“Máscara” e popularidade da mentirosa e arrogante Dilma Rousseff caíram de uma só vez
A avaliação de Dilma Vana Rousseff caiu de 42% de ótimo/bom, em dezembro para, 23% neste mês, de acordo com levantamento realizado pelo Datafolha. Por outro lado, 44% dos entrevistados disseram que o governo da petista é ruim ou péssimo. Em dezembro, esse contingente era de 23% dos entrevistados.
A popularidade no rumo da ladeira abaixo ocorre em meio aos desdobramentos da Operação Lava-Jato, que como antecipou o UCHO.INFO está em seus primeiros capítulos, e ao envolvimento de graduados petistas no Petrolão, o maior escândalo de corrupção da história moderna do planeta. Esse ingrediente complicador decorre do fato de que João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, é investigado por ter recebido em nome do partido US$ 200 milhões em propinas, valor que pode ser muito maior, como sinaliza um dos delatores da Lava-Jato, Pedro Barusco, ex-gerente da diretoria de Serviços da estatal.
Crise fora de controle
Não bastasse o estrago produzido pelo escândalo da Petrobras, a popularidade de Dilma caiu na esteira de problemas extras, como o tarifaço, o fim de benefícios sociais e trabalhistas, além do acirramento da crise econômica, o que comprometeu sobremaneira a confiança dos brasileiros em relação ao futuro.
Líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR) é implacável ao analisar a queda na popularidade de Dilma Rousseff, cada vez mais encurralada e reclusa. A presidente da República, que enfrenta uma crise institucional sem precedentes, já não ouve os assessores mais próximos e toma decisões isoladas e absurdas.
“Caiu a máscara de Dilma. Esta queda na avaliação é resultado do estelionato eleitoral, já que a petista da campanha disse que não ia ter aumento de impostos, de energia, dos juros e que ninguém ia mexer no direito dos trabalhadores”, comentou o líder do PPS.
Rubens Bueno acredita que a situação tende a se agravar, pois nem mesmo as mirabolantes estratégias de marketing que imperam no Palácio do Planalto serão capazes de salvar a imagem da presidente. O parlamentar paranaense lembra que a própria base governista está rebelada, o que mostra a dificuldade crescente da presidente da República em fazer política. Tanto é assim, que o ministro da Defesa, Jaques Wagner, foi chamado pelo núcleo duro do governo para ajudar na relação com os partidos no Congresso Nacional.
Remendo palaciano
No momento em que o ministro da Defesa é chamado para conter uma rebelião no Poder Legislativo, há algo errado no seio do governo. Fora isso, tal situação, a de apelar ao ex-governador da Bahia, o governo da “companheira” Dilma dá mostras de fraqueza política e de incompetência na escolha dos ministros. Afinal, essa tarefa de afinar a sintonia com o Parlamento é dos ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Pepe Vargas (Relações Institucionais). Acontece que Mercadante é incompetente, além de arrogante, enquanto Vargas é um despreparado conhecido.
A escolha de Pepe Vargas para ocupar a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência encontra explicação no plano de Dilma de transformar o petista gaúcho em forte candidato ao governo do Rio Grande do Sul em 2018. Até porque, a fragorosa derrota de Tarso Genro na eleição de 2014, quando o petista tentou a reeleição ao governo do Rio Grande do Sul, deixou o PT em péssima situação política em um dos mais importantes estados da federação.
Pepe Vargas foi prefeito de Caxias do Sul, importante cidade gaúcha, que também foi administrada pelo peemedebista José Ivo Sartori, atual inquilino do Palácio Piratini.
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