Governo
dos EUA envia embaixador gay para Líbia muçulmana e não sabe por que ele foi
sodomizado e assassinado
Julio Severo
Os grandes meios de comunicação estão apontando o dedo
para os potenciais culpados dos tumultos islâmicos antiamericanos na Líbia, os
quais resultaram no assassinato de alguns americanos, inclusive do embaixador.
O principal culpado é um filme anti-Maomé feito por um cristão copta na Califórnia,
dizem.
É fácil culpar um copta. Milhares de cristãos coptas
no Egito sofrerão muito mais do que já estão sofrendo desde que começou a
Primavera da Al-Qaida, auxiliada pelas potências ocidentais. Esqueça que os
tumultos assassinos começaram na data de 11 de setembro, aniversário do maior
ataque terrorista islâmico aos EUA. E esqueça que a homossexualidade de Chris
Stevens, o embaixador dos EUA na Líbia, não era segredo, para os EUA e para a
Líbia. Um gay americano foi o primeiro a publicar esta notícia ontem, aqui.
Contudo, todos estão em silêncio sobre esse segredo. É
só mostrar ao mundo islâmico a “audácia” americana, como diriam os adeptos da
Al-Qaida, de enviar homossexuais a suas terras sagradas e haverá mais tumultos
violentos e assassinos.
Nessa altura, o governo e os meios de comunicação dos
EUA têm uma grande oportunidade, aos olhos do mundo islâmico, de ensinar uma
lição para a Líbia “homofóbica”.
Entretanto, as potências ocidentais estão bem cientes
de que é suicídio diplomático e militar ensinar tal lição a essas nações
“homofóbicas”.
É muito mais fácil culpar os cristãos e deixá-los
sofrer as consequências de péssimas decisões diplomáticas e políticas. Por
isso, o coro do governo de Obama e dos meios de comunicação diz: “Culpe o filme
anti-Maomé!”
Quando um homossexual é assassinado por assassinos não
cristãos e muitas vezes homossexuais num país ocidental, culpe os cristãos,
principalmente os pastores. Mas quando um homossexual é assassinado por
muçulmanos num país muçulmano, evite culpar os muçulmanos. Caso contrário, os
muçulmanos farão o que os cristãos nunca fazem: tumultos assassinos.
Para acobertar a sodomização e assassinato de um
embaixador gay dos EUA perpetrado por muçulmanos num país muçulmano, o filme
anti-Maomé será a desculpa perfeita para desviar a atenção da péssima decisão
do governo de Obama de insultar os muçulmanso lhes enviando um embaixador gay.
E os cristãos coptas no Egito e os cristãos em outros
países muçulamanos mais uma vez pagarão um elevado preço pelas estúpidas
políticas externas dos EUA.
Versão em inglês deste artigo: Obama administration sends gay ambassador to Muslim Libya and
does not know why he was sodomized and murdered
Fonte: www.juliosevero.com
Anonimo, achei interessante seus pensamentos. Reposte se identificando. Não se esconda atrás de uma máscara. Seja corajoso e diga o que sentes. Tens todo o direito e este blog é democrático. Porém, sómente em raros casos postamos algum comentário de anonimo.
ResponderExcluirNovamente, outro anonimo querendo postar aqui. Já avisamos que não aceitamos anonimos postarem neste blog, exceto quando seu comentário trouxer algum assunto em pauta que seja de interesse publico conhecer. Novamente não vimos qualquer interesse do ateu que tentou postar aqui a não ser tentar usar este espaço para propagar seus ideais.
ResponderExcluirA impressão que tenho é que, ao enviar um embaixador gay para uma nação muçulmana, os EUA quiseram foi desafiar tal nação. Taí o resultado, tão reclamando de quê??
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