MARCO FELICIANO
OUT 05
Posted by Marco Feliciano in Blog
O Ministério da Educação pretende estabelecer um convênio com o Conselho Federal de Psicologia para, segundo as palavras de Aloizio Mercadante, atual ministro da Educação:
“O desenvolvimento de políticas para uma escola acolhedora, uma cultura de paz, tolerância, convívio com as diferenças, com a pluralidade sexual… que enfrente o preconceito e a discriminação e coloque a escola pública em outro patamar e prepare o país para essa nova era do conhecimento”.
Esse assunto veio a publico após a reunião que houve no Anhembi no dia 20 de setembro que reuniu cerca de 8 mil profissionais de psicologia e o MEC.
Tomei a iniciativa de procurar profissionais do meio para me esclarecerem melhor o assunto e o que ouvi me assustou muito. A Psicóloga Marisa Lobo me disse assim:
“Vejo com muita preocupação esta parceria do Conselho Federal de Psicologia junto com o Ministério da Educação na elaboração de um possível novo kit gay, pois o CFP é claramente adepto do “homossexualismo partidário”. Creio que o novo kit gay será pior, pois a psicologia de hoje empurra conceitos contrários à família brasileira e não respeita opiniões de seguimentos sociais que primam por valores e resguardam a sexualidade das crianças. A psicologia em minha opinião vem promovendo uma sexualização desnecessária e preocupante da infância”.
O que pude entender é que a psicologia não é absoluta, ela erra. E que não representa em si TODOS os profissionais que lidam com saúde mental, mas que, ao lançarem a ideia da parceria do MEC e CRP não respeitam sua diversidade, não ouvem o lado contrario, seguem a correnteza que visa desestruturar a sexualidade de todo ser humano apenas para tornar o desejo pelo mesmo sexo, não apenas aceitável mas uma condição normal, equiparada com a dos heterossexuais.
Isso não é uma luta por igualdade, diversidade nem contra o preconceito. É uma luto por imposição e doutrinação, querem implantar uma mentira na mente de todos através da cultura e de uma pseudociência. Isto pode gerar um transtorno na mente de nossos adolescentes.
Quem pensava, ingenuamente, que as investidas da ditadura gay parariam com o fracasso do PL 122, pode ter certeza de que eles não desistem facilmente. O que vão fazer agora é usar do conhecimento “científico” da psicologia para doutrinar nossas crianças nas escolas. Nossos filhos serão ensinados que não basta ser acolhido e respeitada as diferenças mas estão ensinado nossas crianças a praticarem o ato homossexual como forma de expressão da sexualidade igualmente a heterossexualidade e isso a biologia prova que não é verdade.
É isso mesmo o que queremos para nossos filhos? Todos sabemos dos efeitos altamente danosos que a prática homossexual acarreta aos corpos. Imagina o que acarreta ao espírito! O índice de suicídio entre os homossexuais é muito mais alto do que entre os heterossexuais. O movimento gay, que usa tanto da mentira, tem a cara de pau de dizer que os suicídios são muitos porque os homossexuais sofrem “bullying” pelo fato de serem homossexuais. Mas, não é nada disso: a própria natureza humana grita dentro de nós e nos acusa quando insistimos em contrariá-la. E é difícil haver uma contradição maior da natureza humana como no caso da prática homossexual. Por isso, muitas vezes a pessoa não vê saída para seu sofrimento e acaba tirando a própria vida. É muito triste!
Por que eu estou dizendo isso? Porque, com a doutrinação de nossas crianças pelas mentes doentias dos ativistas gays serão elas que correrão o seríssimo risco de adoecerem mentalmente. Eu sei que o pessoal do movimento gay vai estrebuchar ao ler essas palavras. Mas, eu não quero agradar ninguém. Quero dizer as coisas como elas são. Se a gente desagrada porque diz a verdade e vê a realidade, paciência!
Ao dizerem que querem combater a “homofobia”, irão é fazer APOLOGIA ao homossexualismo.
Outro assunto que foi ovacionado nesta reunião foi sobre o internamento compulsório de dependentes químicos, o coordenador do Movimento Nacional de População de Rua, Anderson Lopes Miranda, foi aplaudido de pé pela platéia ao parabenizar a categoria por lutar CONTRA a internação compulsória e a favor dos direitos humanos. Enfrentei o CFP numa audiência publica que realizei em Brasilia sobre este assunto, e o representante do conselho Marcelo Magalhães (assista o vídeo no final) ativista assumido, chamou as casas de recuperação de dependentes químicos de MANICÔMIO, talvez pelo fato de 80% das clinicas de recuperação serem cristãs, ou seja, iniciativa das igrejas.
É sabido que um dependente de crack, e hoje 3% da população brasileira é escrava desse vicio maldito, o que pra mim já pode ser chamado de EPIDEMIA, embora o governo odeie essa palavra, e que 85% dos crimes de violência cometidos no Brasil hoje seja fruto de mentes destruídas pelo crack, o CFP não quer que internemos de maneira compulsória estes dependentes, ou seja, não quer que sejam internados por ordem judicial ou por apelo familiar, querem que o dependente químico tome a iniciativa e vá à uma clinica e de livre e espontânea vontade se interne. Meu Deus, o que pensam estes psicólogos? Como uma mente doente, destruída pelo crack que faz o filho matar a mãe ou o pai por dinheiro para saciar seu vício pode por livre vontade ir à uma Clinica?
Fico estarrecido e indignado com as iniciativas tomadas pelo MEC, CFP, enfim por todos aqueles que deveriam de fato lutarem pelo melhor mas o fazem em nome de uma agenda global, onde família e nada são equiparadas, onde o que vale é o MODISMO e o protecionismo há um grupo que se quer sabe o que está fazendo.
Irei contestar esse tal CONVENIO. O CFP não é instituto de pesquisa, e se não é como pode o MEC fazer convênio com ele, para que façam pesquisas sobre diversidade?
Peço apoio a todos os pais, profissionais, políticos e líderes para enviarmos correspondência ao Senhor Ministro da Educação Aloizio Mercadante para que reveja o que intenciona fazer.
Assista ao vídeo:
Published on Oct 4, 2012 by Marisa Lobo
Marco Feliciano e a Psicóloga Marisa Lobo enfrentando o ministério e a psicologia que é contra o internamento compulsório, Marisa Lobo defende que o Jovem viciado em Crack precisa desse internamento, pois não tem poder de escolha.
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