A consequência lógica do pseudo-casamento homoerótico.
Em mais um gesto rumo a destruição da instituição do casamento, dupla homossexual usada pelo Governo Britânico como forma de "vender" a ideia da legislação em favor do pseudo-casamento homoerótico, alegou agora que esta medida não vai suficientemente longe, e que estão a planear processar a Igreja.
Barrie Drewitt-Barlow afirmou que ele e o seu parceiro civil Tony levarão o assunto para os tribunais como forma de forçar as igrejas a albergar "casamentos" homossexuais. Ele afirmou ao Essex Chronicle que ele tomará as acções legais necessárias porque "Ainda não estou a obter o que quero".
Quando o governo Britânico deu os primeiros passos rumo à legalização do pseudo-casamento homoerótico, os críticos alegaram que os activistas não ficariam satisfeitos com a sua nova "igualdade", e que forçariam as instituições Cristãs a executar cerimónias homossexuais. Este novo desenvolvimento veio dar razão aos críticos.
A lei governamental legalizando o "casamento" homossexual foi aprovada recentemente pelo parlamento, mas a mesma incluia medidas que visavam proteger as igrejas de serem forçadas a realizar "casamentos" homossexuais. Drewitt-Barlow disse:
Para nós, a única forma de avançar e desafiarmos a Igreja nos tribunais.
A dupla homoerótica ganhou fama em 1999 quando se tornou na primeira dupla homossexual britânica a ser nomeada nos certificados de nascimento dos filhos [sic]. Eles deram início à sua união civil em 2006 e alegadamente Barrie Drewitt-Barlow doou cerca de £500,000 para grupos de lobby que fazem activismo em favor da destruição do casamento.
Durante o ano passado, a Igreja de Inglaterra avisou que os planos do Governo de redefinir o casamento pode gerar problemas legais e acabar com a união de 500 anos entre a Igreja e o Estado.
Em Janeiro último um jurista eminente lançou um aviso premonitório, afirmando que os planos do governo colocavam a Igreja de Inglaterra aberta a ataques legais; o PM Britânico David Cameron recebeu uma cópia da opinião de Lord Carey, um antigo Arcebispo de Canterbury. Em Junho de 2012, Crispin Blunt MP, que era na altura o Ministro da Justiça, admitiu que os planos do Governo poderiam gerar questões legais. Blunt afirmou que o Governo busca formas de "proteger, e na verdade, evitar que as instituições religiosas tomem parte nos casamentos [sic] homossexuais", mas que "legalmente, isso pode ser problemático".
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Notaram que os activistas homossexuais só estão a processar os Cristãos embora exista outra confissão religiosa numerosa em Inglaterra que não "casa" os homoeróticos. Porque será que o foco dos activistas homossexuais se centra no Cristianismo?
"Casamento" entre dois homens?!! |
Eles não se focam nos não-Cristãos porque a agenda homossexual foi especialmente criada para atacar o Cristianismo (e não para ajudar os homossexuais). Os homossexuais muçulmanos não têm qualquer tipo de protecção por parte dos gayzistas porque a agenda gay não foi feita para outra coisa que não seja reduzir a influência Cristã na cultura.
Devido a isto é seguro afirmar que o avanço da agenda homossexual depende sempre dum ataque à liberdade religiosa dos Cristãos. Se amanhã de manhã todas as denominações Cristãs se afirmarem em favor do gaysamento, o activismo homossexual deixa de existir (mesmo que os homossexuais continuem a ser vítima de violência física).
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