Pastores assumidamente gays reconhecem a homossexualidade como pecado e que casamento é entre homem e mulher; Entenda
Publicado por Tiago Chagas em 13 de agosto de 2013
As discussões sobre o casamento gay em todo o mundo levaram três
pastores a assumirem sua orientação homossexual e ao mesmo tempo,
defenderem o princípio de que o casamento representa a união entre um
homem e uma mulher.
A polêmica se estabeleceu quando os pastores Sean Allberry, Sean Doherty, Ed Shaw organizaram uma publicação reconhecendo suas atrações por pessoas do mesmo sexo, e afirmando que isso não diminui sua plena confiança no Deus da Bíblia e na visão de que o casamento é a união de um homem e uma mulher.
O artigo A Different Kind of Coming Out (que pode ser traduzido como “Uma maneira diferente de sair do armário”) foi escrito pelos três, e explica que, apesar de sentirem atrações homossexuais, entendem que a postura da Bíblia – que define a prática como pecaminosa – continua sendo verdadeira.
Dois deles, Allberry e Shaw, optaram por uma vida de celibato, e Doherty vive o que definiu como “pós-homossexualidade”, pois se casou e se tornou pai de três crianças. Na entrevista à revista Cristianity (que também publicou o artigo), Allberry disse que eles três abriram mão da privacidade para marcar posição e ajudar outras pessoas a viverem conforme sua fé, sem transgredir a verdade bíblica.
Os três acreditam que a definição das Escrituras sobre a homossexualidade e o casamento heterossexual seja “inegociável”, e que por isso, querem ajudar outros cristãos na mesma situação deles.
“Eu continuo ouvindo comentários sobre como os evangélicos são ‘anti-gay’, mas eu ouço amigos evangélicos que estão começando a se desviar do Evangelho nesta questão. Nós três podemos falar a partir de uma perspectiva pessoal sobre o que significa viver com este problema. Da minha própria experiência, eu diria que Deus é bom e por isso é a Sua palavra nem sempre é fácil, mas é boa”, disse Allberry.
Segundo Allberry, depois de ouvir um pregador dizer que “todos nós somos pecadores na área sexual”, ele passou a compreender que, como seres caídos, não seria sensato planejar toda uma vida a partir de sua orientação sexual.
O pastor ainda diz que é necessário abrir as portas para que os homossexuais sejam recebidos nas igrejas e possam ter suas vidas transformadas. “Eu não digo que para se tornar um cristão tem que sair primeiro da relação homossexual em que você está. Mas eu não vou esconder nada nas letras miúdas: o verdadeiro ensino de Cristo sobre a ética sexual. Eu não posso dizer que esta é uma questão secundária, pois a Bíblia fala com uma voz muito clara. parte da chamada de Jesus de que cada um de nós deve tomar a nossa cruz e segui-Lo”, disse.
Allberry reconhece suas fraquezas nessa área e diz que nem tudo se resume ao sexo: “Nós também demonstramos nosso amor para as pessoas que não têm sexo . Eu sou um homem com a sexualidade masculina celebrada, não reprimida, pelo meu celibato”.
O pastor afirma ainda que “um amigo homem pode se tornar uma espécie de atração”, e que separar as coisas é a parte mais complicada: “Eu tive que aprender da maneira mais difícil onde traçar a linha quando amizades tornaram-se um pouco intensas demais”.
Em sua franqueza, o pastor diz que o fato de saber que nunca será casado é complicado de aceitar: “Há uma parte de mim que gostaria de ser um marido e um pai. Eu vejo algumas famílias muito de perto, e eu posso ver o lado bom da vida em família. Mas em outros momentos você também percebe que nem tudo é um passeio no parque”, disse, usando uma metáfora para explicar que há dificuldades tanto no celibato quanto no casamento.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
A polêmica se estabeleceu quando os pastores Sean Allberry, Sean Doherty, Ed Shaw organizaram uma publicação reconhecendo suas atrações por pessoas do mesmo sexo, e afirmando que isso não diminui sua plena confiança no Deus da Bíblia e na visão de que o casamento é a união de um homem e uma mulher.
O artigo A Different Kind of Coming Out (que pode ser traduzido como “Uma maneira diferente de sair do armário”) foi escrito pelos três, e explica que, apesar de sentirem atrações homossexuais, entendem que a postura da Bíblia – que define a prática como pecaminosa – continua sendo verdadeira.
Dois deles, Allberry e Shaw, optaram por uma vida de celibato, e Doherty vive o que definiu como “pós-homossexualidade”, pois se casou e se tornou pai de três crianças. Na entrevista à revista Cristianity (que também publicou o artigo), Allberry disse que eles três abriram mão da privacidade para marcar posição e ajudar outras pessoas a viverem conforme sua fé, sem transgredir a verdade bíblica.
Os três acreditam que a definição das Escrituras sobre a homossexualidade e o casamento heterossexual seja “inegociável”, e que por isso, querem ajudar outros cristãos na mesma situação deles.
“Eu continuo ouvindo comentários sobre como os evangélicos são ‘anti-gay’, mas eu ouço amigos evangélicos que estão começando a se desviar do Evangelho nesta questão. Nós três podemos falar a partir de uma perspectiva pessoal sobre o que significa viver com este problema. Da minha própria experiência, eu diria que Deus é bom e por isso é a Sua palavra nem sempre é fácil, mas é boa”, disse Allberry.
Segundo Allberry, depois de ouvir um pregador dizer que “todos nós somos pecadores na área sexual”, ele passou a compreender que, como seres caídos, não seria sensato planejar toda uma vida a partir de sua orientação sexual.
O pastor ainda diz que é necessário abrir as portas para que os homossexuais sejam recebidos nas igrejas e possam ter suas vidas transformadas. “Eu não digo que para se tornar um cristão tem que sair primeiro da relação homossexual em que você está. Mas eu não vou esconder nada nas letras miúdas: o verdadeiro ensino de Cristo sobre a ética sexual. Eu não posso dizer que esta é uma questão secundária, pois a Bíblia fala com uma voz muito clara. parte da chamada de Jesus de que cada um de nós deve tomar a nossa cruz e segui-Lo”, disse.
Allberry reconhece suas fraquezas nessa área e diz que nem tudo se resume ao sexo: “Nós também demonstramos nosso amor para as pessoas que não têm sexo . Eu sou um homem com a sexualidade masculina celebrada, não reprimida, pelo meu celibato”.
O pastor afirma ainda que “um amigo homem pode se tornar uma espécie de atração”, e que separar as coisas é a parte mais complicada: “Eu tive que aprender da maneira mais difícil onde traçar a linha quando amizades tornaram-se um pouco intensas demais”.
Em sua franqueza, o pastor diz que o fato de saber que nunca será casado é complicado de aceitar: “Há uma parte de mim que gostaria de ser um marido e um pai. Eu vejo algumas famílias muito de perto, e eu posso ver o lado bom da vida em família. Mas em outros momentos você também percebe que nem tudo é um passeio no parque”, disse, usando uma metáfora para explicar que há dificuldades tanto no celibato quanto no casamento.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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