A derrota
dos candidatos homossexuais
Julio Severo
Em conversa com o site homossexual MixBrasil, o deputado Jean Wyllys não pôde negar o
desempenho gay nas últimas eleições municipais. Ele classificou de “fiasco” o
resultado das urnas. Se somados todos os votos recebidos pelas mais de 150
candidaturas homossexuais em todo o Brasil, o número final é insignificante:
106 mil votos.
Esse número está muito abaixo de 1 por cento da
população brasileira. Se o número de uns 17 milhões de gays brasileiros,
alardeados pelos grupos gays e pelo governo, fosse verdadeiro, então o
resultado das urnas apontou uma revelação muito importante: a população gay em
massa não quer saber de ativista gay entrando na política para impor seu supremacismo
gay neles e em nós.
Mas é evidente que o número de 17 milhões de gays,
computado a partir da manipulação estatística de Alfred Kinsey, é totalmente
falso e ridículo. O número de gays no Brasil deve estar entre 2 e 3 por cento,
o que daria uma população de uns 4 a 6 milhões de indivíduos.
Mesmo assim, o problema é imenso para os ativistas
gays. Os 106 mil votos representam menos de 3 por cento de uma suposta
população gay de 4 milhões de indivíduos.
A população gay está dando um sonoro “não”, acompanhado
de um belo chute no traseiro, aos ativistas gays na política!
O MixBrasil disse: “Reclamamos tanto dos
telepastores que detonam os direitos gays, vociferamos contra as bancadas
evangélicas e suas tentativas de derrubar a união civil, de implantar Dia do Orgulho
Hétero e de esvaziar o PLC 122. Mas, convenhamos, eles dão voto. A gente não”.
E não é de hoje que os telepastores são encarados como
uma grande dor de cabeça para os ativistas gays e sua agenda doida e agressiva.
Recentemente, desmascarei como o programa Fantástico, da Globo, mostrou de
forma maqueada ativistas gays e um pastor presbiteriano extremamente
incomodados com os telepastores. Para ver e divulgar o importantíssimo vídeo, clique aqui.
Fonte: www.juliosevero.com
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