Pastor evangélico pode ser levado a julgamento por pregar contra homossexualismo
Por Dan Martins em 17 de agosto de 2013
Um grupo de direitos homossexuais “Sexual Minorities Uganda” (SMUG)
entrou com uma em ação contra um pastor norte americano afirmando que
seus membros teriam sido ofendido por uma pregação bíblica do pastor
americano Scott Lively em Uganda, quando o religioso falou contra o
comportamento homossexual.
O juiz federal Michael Posner tem apoiado o caso do grupo que alega em sua acusação que Lively deve ser punido por criticar a homossexualidade, e afirma que seu discurso é um “crime contra a humanidade”, em violação do “direito internacional”.
Apesar dos autores do processo contra o pastor estarem fora do território norte americano eles afirmam estar amparados pelo Estatuto Alien Tort, legislação norte americana que permite aos tribunais dos EUA julgar casos de direitos humanos, apresentados por estrangeiros, por atos cometidos fora dos Estados Unidos.
Em sua defesa ao caso, o juiz alega que a SMUG é composta de grupos “que defendem o tratamento justo e igualitário de pessoas gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros e intersexuais (GLBTI)”, e citou “muitas autoridades” que “implicitamente apoiam o princípio de que a perseguição sistemática dos indivíduos com base em sua orientação sexual e identidade de gênero constitui um crime contra a humanidade”.
- Ele tem apoiado e participado ativamente em iniciativas em todo o mundo, com foco substancial em Uganda, que visam reprimir a liberdade de expressão por grupos GLBTI, destruindo as organizações que os apoiam, intimidando as pessoas GLBTI, e até mesmo criminalizando o próprio status de ser lésbica ou gay – alegou Posner.
O advogado de Lively, Horatio Mihet do Liberty Counsel, defendeu o pastor afirmando que a pregação de seu cliente é protegida pela Constituição dos Estados Unidos. Ele disse ainda estar decepcionado com a decisão do juiz, não apenas pelo fato de seu cliente ter sua liberdade de expressão defendida pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, mas também porque uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal em Kiobel eliminou do Estatuto Tort reivindicações relativas a eventos que supostamente ocorreram em nações estrangeiras.
Explicando que as acusações contra o pastor foram motivadas por ele ter “compartilhando suas visões bíblicas sobre a homossexualidade durante uma visita a Uganda em 2009”, o advogado disse ainda que a aceitação de tal denúncia é um ataque contra a supremacia da Constituição dos EUA. Ele classifica ainda a reinvindicação do grupo gay como presunçosa, por usar o termo “crimes contra a humanidade” ao classificar um discurso civil não violento feito em praça pública sobre um tema de grande interesse público.
- Como todos os cidadãos norte-americanos, o reverendo Lively goza de um direito fundamental garantido pela Primeira Emenda para envolver-se em discursos políticos não violentos em qualquer lugar do mundo – afirma Horatio Mihet, ressaltando que sua equipe ainda está analisando a decisão do tribunal, e que continuará a defender vigorosamente os direitos constitucionais do pastor.
Por Dan Martins, para o Gospel+
O QUE FAZER?
Deixe sua mensagem para o Embaixador de Uganda no Brasil, no link: http://uganda.visahq.com.br/embassy/brazil/, solicitando que liberem o Missionário Americano Scott Lively pois ele apenas segue os ensinos bíblicos. Se puder telefonar, escrever ou passar um fax, ajudaria mais ainda. Segue os dados dele abaixo:
Uganda Embassy , Brazil
336, East 45th Street
New York
USA
Phone:
+1-212-9490110
+1-212-9490112
Fax:
+1-212-9490110
+1-212-9490112
SE DESEJAR ENVIAR A MESMA CARTA QUE ENVIAMOS DIRETAMENTE PARA O EMBAIXADOR DOS EUA EM UGANDA, BASTA COPIAR O EMAIL ABAIXO E ENVIÁ-LO:
Scott Liverly, American Missionary
I’d like to ask you to take action ASAP to
contact the Uganda government in favor of the American Missionary Scott Lively is going to be prosecuted due to be
preaching against homosexuality because it’s a sin is condemned by God in over
56 Bible texts (directly and indirectly showing the right way to live) and the
Sexual Minorities Uganda” (SMUG) is asking for.
Reason for the sue: Pastor Lively preached a
sermon against homosexuality and he is free to do that because above the men
and their laws are the God’s Principles and Laws.
Michael Posner a federal judged has given his
support to the Gays Activists group in its accusation against Pr. Lively
because of his Biblicaly alleguing he commited a crime against the humanity,
violating the “international rights”.
But the free expression rights will not be
considered? Just the right from activists gays? The message against
homosexuality is in a lot of Bible texts and the humanity survived exactly
because of those principles are the base for a healthly society.
Looking forward to listen from you ASAP I’m praying for the
complete victory of this man of God.
Best
Regards,
Rev. Alberto Thieme
E-mail
Phone
O juiz federal Michael Posner tem apoiado o caso do grupo que alega em sua acusação que Lively deve ser punido por criticar a homossexualidade, e afirma que seu discurso é um “crime contra a humanidade”, em violação do “direito internacional”.
Apesar dos autores do processo contra o pastor estarem fora do território norte americano eles afirmam estar amparados pelo Estatuto Alien Tort, legislação norte americana que permite aos tribunais dos EUA julgar casos de direitos humanos, apresentados por estrangeiros, por atos cometidos fora dos Estados Unidos.
Em sua defesa ao caso, o juiz alega que a SMUG é composta de grupos “que defendem o tratamento justo e igualitário de pessoas gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros e intersexuais (GLBTI)”, e citou “muitas autoridades” que “implicitamente apoiam o princípio de que a perseguição sistemática dos indivíduos com base em sua orientação sexual e identidade de gênero constitui um crime contra a humanidade”.
- Ele tem apoiado e participado ativamente em iniciativas em todo o mundo, com foco substancial em Uganda, que visam reprimir a liberdade de expressão por grupos GLBTI, destruindo as organizações que os apoiam, intimidando as pessoas GLBTI, e até mesmo criminalizando o próprio status de ser lésbica ou gay – alegou Posner.
O advogado de Lively, Horatio Mihet do Liberty Counsel, defendeu o pastor afirmando que a pregação de seu cliente é protegida pela Constituição dos Estados Unidos. Ele disse ainda estar decepcionado com a decisão do juiz, não apenas pelo fato de seu cliente ter sua liberdade de expressão defendida pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, mas também porque uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal em Kiobel eliminou do Estatuto Tort reivindicações relativas a eventos que supostamente ocorreram em nações estrangeiras.
Explicando que as acusações contra o pastor foram motivadas por ele ter “compartilhando suas visões bíblicas sobre a homossexualidade durante uma visita a Uganda em 2009”, o advogado disse ainda que a aceitação de tal denúncia é um ataque contra a supremacia da Constituição dos EUA. Ele classifica ainda a reinvindicação do grupo gay como presunçosa, por usar o termo “crimes contra a humanidade” ao classificar um discurso civil não violento feito em praça pública sobre um tema de grande interesse público.
- Como todos os cidadãos norte-americanos, o reverendo Lively goza de um direito fundamental garantido pela Primeira Emenda para envolver-se em discursos políticos não violentos em qualquer lugar do mundo – afirma Horatio Mihet, ressaltando que sua equipe ainda está analisando a decisão do tribunal, e que continuará a defender vigorosamente os direitos constitucionais do pastor.
Por Dan Martins, para o Gospel+
O QUE FAZER?
Deixe sua mensagem para o Embaixador de Uganda no Brasil, no link: http://uganda.visahq.com.br/embassy/brazil/, solicitando que liberem o Missionário Americano Scott Lively pois ele apenas segue os ensinos bíblicos. Se puder telefonar, escrever ou passar um fax, ajudaria mais ainda. Segue os dados dele abaixo:
Uganda Embassy , Brazil
336, East 45th Street
New York
USA
Phone:
+1-212-9490110
+1-212-9490112
Fax:
+1-212-9490110
+1-212-9490112
SE DESEJAR ENVIAR A MESMA CARTA QUE ENVIAMOS DIRETAMENTE PARA O EMBAIXADOR DOS EUA EM UGANDA, BASTA COPIAR O EMAIL ABAIXO E ENVIÁ-LO:
From: ADHT -
Associação para Defesa da Família e Casamento Tradicionais, Contra o Aborto
[mailto:defesa_hetero@yahoo.com]
Sent: Sunday, August 18, 2013 2:31 PM
To: 'KampalaUSCitizen@state.gov'
Subject: American Missionary being persecuted because he preached against Homosexuality
Sent: Sunday, August 18, 2013 2:31 PM
To: 'KampalaUSCitizen@state.gov'
Subject: American Missionary being persecuted because he preached against Homosexuality
Ref. American Missionary
persecuted by Homossexual Activist organization
I’d like to ask you to take action ASAP to
contact the Uganda government in favor of the American Missionary Scott Lively is going to be prosecuted due to be
preaching against homosexuality because it’s a sin is condemned by God in over
56 Bible texts (directly and indirectly showing the right way to live) and the
Sexual Minorities Uganda” (SMUG) is asking for.
Reason for the sue: Pastor Lively preached a
sermon against homosexuality and he is free to do that because above the men
and their laws are the God’s Principles and Laws.
Michael Posner a federal judged has given his
support to the Gays Activists group in its accusation against Pr. Lively
because of his Biblicaly alleguing he commited a crime against the humanity,
violating the “international rights”.
But the free expression rights will not be
considered? Just the right from activists gays? The message against
homosexuality is in a lot of Bible texts and the humanity survived exactly
because of those principles are the base for a healthly society.
I believe a
Senator can contact the Uganda embassy to ask them to cancel this sue against
the American Missionary in Uganda.
Looking forward to listen from you ASAP I’m praying for the
complete victory of this man of God.
Best
Regards,
Rev. Alberto Thieme
US Embassy in Uganda
Plot 1577 Ggaba Road,
P.O. Box 7007
Kampala, Central Region, Uganda, Uganda
P.O. Box 7007
Kampala, Central Region, Uganda, Uganda
E-mail
Phone
041 25 97 91
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