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EUA
nomeiam primeiro embaixador mundial da agenda homossexual
Julio Severo
Comentário de Peter LaBarbera: Gente, se
aprendemos algo de Barack Obama, é que não existe limite para seus
favorecimentos às paixões ignóbeis do movimento homossexual e transgênero. Esse
caso mais recente descrito por meu amigo brasileiro Julio Severo é um insulto
para a maioria das nações do mundo inteiro que escolhem não celebrar o pecado
de Sodoma como muitos americanos esquerdistas — observe que eu não disse todos
os americanos — fazem.
Onde é que está o embaixador especial para questões de
adultério? Fornicação? Pornografia? Aborto? É melhor eu ter cuidado: não quero
dar nenhuma ideia para a burocracia de Obama. Isso é neoimperialismo na sua
pior forma — em vez de ser uma força para o bem no mundo, os Estados Unidos
estão agora usando seu dinheiro e poder para defender a imoralidade sexual e a
rebelião sexual no mundo inteiro — pois os EUA estão redefinindo “direitos
humanos” para incorporar condutas destrutivas, mas que dá para mudar.
Se o Partido Democrata (de Obama, conhecido por
defender o homossexualismo e o aborto) for derrotado em 2016, espero que o
próximo governo reverterá ações como essa, mas com certeza isso está longe de
acontecer, considerando a timidez covarde do Partido Republicano nessa questão.
A Cidade Brilhante na Colina que Ronald Reagan invocou se transformou numa
favela coberta de fumaça e neblina espalhando poluição moral sob o governo de
Obama. E a vergonha dele se torna a vergonha do povo dos EUA até que nós, os
cidadãos dessa nação outrora grande, corrijamos os erros que estão sendo
realizado nos outros países no nome dos Estados Unidos.
Os Estados Unidos estão nomeando seu primeiro
embaixador internacional de direitos homossexuais. Esse é um evento histórico,
pois nenhuma nação, nem mesmo a ONU, jamais nomeou um embaixador homossexual
para promover direitos homossexuais mundiais.
Todos os grandes canais noticiosos dos EUA estão
cobrindo esse evento histórico.
Num comunicado à imprensa, o Departamento de Estado
dos EUA disse que Randy Berry, um diplomata americano declaradamente
homossexual, será seu primeiro embaixador especial para promover direitos
homossexuais. John Kerry, ministro do Departamento de Estado, disse: “Estamos
trabalhando para derrubar as leis que criminalizam a conduta consensual de
mesmo sexo em países no mundo inteiro.”
A preocupação do governo dos EUA não é apenas os mais
de 75 países que criminalizam a atividade homossexual, mas também mirar nações
que estão tentando resistir ao violento ataque de organizações homossexuais dos
Estados Unidos e Europa, especialmente por causa de várias leis pró-família que
entraram em vigor no mundo em anos recentes. O jornal Washington Post deu
alguns exemplos: “O presidente russo Vladimir Putin sancionou uma lei em 2013
que proíbe a ‘propaganda homossexual,’ e a Nigéria proibiu casamento de mesmo
sexo e restringiu a conduta homossexual, inclusive exibições públicas de
afeição entre gays.”
Putin foi nomeado pela “The Advocate,” a
maior revista homossexual dos EUA, como o maior oponente da agenda gay.
Kerry diz que Randy Berry ajudará o governo de Obama
em seus esforços mundiais para pressionar os países estrangeiros a eliminarem
leis que criminalizam a atividade homossexual.
De acordo com “The Advocate,” a ideia de nomear um
embaixador especial para questões LGBT foi defendida com vigor por várias
organizações, inclusive o Serviço Mundial Judaico Americano (SMJA) e a Campanha
dos Direitos Humanos (CDH), a maior organização homossexual dos EUA, cujo
co-fundador, Terrance Patrick Bean, foi preso por agressão homossexual a uma
criança no ano passado.
Num comunicado à imprensa, o esquerdista SMJA aplaudiu
a nomeação histórica, pelo Departamento de Estado, de Randy Berry como o
primeiro embaixador mundial especial para questões LGBT no mundo inteiro.
De acordo com seu próprio site, o SMJA é o quarto
maior financiador da agenda gay no mundo todo. Desde 2005, o SMJA investiu mais
de 9 milhões de dólares em direitos LGBT mundiais. No ano passado, o SMJA deu 3
milhões de dólares para 47 organizações que promovem a agenda gay em 14 países.
Se você está tentando imaginar como uma organização
esquerdista que promove a agenda gay é judaica, recorde que o presidente
americano esquerdista que está promovendo a mesma agenda é alegadamente
protestante.
De acordo com o jornal homossexual “Washington Blade,”
Chad Griffin, presidente da CDH, aplaudiu o Departamento de Estado.
“Num momento em que muitos indivíduos LGBT no mundo
inteiro estão enfrentando perseguição e violência diária, essa nomeação sem
precedentes mostra um compromisso histórico para com o princípio de que
direitos LGBT são direitos humanos,” disse ele. “O presidente Obama e o
ministro Kerry mostraram tremenda liderança ao serem campeões dos direitos de
indivíduos LGBT no exterior. Agora, trabalhando intimamente com esse novo
embaixador, temos de trabalhar com mais afinco do que nunca para criar novos
aliados, fazer os violadores de direitos humanos baterem em retirada e apoiar
os líderes e organizações corajosos que lutam por direitos LGBT no mundo todo.”
A nomeação de um diplomata abertamente homossexual
como embaixador LGBT envia uma mensagem de que os Estados Unidos permanecerão
na vanguarda e liderança da promoção da agenda gay no mundo inteiro. Mostra
também sua determinação de fazer a Rússia, a Nigéria e outras nações baterem em
retirada.
Agora os Estados Unidos tornarão o mundo mais livre
para os adeptos da ideologia e atos homossexuais e menos livre para cristãos e
outros que não aceitam a depravação homossexual, inclusive a Rússia e a Nigéria
que estão tentando proteger suas crianças da propaganda homossexual.
Cada ativista homossexual no mundo todo é beneficiado
pelo que os EUA estão fazendo.
Cada cristão praticante é ameaçado.
Fico pensando no que acontecerá com cristãos como eu. Meu
livro “O Movimento Homossexual,” publicado originalmente pela Editora Betânia
em 1998, deixou os grupos gays brasileiros furiosos porque expus que eles
estavam trazendo para o Brasil a ideologia gay dos EUA. Aliás, muitos de seus
militantes haviam sido treinados e financiados nos EUA. Minha denúncia trouxe
ameaças contra mim. Mas agora, com o governo dos EUA escolhendo fortemente
ficar do lado dos ativistas homossexuais internacionais, eles receberão mais
treinamento e financiamento para avançar e ameaçar, e cristãos como eu correm o
risco de serem rotulados de “violadores de direitos humanos” e “criminosos.”
Os EUA, que foram fundados por homens que acreditavam
na Bíblia, estão determinados a desafiar as convicções cristãs deles, inclusive
a crença deles de que Deus destruiu Sodoma por causa de seus pecados
homossexuais. George Washington, por exemplo, via a
conduta homossexual como abominável e detestável. Mas a atual América, uma
superpotência, acha que é maior do que Washington e do que o Deus que castigou
o pecado homossexual de Sodoma. E uma presença maior do Partido Republicano no
Senado e Câmara dos Deputados nos EUA não aumentou a oposição a essa ameaça
nacional e internacional.
Vendo o avanço implacável da agenda gay nos EUA,
vários grandes líderes evangélicos americanos estão investindo na propagação da
resistência em outros países. Recentemente, a Campanha pelos Direitos Humanos
(CDH), que é o maior grupo homossexualista americano, publicou um relatório
intitulado “Exportação de Ódio,” denunciando líderes cristãos americanos que,
em contrariedade à política externa oficial dos EUA que promove a agenda gay no
mundo inteiro, estão promovendo uma resistência mundial a essa agenda.
É claro que quando o próprio Mal diz que é “Exportação
de Ódio” é exatamente o contrário. A real “Exportação de Ódio” — ódio pela
família, crianças e cristãos — é o governo dos EUA financiando o ativismo
homossexual no mundo inteiro.
Tenho saudades dos dias em que a maior exportação dos
EUA eram o Evangelho de Jesus Cristo, com a bênção do governo americano. Hoje,
é a sodomia…
Não é de admirar que Billy Graham tenha dito: “Os EUA
são tão maus quanto Sodoma e Gomorra.” E muitas vezes ele menciona: “Se Deus
não castigar os Estados Unidos, Ele terá de pedir perdão para Sodoma e
Gomorra”.
O lugar número 1 do relatório da CDH ficou para o Rev.
Scott Lively, autor livro “Pink Swastika,” que tem se destacado por inspirar os
russos a assumir uma firme postura contra as políticas homossexualistas do
Ocidente. O relatório também aponta que além da Rússia, ele também viaja para
Uganda, Europa Oriental e Inglaterra.
“O movimento homossexualista não está simplesmente
buscando tolerância social, ou aceitação, mas poder e controle político. Eles
querem o poder de reprimir toda desaprovação à homossexualidade na sociedade
russa e forçar todos os cidadãos (principalmente os jovens) a adotar a opinião
de que a conduta homossexual é boa e normal. Eles pedem igualdade, mas logo que
conseguem todos os ideais sociais que exploraram para chegar ali, tais como
tolerância social, liberdade de expressão e respeito pela diversidade cultural,
vem o descarte desses ideais. Em lugar desses ideais introduz-se uma nova
cosmovisão e moralidade reversa e invertida que condenam toda desaprovação à
homossexualidade como uma nova forma imaginária de intolerância. Chamo esse
fenômeno de ‘homo-fascismo’ e o defino como uma forma de extremo radicalismo
esquerdista e retrógrado que busca estabelecer rígidos controles autoritários
sobre todos os discursos públicos e políticas governamentais com relação a
normas e boas maneiras sexuais, e sancionar medidas punitivas contra pessoas
que discordam por motivo de consciência, punindo ou suprimindo toda
desaprovação à homossexualidade e condutas sexuais relacionadas (que
evidentemente, muito embora eles neguem, rapidamente incluiriam doutrinação e
exploração sexual de crianças). Nos próximos meses e anos a Rússia e seu povo
serão cada vez mais retratados por exagerações abusivas e carregadas de paixão
como portadores de ódio e intolerância, decididos a exterminar os homossexuais.
Aliás, a campanha de propaganda sobre esse tema já foi iniciada, com filmagens
de vídeo professando mostrar neo-nazistas russos batendo em homossexuais agora
circulando na internet, junto com a falsa insinuação de que essa é a intenção
da lei russa.”
Outros líderes evangélicos americanos citados no
relatório da CDH também viajam para outros países para ajudá-los na resistência
mundial à agenda gay hoje fortemente promovida pelo governo dos
EUA.
Com informações da FoxNews
e outras agências dos EUA.
Leitura recomendada:
“Casamento” homossexual e os últimos dias
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