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Surpresa!
EUA Rejeitam Declaração de Direitos Homossexuais na OSCE
Comentário de Julio Severo: O
governo de Barack Obama é patentemente homossexualista. Basta conferir este
artigo:
O governo de Obama também está determinado a impor
sobre o mundo inteiro seu imperialismo homossexual, como demonstra este artigo:
Ainda mais recentemente, Obama tentou impor sua
influência homossexualista numa pobre nação africana:
Mas o que acontece quando um governo pró-morte comete
o “erro” de colocar um cristão pró-vida numa delegação? A resposta está no
artigo abaixo, que mostra o governo de Obama colocando o deputado federal
americano Chris Smith, um grande católico pró-vida, como membro de uma
delegação americana em evento europeu para tratar de questões homossexualistas.
O resultado não poderia ser outro: a delegação dos EUA, sob o comando de Smith,
rejeitou a agenda gay.
Estive com Smith recentemente e, desde que conheço a
atuação dele há 19 anos, ele não abre mão de defender a vida contra o aborto e
contra a agenda gay onde quer que esteja. Sua trajetória como deputado federal
pró-vida tem sido das mais excelentes. Fico muito feliz que o governo de Obama
tenha cometido o “erro” de colocar Smith na delegação americana. Talvez as
orações do povo de Deus estejam cegando o presidente americano homossexualista.
Esperemos que o governo de Obama continue cometendo
tais “erros.”
Eis o artigo:
Países Rejeitam Declaração
de Direitos Homossexuais na OSCE
Dr. Stefano Gennarini
ISTAMBUL, Turquia, 19 de julho (C-FAM) Grupos
homossexuais sofreram uma grande humilhação no final do mês passado por parte
da maior organização regional de segurança do mundo.
A Organização de Segurança e Cooperação da Europa
(OSCE) derrubou uma resolução que reconhecia uma declaração polêmica sobre
homossexualidade por uma votação de 24 a 3. Até mesmo países que geralmente são
amistosos com grupos homossexuais os desertaram.
A declaração não obrigatória, conhecida como
Princípios de Yogyakarta, declara novos e abrangentes direitos especiais para
indivíduos que se identificam como lésbicos, homossexuais, bissexuais ou
transgêneros (LGBT). Os 29 princípios foram preparados em 2006 por ativistas,
acadêmicos e ex-autoridades não eleitas de órgãos internacionais.
Os defensores insistem em que os princípios são
interpretações autorizadas de leis internacionais existentes, e pediram que as
organizações internacionais os endossassem. Eles tiveram sucessos variados,
especialmente com autoridades que não foram eleitas. Colocar a OSCE a bordo
teria sido uma vitória significativa para grupos homossexuais e seus amigos
internacionais porque representantes nas reuniões da OSCE tendem a ser
autoridades eleitas.
A Bélgica estava confiante em que a resolução seria
aprovada. O Conselho da Europa, com quase os mesmos países como a OSCE,
reconheceu alguns dos princípios numa resolução de 2010. Mas a iniciativa se
transformou num pesadelo quando até mesmo países que geralmente ficam do lado
de direitos LGBT se recusaram a apoiá-la. Para surpresa de muitos, o principal
oponente foi os Estados Unidos.
Só três dos doze co-patrocinadores originais da
resolução mantiveram seu apoio depois que a resolução foi debatida. Quando
surgiu para debate, a atmosfera na sala de repente se tornou tensa.
Chris Smith, congressista dos EUA na delegação
americana, foi o primeiro a falar. Ele disse que os Princípios de Yogyakarta
“contradizem” os compromissos da OSCE para com a liberdade religiosa e a
liberdade de expressão. Ele enumerou vários conflitos entre os princípios e os
dogmas das grandes religiões, bem como leis internacionais obrigatórias. Smith
também apontou para o fato de que os governos nunca negociaram os princípios.
Embora o governo de Obama tenha declarado os direitos
LGBT como prioridade para os Estados Unidos, e declarações públicas feitas pelo
presidente Barack Obama e outras autoridades continuem a dar essa impressão,
esse episódio mais recente pode sinalizar uma mudança de direção.
Os Estados Unidos não estavam sozinhos denegrindo os
Princípios de Yogyakarta.
A Polônia propôs a remoção da resolução da agenda, nem
mesmo debatendo-a. Seu representante fez uma intervenção surpreendentemente
vigorosa, dizendo que os princípios contradiziam a constituição da Polônia, e
nenhum órgão chegou a definir os termos “orientação sexual” e “identidade de
gênero.”
Países que concedem novos direitos especiais para
indivíduos que se identificam como LGBT, como a Itália, que concede às duplas
gays condição especial por meio de uniões civis, também falaram contra a
resolução.
A promoção de ativismo partidário “diminuiria” a
autoridade da OSCE, de acordo com o representante italiano. Ele observou que é
impróprio que a OSCE até mesmo discuta os méritos dos Princípios de Yogyakarta.
Ele apontou para o fato de que a OSCE reconhece o direito de todos os
indivíduos, independente da orientação sexual ou identidade de gênero, serem
livres de discriminação.
Ele efetivamente disse que os princípios vão além do
sistema normativo aceito de direitos humanos adotados pelos países da OSCE,
ecoando especialistas legais que dizem que os Princípios de Yogyakarta não refletem de
forma acurada as leis internacionais.
A Rússia e a Armênia também fizeram comentários se
opondo à resolução. Nenhum país da OSCE ofereceu palavras de apoio adotando a
resolução, nem mesmo a Bélgica.
Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: C-Fam
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