JEAN WYLLYS MAIS UMA VEZ COMETE CRIME DE DISCRIMINAÇÃO RELIGIOSA!

Notem no artigo abaixo que pelas declarações do Deputado Federal Jean Wyllys (PSOL/RJ) há evidencias claras de injúria, discriminação e perseguição religiosa cometida pelo parlamentar citado, ao destacar entre TRÊS Procuradores da República um evangélica que como os outros dois consideraram a Resolução CFP 01/99 anticonstitucional.
Ocorre que muitas vezes as coisas passam desapercebidas, porém os cristãos estão atentos a todo tipo de DISCRIMINAÇÃO como a abaixo feita pelo parlamentar acima citado, que pelo visto quer a mordaça mordaça na boca dos psicólogos continue, impedindo-os de expressarem-se em público e de oferecer ajuda a homossexuais que queiram voluntariamente ajuda profissional.
Infelizmente o referido deputado não fez qualquer alusão aos outros dois Procuradores da República e muito menos aos dois juízes que julgaram a DENUNCIA procedente.

Advinhem o motivo?
O Procurador da República é evangélico.
Mas a DENÚNCIA foi assinada por TRÊS Procuradores da República e não somente por um, este que é evangélico, além de ter sido julgada procedente por mais dois juízes.
Solicitamos que o Presidente da Câmara Federal tome as medidas cabíveis para evitar que este parlamentar continue a abusar de sua imunidade, coisa que já o fez por variadas vezes para discriminar os cristãos, principalmente os evangélicos. Veja a fala dele, da Deputada Érika Kokay, o deputado distrital Israel e outro colega seu, conforme se pode ver claramente o quanto este deputado persegue os cristãos no artigo:

Ativistas gays atacam os cristãos

Escreva para o email frenteparlamentarevangelica@gmail.com e solicite aos Deputados Federais que façam um ofício pedindo  ao Presidente da Câmara Federal para tomar uma posição de aplicar uma disciplina contra o referido deputado por suas declarações por injúria e discriminatórias contra o Procurador da República que foi ferido em sua honra.
Veja abaixo a matéria mostrando claramente a discriminação e perseguição religiosa do deputado citado, abaixo:

O Ministério Público Federal (MPF) está movendo uma ação civil pública que tem como objetivo anular a resolução 01/99, de março de 1999 do, Conselho Federal de Psicologia que proíbe que profissionais prometam a cura da homossexualidade.
A ação proposta pelo MPF causou revolta entre ativistas gays, que veem a atitude como um retrocesso. Os ativistas firmam ainda se tratar de uma ação meramente religiosa, pelo fato de um dos procurados da ação ser evangélico.
- Retomar a discussão sobre a homossexualidade ser ou não uma doença é um absurdo do mesmo tipo que seria retomar a discussão sobre se o sol gira em torno da terra. Um dos procuradores, o Fábio Aragão é evangélico e está colocando o cargo delea serviço da crença pessoal dele. Isso é um erro grave porque a Justiça deve ser laica – afirmou o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ).
De acordo com o jornal O Dia, a ação, que teve o pedido de liminar rejeitado em 1ª e 2ª instância, afirma que o conselho permite que o psicólogo trate o “cidadão que deseja sair da heterossexualidade para tornar-se homossexual”.
O assunto foi também debatido nas últimas semanas em decorrência de um projeto do deputado João Campos (PSDB-GO), que foi fortemente debatido no Congresso e também tenta derrubar a resolução do Conselho de Psicologia e liberar atendimento para quem queira mudar a orientação sexual.
Fonte: Gospel+