COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Ensinando teologia gay

 

MÍDIA SEM MÁSCARA

ESCRITO POR GUSTAVO ABADIE | 06 OUTUBRO 2012
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO

O próprio Musskopf traça um paralelo entre a teologia homossexual e a estratégia do MST, “ocupar, resistir e produzir”.

Há muito tempo que visito sites de Faculdades e Seminários de Teologia. Um dos mais conhecidos e referenciados pelo Ministério da Educação Brasileiro é a Escola Superior de Teologia da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil – EST/IECLB ou, pelo seu novo nome, Faculdades EST.

É de fato uma surpreendente escola de teologia por possuir a maior biblioteca teológica da América Latina.

Lembro que a EST é uma das instituições oficiais de formação teológica dos pastores, catequistas e diáconos da IECLB. A Escola é conhecida por sua “vanguarda” em teologia e por ter tido o primeiro curso teológico a ser reconhecido no Brasil. Também é reconhecida pelos setores conservadores da Igreja Evangélica em geral como um dos baluartes do liberalismo teológico alemão e fomentadora de teologia feminista e negra, todas ramificações da teologia da libertação.

Ocorre que outro motivo surpreende ao visitar seu site. Em seu curso de graduação em teologia e nos seus cursos de pós-graduação (no Instituto Ecumênico de Pós-graduação/IEPG) há um docente chamado André Sidnei Musskopf, professor assistente de Teologia Sistemática, com ênfase em Gênero e Sexualidade. Ao buscar entender como se processa essa “disciplina” a partir do currículo lattes do referido docente (http://lattes.cnpq.br/0540785104686451 ) fica claro que a ênfase, na verdade, se chama Teologia Gay. Durante toda a “vida teológica” de André Musskopf, seus estudos se voltaram para a pesquisa da teologia gay, teologia queer, teoria de gênero, etc. Todos os seus trabalhos teológicos que lhe conferiram suas titulações versaram sobre o tema da homossexualidade, todos foram aprovados pela EST/IECLB e sucessivamente publicados por editoras adeptas da teologia da libertação.

Seguem os títulos:
1- MUSSKOPF, A. S. . Uma brecha no armário - Propostas para uma teologia gay. 2. ed. São Leopoldo: CEBI, 2005. v. 500. 138 p (Trabalho de conclusão da Graduação);
2- MUSSKOPF, A. S. . Talar Rosa - Homossexuais e o ministério na Igreja. 1. ed. São Leopoldo: Oikos, 2005. v. 500. 288 p. (Dissertação de Mestrado disponível emhttp://www3.est.edu.br/biblioteca/btd/Textos/Mestre/Musskopf_as_tm97.pdf);

3- MUSSKOPF, A. S. . Via(da)gens teológicas - Itinerários para uma teologia queer no Brasil. São Paulo: Fonte Editorial, 2012. v. 1000. 503 p. (Tese de Doutorado disponível emhttp://tede.est.edu.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=96).

Apesar de discordar tacitamente sobre a temática e entender que o exercício da homossexualidade é reconhecido pelas Escrituras Sagradas como um pecado grave diante dos olhos de Deus, reconheço que os trabalhos escritos por Musskopf são de um altíssimo rigor científico. O mesmo se utiliza de todos os expedientes da pesquisa para assegurar a tese de que a homossexualidade é presente entre os membros e pastores das igrejas, devendo, portanto, ser aceita pelas autoridades eclesiásticas.

O que leva uma escola de teologia a incentivar, patrocinar e tolerar a produção de uma teologia que tentar dar base ao pecado? E o que será das comunidades e igrejas atendidas pelos ministros que aprenderão que o comportamento homossexual deve ser plenamente aceito e que em nada contrariam as regras da fé cristã? O próprio Musskopf traça um paralelo entre a teologia homossexual e a estratégia do MST, “ocupar, resistir e produzir”. A EST não percebe que o que está em curso é precisamente isso, a estratégia de subversão teológica e espiritual de seus líderes e, consequentemente, de seus paroquianos, por meio da “ocupação, resistência e produção”?

O posicionamento da IECLB é constrangedor pelo seu silêncio, senão escandaloso (http://www.luteranos.org.br/portal/site/conteudo_organizacao.php?idConteudo=12546&idOrg=2275).

Recordo-me do que São Paulo nos diz em 2 Tm 4,3-4:
Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.

Gustavo Abadie é presbítero ordenado da IECB e está em processo de transição para a CELPOA em Porto Alegre - RS.

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