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Por Marisa Lobo em 19 de setembro de 2012Como psicóloga profissional de saúde mental estou muito preocupada com o rumo que a nação vem tomando nos últimos anos, com relação à sexualidade da família, modelos, papéis sociais e sexuais, e com a forma como a mídia tem divulgado ações contra a família e pouco sobre a favor da mesma.
Estou muito apavorada com o quanto pessoas estão sendo engolidas por ideologias mentirosas, maquiavelicamente engendradas, para desconstruir a família brasileira. Essas ideologias tem conseguido seu intento por falta de conhecimento, de entendimento, e por omissão do nosso povo, que é uma maioria calada e/ou uma maioria que sofre, mas, por medo, por não saber o que fazer e como lutar, se esconde em sua omissão, sem perceber acaba sendo conivente com esse golpe fatal contra a Família Biológica, Natural e Tradicional.
A observação faz parte de minha vida, até mesmo pela minha profissão, e posso dar um diagnóstico ao que observo: a família biológica, logo natural, tradicional, está sendo severamente ameaçada, por movimentos militantes do homossexualismo (partidário) com o apoio de uma psicologia (partidária) da sociologia (partidária) entre outras profissões que se mostram em sua militância (por gênero, política e ateísmo) uma faceta altamente antiética que tem não só envergonhado nossa nação, mas sendo péssima influência social e internacional, sem ideologia objetiva alguma. Apenas egoisticamente lutam por prazeres.
Mas falo aqui da minha profissão, que acho a pior de todas, que tem em sua diretriz claramente, e cobra dos profissionais com rigor, a não “indução” de conceitos. Hoje, age como uma “tirana” que tem como objetivo principal a “desconstrução da família”, “desconstrução de Deus”, “desconstrução da sexualidade humana”, apenas com um propósito: construir um império do desejo sem leis, regras, moral ou princípios, tentando criar uma nação sem identidade, somente para defender um gênero sexual, apenas a homossexualidade.
Esses movimentos surgem respaldados não pela psicologia puramente, aquela saudosa, que no seu início se preocupava sim com o sofrimento psíquico e bem estar de todos em igualdade, com a família como medida protetiva da saúde mental do sujeito, aquela psicologia, que nos ensinava a importância do modelo, pai, mãe, papel sexual, etc.
Hoje venho lamentar a perda da ideologia da psicologia. Hoje, esta se preocupa mais com a política partidária do contra, e está contaminada por militantes que nos últimos anos detém o poder, e que militam usando as minorias com a desculpa de construir uma sociedade justa com direitos igualitários, defendendo os aflitos, menores abandonados, os que sofrem etc. , quando apenas usam essas bandeiras sociais para na verdade, subir a escada para se chegar ao império de direito indiscriminado sexual, pois esse, segundo ele é o verdadeiro DEUS da humanidade , e é claro que quem reinará neste império SEXUAL, são os atuais césares (poderosos imperadores romanos de antes e depois de Cristo) que se julgam os mais sábios e os mais inteligentes. Entre os antigos césares, cerca de 90% eram homossexuais.
A hipocrisia e a mentira operam nessas causas, porque sabemos nós que eles somente usam os homossexuais, as prostitutas, as crianças sem famílias, como bandeira ideológica para conseguirem instituir seu império, se acham mais inteligentes que toda a nação, e quem ousa a reclamar, a não aceitar é imediatamente taxado de fanático, preconceituoso, politicamente incorreto, persona não grata. Logo se unirão em força de mídia, em todas as redes sociais e tentarão destruir a imagem dessa pessoa exatamente como fazem comigo, ou com o pastor Silas Malafaia, deputado João Campos, senador Magno Malta, e o pastor e deputado Marco Feliciano, ou ainda como fazem com muitos pastores , padres e profissionais que apenas se opõem, não concordam.
Tentam nos desestabilizar pelo psicológico e pela imagem para nos ridicularizar perante a opinião pública, nos deixando assim desacreditados, e eles como vitimas e heróis e a sociedade… Bem esta gosta de heróis e fama.
Peço à nação brasileira independentemente da religião, da igreja, de sua posição política, e principalmente, a quem acredita em DEUS, que esteja alerta a esses movimentos, que não tenham medo de ser contrários, de questionar e não aceitar, pois estamos em um pais livre, de direitos à liberdade de expressão.
Não aceitem de forma alguma essa mentira de que não podemos nos manifestar sobre o pretexto de nos fazerem homofóbicos e ou preconceituosos, pois é assim que se destrói os ideais de uma nação: colocando sobre ela um julgo, que ela não podendo carregar, se encolhe com o peso, a vergonha o medo. Assim nos impedem de falar e de agir, e os que agem assim, aceitam o peso, caminham com lentidão, enquanto esses militantes “livres” sem o peso que jogaram nas costas da sociedade, caminham a passos largos para destruir nossas famílias.
Família, senhoras e senhores, não é um ajuntamento de pessoas sem identidade, sem papel social, e/ou sexual. A definição de papeis faz parte da construção familiar e é importante não apenas para a proteção social, mas para a proteção da saúde mental do cidadão e da infância.
Estão roubando a infância de nossas crianças, querendo transformar nossos filhos em seres assexuados, apenas para colocar seu gênero sexual como parte do império e em conflito psicológico. Uma nação sem referência fica nas mãos de qualquer “Nero” (césar romano enlouquecido que incendiou Roma).
Já está em todas as redes sociais e se fortalecendo no mundo um movimento chamado “Gender Neutral Parenting” (criação de gênero neutro). É um movimento contrário aos padrões de gênero sexual, e que ganha espaço no mundo todo. Com o slogan “Fuga dos padrões de gênero ‘convencionais’”, esse movimento pode formar uma nova sociedade no futuro.
A proposta é não mais fazer distinção entre meninos e meninas (sexo biológico), enxergando apenas uma criança que seria “de gênero neutro”. Ou seja independente do sexo biológico de seu filho, ele será criado sem referência que favoreça e que incentive seu sexo biológico, incutindo assim na cabeça dessa família e dessa criança, que a criança deva ser criada de forma “assexuada”, pois isso a supostamente a tornaria mais inteligente e mais saudável.
Seu sexo e o papel masculino e feminino está sendo descartado, e sendo assim, um menino pode usar roupas de meninas, e vice e versa, pois são uma coisa só, iguais. Ou seja: a criança pode fazer sexo com menino, com menina, casar a três, não importa. Essa seria a noção de família.
A ideia de que o ser social é influenciado pela sociedade é, em partes, uma grande verdade. A certeza de que o modelo familiar que constrói o sujeito é uma grande verdade. Sendo assim, querem enfiar goela abaixo na população mundial, através de alienação, indução, sugestão psicológica e inscrição cerebral este novo jeito de ser, que é o sonho daqueles que não acreditam em DEUS, e que fazem do sexo o grande DEUS do mundo.
Psicologicamente posso declarar que não podemos aceitar, pois o modelo familiar é necessário para segurança, para a construção da personalidade, dos afetos, autoestima, e a definição do papel social e sexual é a forma mais segura de garantir a saúde mental desse sujeito.
Especialistas sérios em todo mundo e mesmo psicólogos, médicos, psiquiatras e pediatras estão apavorados e criticando severamente essa tendência que está ganhando força, pois não somente fere a família tradicional, mas cria conflitos de geração de identidade muito maiores.
A falta de modelos definidos causa uma grande confusão e conflitos psicológicos nas crianças e vai ter efeitos maléficos mais tarde, inclusive em sua sexualidade, que é o principal objetivo desse movimento.
O que me constrange é que sabemos todos nós profissionais que estudamos saúde mental, que a elaboração do conflito de Édipo (Freud) de forma positiva com seu sexo oposto depende exatamente dessa definição de papéis. Como pode, profissionais aceitarem tal aberração, e de forma tão radical, sabendo que tal movimento é um engano, fere a própria ciência e o estado mental saudável de um ser humano? Não estamos falando aqui de cores, igualdade de direitos civis, e coisas comuns que tanto homens quanto mulheres podem fazer, e sim de uma maldade cometida por grupos que aproveitando do conhecimento de como o modelo, papel social e sexual, sendo importante na formação da masculinidade e feminilidade, por exemplo, pode ser útil para sua causa se forem “desconstruídos”. De forma perversa, esse modelo afronta a sociedade tradicional, pelo mais maléfico dos sentimentos, a “inveja” (Freud explica – e o diabo também).
Para a psicopedagoga Irene Maluf, mesmo de modo inconsciente, as crianças tendem a formular suas distinções de gênero observando o pai e a mãe: “É quase impossível, portanto, que uma criança seja criada completamente assexuada. Diferenciar gêneros é uma das bases do desenvolvimento”, afirma.
O psiquiatra Alexandre Saadeh, coordenador do Ambulatório de Transtorno de Identidade, de Gênero e Orientação Sexual do Hospital das Clínicas, em São Paulo, defende que dar opções à criança é válido, mas o exagero não é saudável. Forçar 100% uma situação de gênero neutro é irreal: “Isso pode causar o efeito completamente contrário e gerar um adolescente e um adulto muito confuso, que culpa os pais por isso”, ressalta.
Nossa nação está prestes a ser incendiada por loucos que acreditam que a infância deva ser formada sem referência, sem modelo, sem signos e ou símbolos que a definam. Essa posição, esse movimento não é só uma engenharia maquiavélica para transformar a sociedade e nossos filhos em bissexuais por cultura, como uma doentia forma de dominar a nação pelos grupos que se opõem a família tradicional, mas, e principalmente se opor aqueles como nós cristãos que acreditamos em DEUS e na fé como forma transformação social do bem comum.
@marisa_lobo
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