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Infantilização da Adolescência
A adolescência está sendo cada dia mais infantilizada. A fase da vida que sempre foi considerada parte da vida adulta está se tornando uma extensão artificial da infância.
Estão subestimando a capacidade e maturidade inerente à adolescência. O adolescente tem plena consciência dos seus atos, têm domínio sobre a sua sexualidade e escolhas.
Infelizmente, muitas pessoas estão indo contra coisas definidas por Deus.
Adolescentes têm plena capacidade de responder por seus atos e Deus nunca tratou adolescentes como crianças. Temos como exemplos Davi, Salomão e a própria Maria, a mãe de Jesus. Todos chamados a grandes responsabilidades na adolescência.
Fizeram da adolescência uma classe especial para o crime e para a irresponsabilidade.
Pelas nossas leis quem tem a apartir de doze anos não é criança, é adolescente. Segundo a ONU é adolescente quem tem apartir de 10 anos.
Na tradição judaica, a mulher é considerada ADULTA com 12 anos e o homem com 13 anos.
A própria Maria, a mãe de Jesus, estava apta ao casamento com 12 anos como qualquer judia. Há até escritos do séculos I e II que fala que ela teria sido desposada com essa idade pelo quarentão, José.
Para Deus não existe diferença entre adolescentes e adultos.
Além do exemplo de Maria, podemos citar vários outros:
O adolescente Davi que teve a missão de enfrentar o Golias. Veja que ele teve que lutar por sua nação como pela sua própria vida. Um garoto sem nenhuma proteção enfrentou um gigante forte, bem protegido e armado.
Salomão que foi rei com 12 anos (Se você acha isso um absurdo é por que está com a mente alienada pela sociedade atual).
Etc.
Parem de colaborar com a infatilização da adolescência. Tratar adolescentes como crianças é anti-cristão, porque está indo contra a ordem natural de Deus e o próprio Deus, como foi dito, chamou vários adolescentes para cumprir missões essenciais. O que não é nenhuma novidade, uma vez que, quem definiu a puberdade foi Ele próprio e a puberdade sempre foi o marco da humanidade para o casamento.
“Mais vale um adolescente pobre, mas sábio, que um rei velho, mas insensato, que já não aceita conselhos;” (Eclesiastes 4,13)