Rev.,
Quando
pensamos que já vimos de tudo, o governo brasileiro nos surpreende – mais
uma vez – com notícias absurdas.
Depois
do anteprojeto do novo Código Penal, a última é que o Ministério da Saúde deverá
dispensar, a partir deste mês, a exigência de receita médica para a entrega
de pílula do dia seguinte nos postos do SUS.
Ou seja, o Sistema de Saúde vai distribuir
pílulas que matam!!!
Nesse
filme você verá a denúncia do que vem por aí, num governo que, para ser
eleito, prometeu não fazer nada em favor do aborto.
A
justificativa para autorizar a pílula sem receita é a de que “não faz
sentido exigir que a mulher aguarde uma consulta médica, pois isso pode
colocar em risco a eficácia
do uso do remédio”.
Aqui,
peço licença para fazer uma observação: este remédio abortivo provoca uma
descamação do útero, impedindo a implantação do ovo fecundado. Por isso,
ele não terá eficácia no caso do ovo já estar implantado, o que costuma
ocorrer depois de algumas horas e até três dias após a concepção – daí a pressa do governo em
dispensar a receita e acelerar o processo abortivo.
Como
você pôde perceber, essa declaração dada pelo secretário de Assistência à
Saúde, Helvécio Guimarães, deixa ainda mais evidente a posição pró-aborto do
atual governo brasileiro.
Governo esse que usa de subterfúgios para justificar
o ato criminoso de distribuir um remédio que pode levar à morte um embrião
recém-concebido.
Como
defensores da vida, somos totalmente contrários a qualquer medida que
impeça a gravidez ou o início dela.
Prova
de que essa orientação é mais uma medida para apoiar o aborto por meios tortos foi
dada novamente pelo secretário de Assistência à Saúde.
Preste
atenção no que ele disse:
“Em
alguns locais, a pílula já é fornecida sem exigência da receita, por um
profissional que não é médico. Queremos padronizar essa prática”.
Então,
ao invés de tentar inibir a distribuição do remédio que, como ele afirma,
pode até ser adquirido sem receita, o governo quer padronizar essa prática
imoral e assassina?
Não podemos de forma nenhuma nos curvar a isso.
Por
isso, peço-lhe novamente:
Se
você ainda não assistiu ao filme “Diga
Não à Cultura da Morte”, assista-o.
Bem
documentado, ele explica algumas manobras do governo brasileiro para
permitir o aborto em nosso país. Um Governo que se elegeu prometendo respeitar a vida.
Embora
não trate diretamente da liberação dessa pílula assassina, ela deixa bem
claro ao presidente do Congresso Nacional que somos contrários a qualquer medida que atente contra a vida
humana.
Precisamos
nos unir, para cobrar do Governo que cumpra suas promessas de campanha. E
que saibam que não somos tolos.
Se
vivemos em um país de regime democrático, de fato, a maioria precisa ser
ouvida, coisa que infelizmente não vem acontecendo.
Em
2010, a rede pública de saúde distribuiu 513 mil pílulas do dia seguinte.
Em 2011, esse número saltou para 770 mil.
Isto
significa que quase UM
MILHÃO de novas vidas podem ter sido sacrificadas, sem
contar com os bebês inocentes e indefesos que foram abortados.
Este assustador número não pode continuar crescendo.
Atenciosamente,
Mario Navarro da Costa
Diretor de Campanhas do
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
www.ipco.org.br
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