"Uma
esquerda que defende o “casamento” gay, a adoção de crianças por duplas de
gays e a possibilidade de se mudar de sexo no Documento de Identidade mantendo a
barba e o pénis como souvenir, não é uma esquerda puramente política: é uma esquerda
delirante, psicopatológica e sociopata”. Psiquiatra Francês Paul Sérieux.
Infelizmente a lição vivida pelos cristãos alemães com Hitler e o Nazismo não é mais lembrada: "Um grupo de cristãos brasileiros, hoje, pensam como o pastor luterano Martin Niemöller, quando a Alemanha estava sob o domínio nazista. Na prisão proferiu a conhecida frase, em 1933:
“Um dia vieram
e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.
No dia seguinte,
vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista,
não me incomodei.
No terceiro dia
vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.
No quarto
dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar…”
Encontro
ecumênico no Congresso Nacional reúne gays, socialistas e protestantes
tradicionais
Julio Severo
Na quarta-feira (24 de abril) a Frente Parlamentar em
Defesa dos Direitos Humanos (FPDDH), criada para fazer oposição à Comissão de
Direitos Humanos e Minorias sob a presidência do Dep. Marco Feliciano (PSC-SP),
se reuniu com líderes de igrejas apóstatas para tratar pretensamente da situação
de “direitos humanos,” cujo centro, na visão deles, são os direitos
homossexuais.
Entre os militantes da FPDDH estão os deputados Jean
Wyllys e Chico Alencar (PSOL-RJ), Domingos Dutra (MA) e Erika Kokay (DF), ambos
do PT, entre outros socialistas.
A reunião, que aconteceu às 14h00 na Câmara dos
Deputados, teve como convidados oficiais representantes do Conselho Mundial de
Igrejas (CMI), do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC) e da
Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB).
O CONIC já se manifestou publicamente contra a permanência de
Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos.
Aparentemente, a reunião com as igrejas apóstatas e
Jean Wyllys e seus aliados teve como objetivo mostrar ao público brasileiro que
o Cristianismo de Marco Feliciano não representa os evangélicos do Brasil.
A pergunta que podemos fazer é: qual é a espécie de
cristianismo do CONIC, CMI e IECLB?
O CONIC é presidido pelo Rev. Walter Altmann. O
discurso de Altmann, que tratou de ecumenismo e do papel das igrejas católicas
e evangélicas tradicionais contra o governo militar no Brasil, foi elogiado por
Wyllys.
É fato que Altmann atuou como opositor ao governo
militar do Brasil. Durante os anos do governo militar, há registros de que Altmann recebia ajuda soviética para engajar as igrejas no
apoio ao comunismo. Ele foi atuante no Conselho Mundial de Igrejas (CMI).O CMI, além de suas habituais atividades pró-socialismo, é conhecido por um amplo ecumenismo, que envolve até mesmo ativistas gays e adeptos das religiões afro-brasileiras, conforme imagem que mostra representantes dessas religiões e militantes homossexuais do grupo Harpazo, numa foto tirada na reunião de fevereiro de 2006 do CMI em Porto Alegre. Ao fundo, imagem da LBV.
Em 2006, Luiz Mott, considerado o líder do movimento
homossexual do Brasil, deu um discurso na EST atacando o conservadorismo
evangélico, bem debaixo do nariz dos reverendos luteranos esquerdistas, que o
aplaudiram.
Pelos padrões da Bíblia, essas igrejas e grupos seriam
considerados apóstatas. E ativistas gays como Jean Wyllys sabem que os
apóstatas são a melhor arma para confundir os cristãos do Brasil que se opõem à
agenda gay.
Tempos atrás, Wyllys havia dito que os calvinistas são aliados do movimento gay. Agora, outros
aliados se uniram a ele: CONIC, CMI e IECLB.
Se todas as esquerdas estão contra Marco Feliciano,
Altmann jamais poderia ficar de fora. A presença dele numa reunião de Wyllys
contra Feliciano mostra que, mais do que nunca, o líder luterano está
determinado a combater o conservadorismo cristão. Se nas décadas de 1960 e 1970
ele recebia dinheiro soviético para ajudar os comunistas do Brasil, hoje ele recebe
dinheiro não se sabe de quem para continuar suas atividades socialistas.
Infelizmente, grandes mídias evangélicas do Brasil,
como GospelPrimee GospelMais, em vez de tratarem essas igrejas
como apóstatas, as apresentam simplesmente como “igrejas cristãs”, como se de
fato seguissem a Cristo.
Na minha opinião, ao fazerem tal apresentação
equivocada, essas mídias violam um dos Dez Mandamentos, que ordena: “Não darás
falso testemunho.”
Com
informações do GospelPrime e GospelMais.
Fonte: www.juliosevero.com
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