A matéria abaixo transcrita referenda a ideia de que a tolerância do Ocidente com o Islã, entendida de modo equivocado, só é exercida em um sentido.
Qual é ele?
É no sentido da renúncia aos valores que geraram a civilização ocidental, ou seja, os cristãos. Em países muçulmanos sequer pode-se portar um crucifixo, e a radicalidade da intolerância é tal que nem mesmo a Cruz Vermelha pode entrar com o seu símbolo. Nesses países, para a Cruz Vermelha poder oferecer ajuda, a cruz tem de ser substituída pela meia lua, símbolo do islã. Nem mesmo a palavra cruz é objeto de tolerância sendo substituída pelo crescente.
Como a Europa adotou a política suicida da limitação da natalidade, abortos, eutanásia, por isso sofre de escassez de mão de obra; para solucionar o problema abriram-se as portas para os inimigos históricos dos cristãos, os povos praticantes do islã. Toleraram seus usos e costumes, nada lhes exigindo.
Trouxeram a religião maometana, sua cultura pobre e até mesmo suas leis, sua intolerância e fanatismo. E favoreceram que ocidentais se tornassem islamitas.
Provam-no a declaração do réu britânico de origem nigeriana, Michael Adebolajo, que após ter assassinado um soldado, afirmou ser inocente por estar em “uma missão” como “soldado de Deus” e “na guerra contra a Grã-Bretanha” e que o crime praticado era por vingança.
Para dar fé de que suas ações são embasadas no Alcorão, Adebolajo osculou-o antes de entrar no tribunal.
Até onde conduzirá essa tolerância?
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Militantes islamitas que mataram
soldado britânico em Londres são condenados
LONDRES, 19 dez 2013 (AFP) – Michael Adebolajo e Michael Adebowale, dois britânicos que se apresentam como “soldados de Alá” foram reconhecidos culpados nesta quinta-feira em Londres do assassinato do soldado Lee Rigby, morto e quase decapitado em uma rua da capital britânica em 22 de maio.
Após menos de duas horas de deliberação, os doze jurados aceitaram a primeira das duas acusações que pesam contra os dois homens, passíveis de uma pena de prisão perpétua.
O juiz irá pronunciar o veredicto em uma data ainda a ser fixada.
A acusação de tentativa de assassinato de um policial não foi aceita pelo júri.
Membros da família da vítima estavam em lágrimas no momento do anúncio.
Michael Adebolajo beijou um exemplar do Alcorão antes de ser levado do tribunal. O jovem de 29 anos e seu cúmplice de 22 anos se declararam inocentes do homicídio, considerado como “bárbaro” pela promotoria e que chocou o Reino Unido.
Adebolajo declarou durante o julgamento que estava em “uma missão” como “soldado de Deus” e “na guerra contra a Grã-Bretanha”, enquanto o segundo acusado não se expressou ante a corte do Old Bailey, em Londres.
Os dois londrinos de origem nigeriana atropelaram sua vítima, que seguia a pé para seu quartel em Woolwich, em Londres, antes de esfaquearem e quase decapitarem o homem com um cutelo sob os olhos muitas testemunhas.
Vários transeuntes filmaram a cena com seu celular e mostraram como Adebolajo exibia o cutelo ensanguentado em suas mãos.
Um vídeo gravado logo após o crime, ele explicou que queria vingar os “os muçulmanos mortos por soldados britânicos”.
Durante o julgamento, Adebolajo, tão prolixo quando seu cúmplice que permaneceu em silêncio, disse que ele e o colega tinham orado a Deus para que atacassem um soldado e não um civil.
Ele disse “adorar a Al-Qaeda” e considerou como seus “irmãos” os “mujahidene” da rede extremista.
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