PERSPECTIVAS
Sábado, 28 Novembro 2009
O feminismo ― como toda a manifestação da mente revolucionária ― é uma doença mental no sentido clínico estrito. Trata-se daquilo a que o psiquiatra francês Paul Sérieux chamou de “delírio de interpretação”. Senão reparem neste texto:
« A supervalorização da aparência e a obsessão pelo corpo perfeito são reiterados pela indústria dos corpos como formas de realização pessoal e de se alcançar a felicidade, quando, na verdade, objetificam o corpo feminino e reforçam a discriminação contra quem foge desses padrões impositivos de beleza. Ao se verem longe do ideal estético, as mulheres iniciam uma busca frustrante para atingi-lo. E isso é uma forma de violência. »
Eu até estou parcialmente de acordo com este trecho, pelas razões que mencionarei adiante. Porém, o texto continua:
« Quando o padrão de beleza burguês e eurocêntrico recai sobe as mulheres negras e/ou pobres, por exemplo, mais distantes de atingi-lo, sua opressão toma recortes raciais e de classe, multiplicando suas repercussões sociais e psicológicas. Da mesma forma, amplifica-se a opressão quando as mulheres, sejamlésbicas ou heterossexuais, não se sentem representadas e não se enquadram nos padrões de feminilidade, sofrendo também de homofobia.»
A verdade é que, até finais da década de 60 do século passado, o ideal de beleza da mulher não era aquele mencionado no primeiro texto, até que aconteceu a supremacia dos gays (vulgo “viados, frozôs, larilas, panilas, paneleiros, rotos”, etc. ) no mundo da moda, que coincidiu sensivelmente com a decisão da APA (Associação Americana de Psicologia) de retirar a homossexualidade da lista das parafilias (1973).
A mulher magra e anoréctica, sem mamas, praticamente sem curvas de corpo, é um modelo cultural de beleza feminina eminentemente gay. Na geração do meu pai, o modelo de beleza da mulher era o da beleza natural feminina: uma mulher curvilínea, com mamas q.b., corpo roliço, pernas cheias (o então chamado “pernão”) ― e isto independentemente de a mulher ser alta ou baixa. A misoginia é uma das componentes do fenómeno do gayzismo.
O ideal de beleza da mulher foi alterado, a partir da década de 70, através dos me®dia controlados por uma elite decadente e homófila, e o paradigma de beleza em que se enquadrava a esmagadora maioria das mulheres foi substituído por um padrão de beleza da mulher anoréctica que a torna parecida ao jovem efeminado homossexual, sem curvas e sem mamas. A mulher padrão das passerelles da moda é um modelo gay e homófilo que retirou à mulher aquilo que é a sua característica de género ― as curvas e as mamas, a forma feminina ― para impôr ao homem comum um ideal de mulher sem mamas e sem curvas, ou seja, impondo na sociedade o “paradigma do pederasta”.
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