A ADHT: DEFESAHETERO.ORG PARABENIZA OS MUÇULMANOS BRASILEIROS PELA MOBILIZAÇÃO E PELA AÇÃO PACÍFICAS E ORGANIZADAS EM DEFESA DE SUA FÉ.
AO MESMO TEMPO, A SOCIEDADE CRISTÃ BRASILEIRA SENTE-SE OFENDIDA, POR NÃOTER TIDO A DENUNCIA NR. PR-SP-00049237/2012, CONTRA O CANTOR GAY RODOLFO ALFER, FEITA EM
AGOSTO/2012 E SEM QUALQUER RESPOSTA PELO
MPF-SP, QUE ENQUANTO NÃO AGE PARA COIBIR ESTES TIPOS DE COMPORTAMENTOS CRIMINOSOS, O NOME DE DEUS E DE JESUS CRISTO,CONTINUAM A SER ESCULACHADOS E AS IGREJAS EVANGELICAS E OS CRISTÃOS DISCRIMINADOS RELIGIOSAMENTE PELO CANTOR GAY ACIMA CITADO.
AGOSTO/2012 E SEM QUALQUER RESPOSTA PELO
MPF-SP, QUE ENQUANTO NÃO AGE PARA COIBIR ESTES TIPOS DE COMPORTAMENTOS CRIMINOSOS, O NOME DE DEUS E DE JESUS CRISTO,CONTINUAM A SER ESCULACHADOS E AS IGREJAS EVANGELICAS E OS CRISTÃOS DISCRIMINADOS RELIGIOSAMENTE PELO CANTOR GAY ACIMA CITADO.
ESTADÃO
O YouTube tem dez dias para tirar do ar o trailer de 'Inocência dos Muçulmanos', que causou protestos em países islâmicos
25 de setembro de 2012 | 19h 11Guilherme Russo e Luiz Raatz, O Estado de S. Paulo
Texto atualizado às 20h10
Naseer Ahmed/Reuters
Filme ofensivo a Maomé causou protestos no mundo islâmico
O Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu nesta terça-feira, 25, o site YouTube de exibir o trailer do filme 'Inocência dos Muçulmanos' que, ofensivo ao islamismo, tem causado protestos em diversos países. Horas antes, a presidente Dilma Rousseff condenou a islamofobia no discurso de abertura da 67.ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York.
Veja também: Serviços de busca e e-mail do Google são censurados no Irã
Paquistão desautoriza recompensa pela morte de diretor
'Os muçulmanos vão entender que não queremos ofendê-los'
A decisão foi tomada nesta tarde pelo juiz Gilson Delgado Miranda, da 25ª Vara Cível, segundo informações da assessoria de imprensa do TJ, e acata um pedido da União Nacional Islâmica contra a Google Brasil, responsável pelo serviço de vídeos online.
O YouTube tem dez dias para tirar do ar o trailer no Brasil. A cada dia de descumprimento da medida, uma multa de RS 10 mil será cobrada da empresa, segundo o despacho do magistrado. Cabe recurso.
A reportagem entrou em contato com a Google Brasil para que a empresa comentasse o caso. Até o início desta noite, porém, os representantes do site não retornaram o pedido doEstado.
"O caso realmente envolve uma questão complexa e de difícil solução. Em verdade, traz um conflito claro em relação à liberdade de expressão e à necessidade proteção de indivíduos ou grupos humanos contra manifestações que possam induzir ou incitar a discriminação de preconceito de religião. Realmente, o nosso sistema constitucional consagra a liberdade de expressão por considerá-la um dos fundamentos essenciais de uma sociedade democrática (...). Cancelar o que é ilícito, no entanto, não ofende o valor relevante da liberdade de pensamento e de comunicação", declarou o juiz em sua decisão, argumentando que a medida não representa censura. Leia o documento na íntegra.
O advogado da União Nacional Islâmica, Adib Adbouni comemorou a decisão e disse que o filme viola a Constituição, pois, em sua interpretação, viola o direito de liberdade de religião. Para o advogado, o vídeo "ofende a coletividade islâmica".
Para o presidente da Associação Beneficente Islâmica do Brasil, Bilal Jumaa, que organizou uma passeata contra o filme, a decisão da Justiça foi acertada. "Foi bom para impedir que digam essas coisas ruins", disse o religioso. "Isso é um ataque que mexe com todas as religiões e vai proteger a liberdade de religião."
Ainda de acordo com Jumaa, o fato de a comunidade islâmica brasileira ter se mobilizado pode ter contribuído para a proibição do filme. "Pode ser, sim. A gente se mobilizou e mostrou que esse filme não é legítimo.
A ADHT: DEFESAHETERO.ORG PARABENIZA OS MUÇULMANOS BRASILEIROS PELA MOBILIZAÇÃO E PELA AÇÃO PACÍFICAS E ORGANIZADAS EM DEFESA DE SUA FÉ.
ResponderExcluirFaço minhas as palavras.
Um cristão gostaria se jesus fosse retratado num filme como um raparigueiro?
E as ações pacíficas do grupo aqui no Brasil demonstraram que estão num nível em que merecem ser consideradas as suas reivindicações.
Caso o conteúdo desse romance tivesse sido publicado num livro, concordaria com a distribuição livre do mesmo. Pois, a princípio, acho que nenhuma produção literária, tratando do assunto que tratar, deva ser censurada... já na TV e no Cinema aí é outra história.