1 de setembro de 2014
Acidente suspeito de avião dispara candidatura presidencial de pentecostal socialista e fortalece interesses globalistas
Julio
Severo
Wayne Madsen, um jornalista
investigador cujas pesquisas sobre questões de segurança conheci pela primeira
vez em meu site conservador favorito, o WND,
lida com a ascensão vertiginosa de Marina Silva, uma radical ambientalista e
socialista que é a candidata mais provável para derrotar a presidente
socialista do Brasil, Dilma Rousseff, na eleição presidencial.
Marina Silva e Leonardo Boff, da Teologia da Libertação |
Ora, por que o Obama progressista
iria querer eliminar seus camaradas progressistas na América Latina? O padrão,
de acordo com Madsen, parece ser “pró-negócios” versus “anti-negócios” — e os
EUA são campeões em negócios. Por isso, se um presidente progressista da
América Latina se opõe aos grandes negócios do presidente progressista dos EUA,
ele sofrerá oposição do governo americano. Por outro lado, se um presidente
progressista latino-americano defender o aborto e a homossexualidade, ele não
enfrentará nenhuma oposição de seu camarada na Casa Branca. As ávidas políticas
pró-sodomia e pró-aborto de Dilma nunca enfrentaram nenhuma oposição do governo
dos EUA. Ela está enfrentando isso agora só por causa de questões de negócios.
Madsen também parece pensar que
“socialista” e “pró-negócios” são estranhos parceiros de cama.
Se “pró-negócios” não habilita um
socialista a ser socialista, então a China, com seus milhares de fábricas
americanas, certamente não é socialista nessa definição. Mas a verdade é, a China
é radicalmente socialista e um grande e privilegiado aliado comercial dos EUA.
Os socialistas no Brasil podem ter
variadas nuanças para lidar com a economia, mas sua abordagem às questões
morais fundamentais é basicamente igual. Em palavras e ações políticas, eles
têm defendido, em menor ou maior grau, o aborto e a agenda gay, principalmente
o “casamento” gay, do jeito que os socialistas ocidentais fazem.
Madsen diz que Marina Silva é
“pró-israelense.” Qual é a base dele para tal declaração? Ele parece não gostar
de Israel. Al Jazeera, um site noticioso muçulmano que não é conhecido por
simpatizar com Israel, noticiou
de forma simpática sobre Marina. Nenhuma menção sobre posturas “pró-israelense”
de Marina.
A aparente postura anti-Israel de
Madsen não faz sentido, pois George Soros, denunciado por ele como por trás da ascensão
de indivíduos progressistas como Marina e, consequentemente, da “desestabilização”
da eleição do Brasil, está igualmente investindo
na desestabilização do tradicional apoio evangélico a Israel. Com sucesso, ele
investiu na desestabilização da Ucrânia. Tal é seu poder. Como geralmente
fazem os esquerdistas, Soros coloca sua ideologia socialista anti-Israel acima
de sua herança judaica. De forma semelhante, Marina coloca sua ideologia socialista
acima de sua fé cristã.
Conversei com um grande
especialista evangélico sobre Israel, e ele nada sabe de uma Marina
“pró-israelense.” Além disso, os aliados políticos dela são socialistas
anti-Israel.
Talvez Madsen supôs que pelo fato
de que Marina Silva é membro de uma igreja pentecostal — a Assembleia de Deus
—, a conclusão lógica é que ela é naturalmente pró-Israel tal qual é a maioria
dos pentecostais do Brasil. No entanto, as raízes religiosas originais dela vêm
da forma mais popular de catolicismo no Brasil: a Teologia da Libertação, que é
anti-Israel.
Essa teologia é muito comum entre
católicos do Brasil, que é a maior nação católica do mundo. Mas não é comum
entre pentecostais. Geralmente, as pessoas que têm uma conversão na Assembleia
de Deus ficam sob a obrigação de abandonar sua vida passada, inclusive o
catolicismo e a Teologia da Libertação. Não existe explicação para o que
aconteceu no caso de Marina. Não se conhece a razão de seu marxismo católico
popular ter tido liberdade de sobreviver à sua conversão religiosa ao
pentecostalismo.
Meu livreto “Teologia
da Libertação versus Teologia da Prosperidade” diz: “Marina Silva, que hoje
é membra da Assembleia de Deus em Brasília, se gaba de que conheceu o
“evangelho vivo” na Teologia da Libertação que aprendeu com Leonardo Boff, um
dos maiores propagandistas dessa teologia no Brasil. Boff e sua teologia foram
oficialmente condenados pelo Vaticano durante o papado de João Paulo 2, mas
essa condenação oficial não impediu Marina de seguir o homem e sua teologia” (p.
12). Boff é seu conselheiro.
Marina Silva se queixou da “onda de
conservadorismo” que quase derrotou Dilma Rousseff na eleição presidencial de
2010. A onda conservadora foi a expressão de fortes sentimentos cristãos contra
o aborto e o homossexualismo. Em vez de se colocar frontalmente contra o
histórico e posições patentemente abortistas e homossexualistas de Dilma e do
PT, Marina, em sua “Carta Aberta aos Candidatos à Presidência da República
Dilma e Serra”, criticou abertamente o que ela enxergou como “esse
conservadorismo renitente que coloniza a política e sacrifica qualquer utopia
em nome do pragmatismo sem limites” (p. 16).
O histórico político dela é o mesmo
de Dilma: o Partido dos Trabalhadores.
A análise de Madsen tem só uma
conclusão: os EUA só apoiarão progressistas “pró-negócios” (isto é, pró-EUA).
Minha opinião é que o Brasil
deveria se livrar de ambos progressistas (pró e anti-EUA). E os EUA deveriam
também se livrar de seu progressista na Casa Branca.
Sobre a CIA assassinando indivíduos
que atrapalham os interesses do governo dos EUA, recomendo o livro “Target:
Patton: The Plot to Assassinate General George S. Patton” (Alvo: Patton: O
Complô para Assassinar o General George S. Patton), que mostra como a
organização predecessora da CIA pode ter sido responsável pelo assassinato de
Patton, que queria derrubar a União Soviética. Aliás, este livro mostra a CIA e
sua predecessora matando muitos outros inimigos (inocentes ou não) dos
interesses dos EUA.
Não me entenda mal: não me oponho
se o governo dos EUA e a CIA matam bandidos. Há informação de que quando os
militares do Brasil derrubaram os comunistas na década de 1960, o governo
americano os “ajudou.” Mas o
atual governo dos EUA está traindo os militares anticomunistas e ajudando
apenas os progressistas do Brasil a fortalecer os interesses dos progressistas
americanos “pró-negócios.”
Agora a guerra não é sobre
comunistas versus conservadores. É progressistas pró-EUA versus progressistas
anti-EUA. É progressistas americanos “pró-negócios” contra progressistas
estrangeiros “anti-negócios.”
O que é interessante é que Madsen
não faz nenhuma menção acerca da obsessão socialista unificada e enorme em prol
da promoção do aborto e homossexualismo. Questões econômicas importam mais para
ele do que questões morais e éticas? Obama e Dilma não têm nenhuma discordância
sobre impor suas ideologias progressistas de aborto e homossexualidade. As
discordâncias deles são apenas econômicas. Em outros aspectos, eles são
“família” — uma família progressista.
Agora leia a análise de Madsen
tendo em mente o que a Bíblia diz:
“Examinai
todas as evidências, retende o que é bom.” (1 Tessalonicenses 5:21 KJA)
Todos os fatores apontam para a CIA no assassinato por meio de um acidente aéreo do candidato à presidência do Brasil
Wayne
Madsen
O acidente de avião que matou o
candidato à presidência do Brasil, Eduardo Campos, que estava cotado em segundo
lugar, atrás da atual Presidente Dilma Rousseff, tem prejudicado gravemente as
chances de Dilma à reeleição. A substituta de Eduardo Campos na linha de
sucessão, a ex-líder do Partido Verde, Marina Silva, é uma fantoche de George
Soros, que agora tem uma boa chance de derrubar Dilma Rousseff, num provável
segundo turno da eleição. A derrota de Dilma sinalizaria uma vitória para as
atividades secretas do governo Obama para eliminar de cena os presidentes
progressistas em toda a América Latina.
Uma revisão da história pós-Segunda
Guerra Mundial revela que, de todas as muitas maneiras que os serviços de
inteligência têm usado para eliminar as ameaças políticas e econômicas, o
assassinato através de um acidente aéreo classifica-se em segundo lugar, à
frente de acidentes automobilísticos e envenenamento, só ficando atrás do uso
de armas de fogo e munições, como o “modus operandi” favorito da Agência
Central de Inteligência (CIA) para efetuar um assassinato político.
Os assassinatos por meio de
acidentes aéreos do secretário-geral das Nações Unidas, Dag Hammarskjöld, do presidente
de Ruanda, Juvenal Habyarimana, do presidente do Burundi, Cyprien Ntaryamira,
do primeiro-ministro português, Francisco Sá Carneiro, do presidente do
Paquistão, Muhammad Zia Ul-Haq, do futuro primeiro-ministro indiano, Sanjay
Gandhi, do presidente da União dos Trabalhadores Automotivos Unidos dos EUA,
Walter Reuther, do ex-senador pelo Texas, John Tower, e do senador de Minnesota,
Paul Wellstone, todos eles traziam as marcas do envolvimento de uma ou mais
agências de inteligência dos EUA no intuito de pôr um fim à carreira política
que ameaçava os fundamentos da América imperial.
A América Latina, em particular,
tem sido marcada por acidentes aéreos que mataram dois líderes que estavam
determinados a se afastar da influência da política americana, o presidente
Jaime Roldós Aguilera, do Equador e do presidente Omar Torrijos do Panamá.
Ambos os líderes morreram em 1981, com Roldós morrendo poucos meses antes de
Torrijos. John Perkins, o autor de “Confissões de um Assassino Profissional
Econômico” e ex-membro dos serviços de inteligência dos EUA, apontou os Estados
Unidos em ambos os assassinatos realizados através de um acidente aéreo.
Esse antecedente do envolvimento
dos EUA em assassinatos através de acidentes aéreos torna a queda da aeronave
Cessna Citation 560XLS, no dia 13 de agosto, em Santos, Brasil, que matou o
candidato “pró-negócios” à presidência, pertencente ao Partido Socialista
Brasileiro, Eduardo Campos, seus assessores e a tripulação, ainda mais
suspeita. O momento do acidente, durante uma campanha eleitoral que favorecia
uma vitória fácil para Dilma Rousseff, provoca questões significativas entre os
investigadores brasileiros e o público em geral.
Desde a sua introdução em 1996, o
modelo Cessna Citation 560XLS tem desfrutado de um histórico de segurança
perfeito. A morte repentina de Campos inverteu a campanha presidencial brasileira
de uma forma que pode beneficiar os Estados Unidos e a agenda de longo prazo da
Agência Central de Inteligência (CIA) para a América Latina.
Questões perturbadoras estão sendo
levantadas sobre a propriedade da aeronave que carrega o número de cauda
PR-AFA. Os obscuros registros da inscrição e dos proprietários do avião,
juntamente com a falta da gravação do áudio do voo, graças a uma aparente
avaria no gravador de voz da cabine do avião, têm levado um grande número de
brasileiros a quererem saber se o avião foi sabotado pelos Estados Unidos. Ao
invés de ter a gravação das conversas da tripulação do voo do acidente de
Eduardo Campos, o gravador só tinha as gravações de voz de um voo anterior.
O avião estava voando na rota do
Rio de Janeiro – Aeroporto Santos Dumont – para o Guarujá, quando caiu em uma
área residencial de Santos.
O avião era operado pela AF Andrade
Empreendimentos e Participações, que tem sede em Ribeirão Preto, no estado de
São Paulo, mas arrendado da Cessna
Finance Export Corporation, uma divisão da Textron, um dos principais
fornecedores de defesa e inteligência dos EUA. A Cessna é uma divisão da
Textron. O gravador de voz com defeito
foi fabricado por outra fornecedora de defesa e inteligência dos EUA, a L-3
Communications. Os negócios da AF Andrade estão centrados em sua propriedade de
uma destilaria. Um porta-voz da AF Andrade disse que a aeronave de 9
milhões de dólares não tinha sido recentemente inspecionada, mas salientou que
tinha um registro perfeito de manutenção.
No entanto, o porta-voz da AF
Andrade não podia declarar especificamente quem era o proprietário da aeronave,
mas admitiu provavelmente apenas o contrato de arrendamento, que o avião estava
à venda e, recentemente, tinha sido comprado por um grupo de “donos de fábricas
e importadores” de Pernambuco. Campos era um ex-governador de Pernambuco.
Os compradores fizeram um consórcio
que incluía a Bandeirantes Pneus Ltda. A empresa de pneus disse que as
negociações sobre a transferência de propriedade estavam em curso quando o
avião caiu e que a Cessna Finance Export Corporation ainda não tinha aprovado
os direitos finais de leasing. Observadores brasileiros acreditam que o Cessna
que caiu era um “avião fantasma”, com propriedade obscura, a fim de acobertar o
uso do avião para operações secretas envolvendo a CIA. Aviões similares com
registros de propriedade e registros manchados foram usados pela CIA para sequestros
de muçulmanos rendidos para interrogatório e aprisionamento nos “locais negros”
da América em todo o mundo.
O Conselho de Segurança Nacional de
Transporte dos Estados Unidos (National Transportation Safety Board – NTSB)
enviou um equipe ao Brasil para investigar o acidente aéreo. No entanto, se o
desempenho do NTSB sobre acidentes, como o TWA 800 e o voo 587 da American
Airlines, é alguma indicação, a agência só se destaca no acobertamento de ações
criminosas.
Eduardo
Campos foi substituído na chapa por Marina Silva, que é uma queridinha
financiada por George Soros e direcionada para os movimentos de globalização e
a “sociedade civil”. Marina Silva, que é membro pró-Israel da Igreja
Pentecostal da Assembleia de Deus, é muito mais pró-negócios e pró-EUA do que
Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores, um partido de esquerda brasileiro.
Recentemente, Dilma Rousseff, junto com seus colegas líderes dos BRICS da
Rússia, Índia, China e África do Sul, criaram um novo banco de desenvolvimento
que desafia a supremacia dos EUA que opera o Banco Mundial. A criação do banco
enfureceu Washington e Wall Street.
Marina
Silva pode estar desfrutando de mais do que um mero voto de simpatia,
recentemente adquirido nas pesquisas contra Dilma Rousseff. A presidente
brasileira é vista por Washington como uma adversária, especialmente depois que
os detalhes foram divulgados, por Edward Snowden, da enorme vigilância da
Agência de Segurança Nacional (NSA) sobre a presidente brasileira.
Se Dilma Rousseff foi forçada a ir
para um segundo turno com Marina Silva, como primeiro ou segundo lugar no
primeiro turno, Aécio Neves, do “conservador” Partido Social Democrata afirmou
que ele endossaria Marina Silva se ele ficar em terceiro lugar. A aritmética
política poderia significar problemas para Dilma Rousseff, que provavelmente
teria deslizado para a vitória se não tivesse sido o avanço de Marina Silva
para a cabeça de chapa do Partido Socialista Brasileiro. O candidato à vice-presidência
na chapa de Marina Silva é Beto Albuquerque, cujas credenciais na “sociedade
civil” estão na proteção dos direitos humanos e do consumidor, o que indica uma
“criação” ao estilo Soros.
As pesquisas atuais para 5 de
outubro no primeiro turno é de Dilma Rousseff, com 36% dos votos, Marina Silva,
com 21%, e Aécio Neves, com 20%. No entanto, com Aécio Neves fora da disputa no
segundo turno, agendado para o dia 26 de outubro, algumas pesquisas mostram
Marina Silva batendo Dilma Rousseff com 47% contra 43%, enquanto outros mostram
Marina Silva derrotando Dilma Rousseff por uma margem de 9%. É claro que as
pesquisas de opinião já não são independentes, mas são artifícios de agências
de inteligência corporativas e ocidentais usados para influenciar a opinião
pública e se envolver na “programação preditiva” de populações inteiras.
O ambiente favorável para Marina
Silva como resultado do possível assassinato através do acidente aéreo de
Eduardo Campos e seus assessores possui muitas suspeitas sobre o papel da CIA
na queda do avião, especialmente depois que impressões digitais da CIA foram
descobertas em assassinatos através de acidentes aéreos dos presidentes
Torrijos e Roldós, em 1981. Recentemente, em fevereiro deste ano, o helicóptero
presidencial normalmente usado pelo presidente do Equador, Rafael Correa, um
forte opositor das políticas de Washington e um aliado de Dilma Rousseff, caiu
nas montanhas em um voo de Guayaquil a Quito. O piloto pessoal de Rafael Correa
morreu no acidente. Rafael Correa, que estava se dirigindo a um comício de
campanha no momento do acidente, ressaltou que ele não estava programado para
estar no voo helicóptero Dhruv, produzido na Índia. Entretanto, a suspeita de
sabotagem pela CIA não podia ser contida entre a população equatoriana.
Marina
Silva está sendo apontada como uma candidata de “Terceira Via” no Brasil. A
“Terceira Via” é um movimento internacional que tem sido usado por políticos
corporativos, muitos deles financiados por George Soros, para se infiltrarem e
assumirem partidos historicamente pró-trabalhista, socialistas e progressistas.
Os políticos mais notáveis das “Terceiras Vias” incluem Bill Clinton, Tony
Blair, Gerhard Schroeder da Alemanha,
Justin Trudeau do Canadá, o presidente Francês françois hollande, o
primeiro-ministro francês manuel valls, o primeiro-ministro italiano matteo
renzi e o ex-primeiro-ministro italiano Romeo Prodi, José Sócrates de Portugal,
Ehud Barak de Israel e funcionários do Partido Socialista Brasileiro, do
Partido Verde e dos Partidos Sociais-Democratas, incluindo Marina Silva, Aécio
Neves, o falecido Eduardo Campos e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
No entanto, quando se torna vantajoso assassinar um membro da “Terceira Via” a
fim de promover outro, não há nenhum problema em eliminar alguém como Eduardo
Campos, a fim de abrir caminho para um político mais popular (e controlado)
como Marina Silva, especialmente quando os interesses de Israel e Wall Street
estão em jogo.
O Cessna levando o primeiro-ministro
português Sá Carneiro, que caiu enquanto o primeiro-ministro estava voando para
um comício de reeleição em Porto, destruiu as perspectivas futuras da esquerdista
Aliança Democrática, porque os dois sucessores leais a Sá Carneiro que o substituíram
não tinham o seu carisma. Eventualmente, Mario Soares, da “Terceira Via” e
pró-OTAN, “socialista apenas no nome”, tornou-se primeiro-ministro e conduziu
Portugal no caminho da “Terceira Via” subserviente a uma Europa unida e à
globalização. O embaixador de Portugal, na época da morte de Sá Carneiro, era o
agente da CIA Frank Carlucci, cujas impressões digitais estavam no assassinato
do ex-primeiro-ministro Patrice Lumumba, no Congo, em 1961. Carlucci tornou-se vice-diretor
da CIA, Conselheiro de Segurança Nacional e o secretário de Defesa no governo
do presidente Ronald Reagan. Carlucci também é o presidente emérito do Grupo
Carlyle, conectado a CIA. A morte suspeita de Eduardo Campos no Brasil parece
ser uma cópia exata da execução rápida de Sá Carneiro efetuada pela CIA, com
Dilma Rousseff como o alvo final da ação e Marina Silva e seus apoiadores
globalistas como beneficiários.
Traduzido
por Dionei Vieira do artigo da Fundação de
Cultura Estratégica: All
factors point to CIA aerially assassinating Brazilian presidential candidate
Fonte:
www.juliosevero.com
Versão
em inglês, com o comentário de Julio Severo, deste artigo: Presidential
Candidacy of Leftist Pentecostal in Brazil Shoots Up After Suspicious Plane
Crash And Bolsters Globalist Interests
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