição permite. O STF aviltou a Constituição quando autorizou este tipo de união. Vergonha é o que os gays praticam nas paradas gays, bares, boates, shows, e outros eventos gays. Você não viu nenhum casal heterossexual se agarrando, ou se beijando eróticamente nas Marchas para Jesus, nem nas passeatas como a que vai ser realizada. Coloque-se em teu lugar, rapaz. Respeite o direito dos Brasileiros de serem contra esta prática maléfica á saúde, depravada, contra os principios bíblicos.
ExcluirTibério Valim, gostaria de saber qual é teu facebook, blog etc. Se não se identificar, não vamos aceitar mais seus comentários porque tem pessoas diferentes com este nome. Identifique-se completamente.
ExcluirLógico não havia proselitismo, assédio e aliciamento de nossas inocentes crianças, jovens e adolescentes por Ativistas Gays. Eles começaram sem expressão na década de 90. Mas pode esperar que leis já estao sendo elaboradas para impedir o avanço desta malignidade. O Novo Código Penal está sendo feito e já existem deputados trabalhando em cima disto. Podes crer que vai acabar a moleza. Aliás, basta vir mais um Presidente Converservador que os Gays já não terão verbas. Por que vc acha que eles estão loucos com Feliciano? Só porque há mais de dois anos ele fez uma afirmação Bíblica que foi mal entendido. E o cara é macho mesmo. Repetiu o que disse na pregação no STF. Não saiu pela tangente não. Liberdade de expressão tem de ser respeita, após de que não comungo com o que andam por aí dizendo que ele falou e ele "não falou" o que eles estão dizendo. Tem boi na linha, amigo.
ResponderExcluirNão se preocupe ,sou eu mesmo ,não gosto de me expor muito na internet, não.O meu nome e sobrenome já é o suficiente,obrigado pelo direito de reposta.Basta.
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