Associaçao para Defesa da Heterossexualidade, do Casamento e Família Tradicionais, Proteção de Crianças, Adolescentes e Jovens contra o Assédio, Aliciamento, Proselitismo e abusos Sexual e Homossexual; contra o Aborto e ajuda a pessoas que desejam deixar a homossexualidade.
Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquemaqui.
A censura chegou! Páginas, perfis e postagens contra o PT estão sendo apagadas da internet
Páginas, perfis e postagens que denunciam verdades sobre o PT e seus aliadosFacebook Censura estão sendo simplesmente bloqueadas ou apagadas da Internet. Seja bem vindo ao país do Marco Civil e da Militância em Ambientes Virtuais (MAV), paga pelo PT com dinheiro do contribuinte brasileiro.
Projeto de lei 1589 de autoria da deputada Soraya Santos (PMDB-RJ) prevê 6 anos de reclusão para quem falar mal de políticos na internet.
A medida que o socialismo vai avançando sobre todas as instituições do país vai ficando proporcionalmente mais difícil levar informação de qualidade para as pessoas, mais quatro anos de PT certamente como disse o deputado Jair Bolsonaro: “Estaremos em Cuba sem escala pela Venezuela”.
CARACA. O cara não ouve ninguém e não responde nenhuma pergunta. Só desvia do assunto. Quando esse cara é posto como o grande representante da esquerda, já é mais do que prova de que a esquerda é um lixo!
Esse Jean Wyllys passou de todos os limites da canalhice. Dessa vez pegamos ele. Esse vídeo desmonta as mentiras dele em relação aos motivos que ele alega para ter cuspido em Jair Bolsonaro. Na verdade ele cuspiu voluntariamente e sem nenhuma razão justificável.
Bloqueio de rodovias e ruas é apenas o início da radicalização
Eliane CantanhêdeEstadão
Virtualmente perdida a guerra do impeachment, Dilma Rousseff, Lula e o PT lutam com unhas e dentes para vencer a batalha pela narrativa política e para “infernizar” de véspera o virtual governo Michel Temer. Contam para isso com a mídia internacional, tanto quanto dependem de CUT, MST, UNE e MTST para agitar ruas e estradas. Há um temor, na oposição, de que Dilma articule um “gran finale” para o processo de impeachment e para seus anos de governo. Algo como se acorrentar à mesa presidencial e forçar uma retirada à força do palácio. Algo teatral e dramático para ilustrar sua indignação, gerar imagens fortes e corroborar a narrativa do “golpe”.
São três os pontos centrais a serem martelados dia e noite, dentro e fora do País: o impeachment é um “golpe” dado “pela direita”, “pelos corruptos”, “pela mídia golpista”, tudo isso personificado no deputado Eduardo Cunha; com Temer e o PMDB, será o fim dos programas sociais, a começar do Bolsa Família; o novo governo vai intervir na Polícia Federal e enterrar a Lava Jato.
TERRÍVEIS CONSTRANGIMENTOS
A narrativa é a mesma, mas por motivações diferentes. Dilma esperneia e se submete a terríveis constrangimentos – como as fotos reveladoras da “miss Bumbum” no Ministério do Turismo – tentando desesperadamente sair do governo e entrar para a história como “vítima da direita corrupta”, não como a presidente despreparada que, além das “pedaladas fiscais”, destruiu a economia, manchou a imagem do Brasil no exterior, conviveu com o esfarelamento da Petrobrás e explodiu a “maior base aliada do planeta”.
Lula, porque foi o presidente mais popular da história e, mal passados cinco anos, anda às voltas com Lava Jato, Zelotes, empreiteiras e filhos que, como a Coluna do Estadão publicou, saem por aí comprando cadeiras de R$ 15 mil.
Não pega nada bem para quem mobiliza milhões de incautos com o discurso da defesa dos “pobres” e de uma “esquerda” que se limita hoje a uma expressão ao vento, um pretexto para defender o indefensável.
VITIMIZAR DILMA
A intenção é defender o PT, porque o partido é muito maior do que Dilma Rousseff – aliás, nem queria a candidatura dela – e precisa garantir a sua sobrevivência para além de Lula e Dilma ou, ao menos, a sobrevivência política de muitos petistas que não macularam suas biografias nem encheram as burras com mensalões, petrolões e relações perigosas com empresas sujas. Eles precisam de uma narrativa que vitimize Dilma e carimbe os líderes do impeachment como “golpistas”.
INFERNIZANDO O BRASIL
A estratégia tem legitimidade, Dilma, Lula, PT e movimentos não lucram nada, mas pioram ainda mais a imensa crise brasileira se decidem incendiar o País. Vetar a transição para o novo governo é o de menos, até porque os ministros de Dilma estão aos montes pró-impeachment, mas, ao tramar um aumento populista do salário mínimo no próximo domingo, ao programar uma atualização irreal da tabela do Imposto de Renda, eles não estão “infernizando” apenas a vida de Temer, mas a dos brasileiros, sobretudo dos que já estão no inferno do desemprego.
Ontem mesmo, mais uma leva de péssimas notícias: déficit fiscal de R$ 18 bilhões, o maior em 19 anos, e juros de 300% ao ano no cartão de crédito, um recorde mundial. Dilma, Lula e o PT querem aprofundar esse desastre para tentar colar os seus próprios cacos? Não parece justo.
ESTÃO PIORANDO TUDO
Luta política, sim. Disputar a narrativa história, sim. Mas irresponsabilidade com a Nação, não. Enxovalhar a imagem do Brasil no exterior, incendiar pneus, fechar estradas e detonar de vez as contas públicas não vai melhorar a narrativa de ninguém. Ao contrário, só piora tudo para todo mundo, inclusive Dilma, Lula e PT.
Esse era o cronograma do “Esquema da implantação subversiva” no Brasil, fornecido por um agente desertor da KGB (polícia política russa), Yuri Bezmenov em 1983. Que estava sendo planejado nos anos que antecederam a intervenção militar no Brasil em 1964 (contra-revolução) a pedido da sociedade patriota e ordeira com a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”, fato que nos salvou de um grande sacrifício humano com uma guerra civil e controle total do país por uma “ditadura comunista” sangrenta aos moldes de Cuba, Rússia e China.
O interessante é que alguns planos desse esquema estão sendo concretizados em nossa sociedade atualmente, como a desmoralização das instituições democráticas com os mensalões (Congresso Nacional), intrigas e desrespeito no STF (afronta entre ministros), a degradação do núcleo familiar, a desqualificação da educação com desrespeito do Estado e dos alunos com os professores e a violência social generalizada.
Coincidência?
O primeiro susto passou, porém devemos continuar atentos, principalmente nossa briosa Forças Armadas, que é o braço armado da democracia. Pois as ameaças continuam com o Fórum de São Paulo, amizades com governos totalitários e as Farcs, e o programa “Mais Médicos” se assemelha a época dos “paulistas” (sociólogos, médicos, dentistas, engenheiros de minas, etc.) dos anos 70 no sul do Pará em São João do Araguaia, Xinguara e Xambioá (TO), no conhecido “Bico do Papagaio”, que fingiam amizades e ajuda humanitária aos povos humildes do interior e concomitantemente faziam a “catequização esquerdista” sobre a ignorância do povo para desencadear uma “guerrilha do campo”, onde tiveram destaques os terroristas guerrilheiros “Osvaldão”, “Walquíria” e “José Genoíno”.
Estas são algumas frases “democráticas” de nossos quase “padrinhos de infortúnio”. Fomos salvos por um triz… Então afirmo que Deus é brasileiro!
“A liberdade é um bem tão precioso que deveria ser racionado” (Lenin – Rússia).
“Quanto mais pessoas você mata, mais revolucionário você é” (Mao Tsé-Tung – China).
“Não preciso de prova para executar um homem – apenas de prova acerca da necessidade de executá-lo” (Che Guevara – Cuba), O “El porco”, pela sua sujeira física e mental que tinha.
“Nosso país será realmente socialista comunista! E quem for contra será fuzilado”! (Fidel Castro – Cuba) no discurso de posse depois de enganar o povo dizendo que seria apenas uma democracia socialista… E nós que somos os fascistas?
Como dizem; a melhor defesa contra um mal externo é a eterna vigilância democrática consciente, para que nunca mais seja necessária a volta da violência justificada de direita, de centro, nem de esquerda…
Gostaria de conclamar os estudantes jovens, que pesquisem a verdadeira história do “governo militar” em fontes fidedignas e não se deixem “emprenhar” pelos ouvidos por professores tendenciosos que estão como docentes nas universidades.
De uma coisa tenham certeza, se os comunistas derrotassem os militares o Brasil seria uma Cuba em proporções maiores de desgraça total…
Assista a participação do senador Magno Malta na Comissão Especial do Impeachment (CEI) no Senado, que aconteceu nesta quinta-feira (28/4/2016) e durou cerca de 9h. Na ocasião, foram ouvidos dois dos autores do pedido de impeachment, os juristas Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal.
“Assista! Você vai gostar de ver Magno Malta detonando os esquerdopatas e petralhas na Comissão do Impeachment! Ele foi brilhante!”, destaca Pr. Silas Malafaia.
Confira o vídeo acima e deixe o seu comentário noVerdade Gospel.
Destinos de povos, de governos, de processos, são determinados pelo grave e único momento da escolha. Toda escolha é momento zero, de partida, de início da geração de um sentido (caminho) e de uma direção, cuja matriz celular da bagagem, carrega também dois lados, a serem avaliados nas decisões seguintes. É no instante da escolha, que se abrem e se revelam os propósitos a serem eternizados no DNA de sua consequência. Cada momento é único na escrituração dos caminhos da vida, sob a égide flexível da escolha. A escolha é a célula principal da vida, “impressa em formas distintas”, em desde o mais simples organismo, à mais simples centelha de pensamento. É presente na forma de defesa, de ataque, de indiferença, de voluntariedade e involuntariedade, e dos processos naturais da vida.
Deus é escolha! Assim como o tempo que é único e imutável, o instante da escolha, é também uma concepção ‘sem par’.
De forma abstrata e distinta, as escolhas humanas, ao jugo do progresso da vida em sociedade, são movidas por uma combinação de observações, regras, tolerância e desejo, que funcionam como moderadores do seu processo e cuja gravidade dos resultados poderá exigir a consideração de apenas um, ou mesmo a combinações de outros, ou de todos esses moderadores.
Dessas considerações, nasce o princípio da imparcialidade, cuja fórmula é configurada no equilíbrio proporcional desses elementos moderadores.
Ocorre, que essa fórmula é mutável para juízos diferentes. Avaliações que dizem respeito a 'um indivíduo’, cujos resultados e consequências são restritas apenas a este indivíduo, têm sua fórmula diferente das fórmulas das avaliações que resultam em consequências para 'uma sociedade’.
Em sua essência, o ser humano, trás o princípio da auto defesa, que lhes garante a continuação de seu estado vivo e protegido e esta é a única finalidade que garante à sociedade o direito de interferir e evitar que um só, ou um conjunto de membros, cause danos a pelo menos um único indivíduo.
As regras, vêm a seguir, na ordem de importância de juízos, pois são o organizador ajustado e previamente acordado e escrito num manual de comportamento que norteia a sociedade.
Em trecho de seu ensaio sobre a liberdade, John Stuart Mill, compõe um pensamento sólido quando observa… “na época atual, a proteção de uma opinião, baseia-se menos na sua veracidade do que na importância que ela tem para a sociedade”, prossegue… “A veracidade de uma opinião, faz parte de sua utilidade”, e conclui… “se quiséssemos saber se é ou não desejável crer numa proposição, seria possível não levar em consideração se ela é ou não verdadeira? Nenhuma crença contrária à verdade pode ser realmente útil”.
Nos capacitamos a julgar com imparcialidade, quando somos capazes de encontrar a fórmula perfeita e adequada ao juízo, sem que dela, nos afastemos em favor de paixões ou simpatias pessoais e nesse exercício seja possível e indispensável abrir-se a alma e acolher as informações dos dois lados.
Juízo é escolha! Imparcialidade é o elemento em que o juízo deve repousar.
Acontece que o conjunto de regras, nem sempre é claro em seu corpo textual e acaba por permitir interpretações diversas para o que seu contexto enseja. Note-se que quanto mais extensa e especificada uma regra desse manual (a nossa constituição é exemplo disso), de menos “bom senso” é composta a sociedade abaixo dessas leis, pois que, se bom senso lhes abundasse o espírito, menos regras precisariam consultar.
Na falta de bom senso e boa vontade genuína, consultam-se as leis.
A verdade no entanto, não necessita de regras para ser verdade. Pobre é o povo que necessita unicamente de leis escritas para caminhar e fazer seus juízos. Pobre é o Brasil de hoje, representado por um poder, que não mais reconhece entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, que seus representantes da sociedade em suas funções jurídicas, ou parlamentares, não se permitem absorver o princípio da imparcialidade e cedem à fraqueza de seus moderadores próprios, sem levar em conta as consequências de sua escolha para toda uma sociedade.
Desenrola-se um julgamento, cujos meandros não consideram (em bom senso) todas as informações necessárias e que se por ventura fossem consideradas, as figuras principais julgadas possivelmente correriam risco de vida, tantos são os elementos que apontam para suas culpas.
Não falo de culpas jurídicas, mas de culpas de senso. Não falo de culpas previstas na jurisprudência, mas das culpas previstas na lei natural de escolha que rege o princípio da vida e da liberdade. A lei é falha no sentido de que ao mesmo tempo em que baseia seu contexto no princípio da imparcialidade, limita o uso desse princípio em 'exceções de regra’ e no uso de seu conteúdo “parcial” em vez de observar o princípio em sua totalidade e plenitude. É simples, a lei é completa mas é necessário que seja imparcial e sereno o indivíduo que faz uso dela, para que seu julgamento atenda ao conceito e princípio de 'justiça’.
Sabemos que eles pecam! é visível. Não desejamos tendências. Em mais alguns anos, nenhum de nós estará aqui para ver as consequências de nossas escolhas, mas nossa descendência estará. Tudo o que queremos é “a verdadeira’ imparcialidade, brotada da adoção da fórmula perfeita e adequada a uma sociedade, não a escrita em 'parte’ das leis jurídicas, mas a imparcialidade em sua 'totalidade’ possível ao espírito de cada ser humano.
SOBRE O AUTOR Monica Torres. Desenvolvedora de Softwares por formação. Minhas habilidades incluem: Desenvolvimento de sites em linguagem voltada para WEB. Edição de Imagens e Vídeos - Restauração MEU BLOG Elaboração, revisão e correção de textos. Elaboração de artigos de caráter reflexivo e de cunho social e político para blogs e sites.
No ESTADÃO: Moro abre duas ações penais contra marqueteiro de Lula e Dilma
Publicado em 29/04/2016 16:42
Juiz federal da Lava Jato recebeu duas denúncias da Procuradoria da República contra João Santana e sua mulher, Mônica Moura; uma das acusações alcança também o maior empreiteiro do País, Marcelo Bahia Odebrecht, e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto por envolvimento no esquema de cartel e corrupção na Petrobrás
(POR RICARDO BRANDT, JULIA AFFONSO, MATEUS COUTINHO E FAUSTO MACEDO - DE O ESTADO DE S. PAULO)
O juiz federal Sérgio Moro abriu ação penal, nesta sexta-feira, 29, contra o marqueteiro do PT João Santana e sua mulher, Mônica Moura, e mais dez pessoas, entre elas o maior empreiteiro do País, Marcelo Bahia Odebrecht, e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, no âmbito da Operação Xepa, 26ª fase da Operação Lava Jato. Eles são acusados por organização criminosa, lavagem de dinheiro e organização criminosa no esquema de cartel e corrupção na Petrobrás.
O magistrado também abriu outra ação penal contra o casal João Santana e Monica Moura e outros seis investigados por organização criminosa, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro. As duas denúncias foram apresentadas na quinta-feira, 28, pela força-tarefa da Lava Jato.
Antes de ler o artigo abaixo, ouça este pequeno vídeo sobre a vida de Carlos Marighela que foi homenageado pelo Senado em Julho de 2013, a pedido do senador João Capiberibe (PSB-AP). CLIQUE AQUI: https://twitter.com/marcofeliciano/status/725836248468717568
Agora leia o artigo do facebook dos "Revoltados Online" que publicaram o seguinte:
Escrevo este texto utilizando-me de passagens do repórter Gabriel Castro e do analista, jornalista e escritor Reinaldo Azevedo, além do precioso livro A Verdade Sufocada do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.
Hoje, dia 8 de julho de 2013, o Senado Federal deve ter homenageado, em sessão especial, o centenário de nascimento do terrorista Carlos Marighella.
A história começa a soar estranha quando se sabe que o cidadão nasceu em 5 de dezembro de 1911, ou seja, seu centenário de nascimento ocorreu faz pelo menos um ano e meio. Que mistérios insondáveis fariam com que o senador João Capiberibe (PSB-AP) redigisse um requerimento solicitando que a "Casa Revisora" homenageasse um bandido? O partido do senador é marxista-leninista (comunista) da linha gramscista da qual Marighella nem queria ouvir falar! Subscreveram o requerimento os senadores: Rodrigo Rollemberg e Lídice da Mata, ambos do mesmo partido do autor do requerimento, representando respectivamente o Distrito Federal e a Bahia, além dos senadores Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), partido da esquerda reformista fabianista, Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), este sim um legítimo partido marxista-leninista (comunista) da linha trotskista e Inácio Arruda (PCdoB-CE) partido marxista-leninista (comunista) ortodoxo, com o qual Marighella rompeu em 1967.
Como se sabe a Aliança Libertadora Nacional (ALN), criada por Marighella, foi responsável pela morte de pelo menos treze pessoas, a saber: José de Carvalho, Guido Boné, Natalino Amaro Teixeira, José Getúlio Borba, Newton de Oliveira Nascimento, José Armando Rodrigues, Bertolino Ferreira da Silva, Sylas Bispo Feche, Iris do Amaral, Walter César Galleti, Mário Domingos Panzarielo, Sílvio Nunes Alves e Manoel Henrique de Oliveira. Suas respectivas famílias não receberam indenização e nem recebem pensão alguma. Os senadores poderiam aproveitar a ocasião e quem sabe propor uma indenização para elas, não é verdade? Ou quem sabe até uma pensão?
O terrorista redigiu o Minimanual da Guerrilha Urbana, que dava, dentre outras lições, dicas de como realizar um assassinato com frieza. Exemplo:
Execuções Execução é matar um espião norte-americano, um agente da ditadura, um torturador da policia ou uma personalidade fascista no governo que está envolvido em crimes e perseguições contra os patriotas, ou de um “dedo-duro”, informante, um agente policial, um provocador da polícia. Aqueles que vão à polícia por sua própria vontade fazer denúncias e acusações, aqueles que suprem a polícia com pistas e informações e apontam a gente, também devem ser executados quando são pegos pela guerrilha. A execução é uma ação secreta na qual um número pequeno de pessoas da guerrilha se encontram envolvidos. Em muitos casos, a execução pode ser realizada por um franco atirador, paciente, sozinho e desconhecido, e operando absolutamente secreto e a sangue frio.
Marighella foi preso em 1964 num cinema na cidade do Rio de Janeiro, mas foi solto mediante habeas-corpus impetrado pelo advogado Bilac Pinto. E ainda falam em ditadura. Passou uma temporada em Cuba, para onde, posteriormente, enviou seus asseclas para treinamento. Ao retornarem, passaram a atuar em vários locais do país, sempre a partir de São Paulo, onde obtiveram a preciosa colaboração dos dominicanos capitaneados por Frei Beto, Frei Tito e outros menos famosos, mas não menos importantes no esquema de apoio.
Sua "obra literária" serviu como bibliografia básica para os grupos terroristas que atuaram no Brasil, assim como para estrangeiros, tais como as Brigadas Vermelhas da Itália e o Grupo Baader-Meinhoff da Alemanha. Serviu, também, como fonte de estudo para aqueles que teriam por missão combater estes grupos.
Finalmente as ações de segurança conseguiram, através da prisão de dominicanos apoiadores do movimento, chegar a um local onde Marighella estaria e no confronto este acabou morto.
Mas, o mais interessante da sessão é saber que o Poder Legislativo não está sozinho na homenagem. O brioso Poder Executivo, através do Ministério da Justiça do nosso preocupado e atarefado Ministro José Eduardo Cardoso, proeminente membro do Partido dos Trabalhadores participa da homenagem, pois será lançado um livro de autoria de Iara Xavier Pereira, patrocinado pelo Ministério e intitulado Rádio Libertadora, a palavra de Carlos Marighella, que reúne a transcrição de gravações veiculadas em rádios e sistemas de auto-falantes no período do regime de exceção. Mas, que ditadura foi esta que permitiu a veiculação de tal matéria?
Cabe aqui uma pergunta: quanto custou aos cofres públicos o patrocínio da citada obra? Sabe-se que os cofres baianos estão bancando, já teriam sido gastos 200 mil reais, na cessão de dois sobrados no Pelourinho em Salvador que abrigarão o Museu da Resistência, por pressão da família. Espero que o povo soteropolitano vá para as ruas contra isto aí! Acho que haveria emprego melhor para os recursos públicos. Cobrem do governador Jaques Wagner! Cobrem do ministro José Eduardo Cardoso! Cobrem da presidente Dilma! Sobre a Iara Xavier Pereira caberia um outro texto. Desculpem, mas acabo sempre me alongando. Marco Antonio Esteves Balbi Rio de Janeiro, 8 de julho de 2013 Compilado por Juçara de Santis - RevoltadaRevoltados On Line
O senador Walter Pinheiro (sem partido-BA) está novamente na mira das críticas do pastor Silas Malafaia, por supostamente ter se licenciado do cargo para assumir uma secretaria no governo estadual da Bahia, gerido pelo PT, para que seu suplente seja empossado e possa votar contra oimpeachment de Dilma Rousseff.
Pinheiro havia oficializado sua saída do PT em março. Ele era considerado um dos petistas mais moderados do Congresso Nacional, e vinha se mantendo em silêncio sobre como votaria quando o processo de impeachmentchegasse ao Senado.
“Eu não estou acreditando. Eu fui informado que o senador Walter Pinheiro, que era do PT da Bahia […] aceitou ser secretário do governo da Bahia – que é do PT – para que o suplente dele, de senador [Roberto Muniz (PP-BA)] venha para Brasília para votar contra o impeachment. Quer dizer, Walter Pinheiro, que você está sendo covarde, fujão? Você não saiu do PT?”, questionou Malafaia.
“Eu não sei o que é que tem no DNA desses caras. Eles saem do PT, mas o PT não sai deles. Isso é uma vergonha, Walter. Você é evangélico. Claro que você tem direito de votar a favor ou contra, eu não estou falando disso. Você sair do Senado, aceitar ser secretário [de Educação] do governo do PT na Bahia, para o seu suplente assumir para votar contra o impeachment, é uma vergonha”, acrescentou o pastor.
Malafaia recordou do tempo em que protestou contra Pinheiro por sua decisão de ser contrário ao sepultamento do PL 122/06, que previa censura à liberdade religiosa em nome do combate à homofobia.
“Fica aqui meu protesto e minha decepção, porque não é possível… Poxa, eu tava até dizendo ‘o Walter é um cara que saiu do PT devido a esse escândalo, essa roubalheira, essa bandidagem toda’. Eu até já fiz críticas a você, Walter. Eu falei ‘pô, até que o cara está sendo coerente’. Mas agora… Vai sair do Senado porque não quer votar contra o impeachment? Não quer votar a favor, para o suplente assumir e votar contra? E foi ser secretário do governo do PT na Bahia? Ah, não faça isso não […] Se isso é verdade, o povo evangélico da Bahia não pode votar em Walter Pinheiro jamais”, concluiu.
A manobra – que não é inédita – se assemelharia à tramada pelo governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB) ao dar posse ao deputado federal apóstolo Ezequiel Teixeira (PTN-RJ) na Secretaria de Direitos Humanos e assim, abrir espaço para Átila Alexandre (PMDB-RJ), suplente, assumir o mandato e ajudar a reeleger Leonardo Picciani – aliado de Dilma – como líder do partido na Câmara.