Assunto: Psicóloga da PUC-SP defende Kit Gay
Enviada: 18/10/2012 16:53
Enviada: 18/10/2012 16:53
Kit gay – Psicóloga
da PUC acha que, enquanto pais trabalham, seus filhos devem estar submetidos a
uma educação “de choque” na área sexual
Reportagem da Folha Online prossegue no esforço para demonstrar que alhos e bugalhos são
coisas iguais. E chega a afirmar que também existia um kit gay no governo de
São Paulo, o que é piada. Desde 1996, a área de educação prepara um material
para a orientação dos professores. Não é material produzido para os alunos.
A reportagem ouve os famosos “especialistas” sobre os kits gays. E
eles, claro!, os endossam. No conjunto do material enviado às escolas, vocês se
lembram, há o filminho que diz que ser bissexual é melhor do que ser
homossexual e outro que defende que travestis usem banheiros femininos. Não só
isso: crianças de 11 anos são convocados a debater a situação de pessoas que
estão desconfortáveis com seu órgão genital.
Atenção, leitor! Há uma professora de psicologia da PUC-SP que diz
o seguinte:
“Quando se trata de temas fortes, tabus, é importante que a abordagem seja radical, senão você abafa o problema. É preciso causar choque”.
“Quando se trata de temas fortes, tabus, é importante que a abordagem seja radical, senão você abafa o problema. É preciso causar choque”.
O nome desta senhora é Ana Mercês Bock. Se, um dia, seu filho ou
filha precisarem de um psicólogo, é bom que vocês tenham esse nome em mente.
Ela aposta na “psicologia do choque”.
Dona Ana Bock acredita que, enquanto pais e mães estão no
trabalho, certos de que seus filhos estão na escola aprendendo português e
matemática, seus respectivos filhos devem é estar sendo submetidos pelo estado
a uma política de “choque” no que concerne à sexualidade.
Nesse caso, a reportagem da Folha dispensa “outro lado”. Fica
parecendo que a “psicologia do choque” é um consenso científico, é o bom senso,
é a verdade da inquestionável. Há outro “especialista” sendo ouvido, que
concorda com o material, claro! Esse é um daqueles casos em que não há
diferença entre reportagem e opinião. O que parece ser um mero relato de fatos
é escolha de uma agenda.
Por Reinaldo Azevedo
O que eu naõ entendo é como q pode uma universidade católica estar empregando uma jumenta dessas. Que ela queira que seus filhos ( se é que tem) sejem educados pelo "chico estrela ou maníaco do parque", que se foda, mas deixe os filhos dos outros e não fique falando bosta pelos quatros cantos.
ResponderExcluirDesculpem-nos por termos postado a indignação do comentarista identificado como IMPORT. Infelizmente ele fala sobre uma realidade indiscutível e realmente os pais precisam estar atentos á HOMOSSEXUALIZAÇÃO que seus filhos podem estar sendo submentidos nas escolas Municipais, Estaduais, Federais e até Particulares. Toda a atenção ainda é pouca para não ter a tristeza de ouvir a famosa frase dita por milhares de adolescentes e jovens Brasileiros nestes ultimos anos: "PAI E MÀE EU SOU GAY, OU LÉSBICA", dependendo do sexo. Não se esqueçam de ver também os livros e o que os professores estão falando em aulas de matemática, Portugueês, Geogria e outras, pois não falta imaginação demoníaca para os INIMIGOS DO BEM convencerem os mais ingênuos de que a HOMOSSEXUALIDADE é normal e boa.
ResponderExcluirErrata: Onde está escrito na 2a.linha acima a palavra "Infelizmente", leia-se "Felizmente".
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