COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

POUCOS SOUBERAM DISTO:"Nióbio e Escândio,Minérios Brasileiros, sendo vendido a preço de banana"



SEXTA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2015


Delegação russa no Brasil para rapinar mina de escândio em
Barreiras na Bahia pela empresa russa MAST, programada
durante a visita da Presidente do Brasil a Moscou em 2012.

Minérios raros. Foto: wikipedia.org

  





















INFELIZMENTE, O BRASIL AINDA ESTÁ PAGANDO PARA SER ROUBADO A MONTANHA MÁGICA

Guilhermina Coimbra*

Pela primeira vez, russos e brasileiros esboçam uma parceria nessa área estratégica. 

Vai daí que toda a atenção é preciso, porque:

- primeira e principalmente, porque, o produto do qual se trata, está monopolizado constitucionalmente;
- o Brasil é país de minas de metais preciosos;
-o Brasil é país de minas de metais estratégicos geradores de energia;
– porque nióbio é um dos minérios nucleares geradores de energia e esgotáveis, que jazem no subsolo do
 Brasil;
- porque a Caixa do Tesouro Nacional está carente de recursos para distribuir entre os setores carentes
do Brasil;
- porque o Governo brasileiro está desesperado, para conseguir dinheiro para fazer frente às
despesas necessárias ao desenvolvimento  do Brasil;
 – a receita do nióbio é receita originária. Isto significa que é receita direta para a Caixa do Tesouro
Nacional fazer a distribuição de rendas entre os setores carente, sem onerar o contribuinte brasileiro;
- porque, os brasileiros elegeram os seus representantes para administrarem bem as receitas
originárias (aquelas que não são originadas em tributos) e as receitas derivadas (as geradas da
arrecadação de tributos: impostos, taxas, contribuições);
 – e, porque, os brasileiros, absolutamente, não podem mais admitir que tais receitas sejam  ignoradas
sistematicamente.

Em "A MÁGICA DA MONTANHA",  encontramos denúncia de crime de lesa-
pátria  praticado através do contrabando do nióbio da mina de Araxá, Minas Gerais, Brasil,  para fora do
Brasil. (In, Revista Exame, 23 de janeiro de 2013).

A mina de Araxá, MG, produz em alta concentração nióbio- metal altamente estratégico para o planeta.
Na denúncia, é enfatizado o agravante de que o Brasil vem pagando para ser espoliado, roubado.
Esta prática, conivente com governos passados e  presente, não se limita ao nióbio, mas também a todos
os outros metais raros.

Os especialistas comprovam que o Brasil perde mensalmente cerca de 100 bilhões de reais, com o desvio
do nióbio. 

O nióbio é mineral que só existe no Brasil (97%). O nióbio é mineral estratégico brasileiro esgotável,
que está abastecendo, através de sua comercialização, diversas caixas de tesouros nacionais fora do
Brasil, de uma maneira nebulosa. Daí porque, toda a atenção é preciso.  

Grande parte da a riqueza mineral, nióbio entre elas, mais pedras preciosas, terras raras, etc., exportadas
pelo Brasil não paga um centavo de imposto ao fisco Estadual e muito menos ao Federal. 

Disto resulta a indiferença das Receitas Estaduais e Federal que não se importam se tais riquezas brasileiras
são vendidas por um centavo de real ou hum bilhão de dólares. Daí porque, é, indiferente para as
referidas Receitas, o contrabando. 

Se são receitas originárias – sem onerar o contribuinte – têm que pagar sim, com absoluta certeza,
tributos – porque as mercadorias das quais se trata são mais preciosa do que qualquer outra. 

A pergunta que não quer calar: a quem aproveitam as receitas originárias que estão sendo desviadas
da Caixa do Tesouro Nacional do  Brasil?

Os perspicazes e atentos contribuintes brasileiros exigem o máximo de informações sobre as
receitas originárias que – constitucionalmente têm que diretamente abastecer a Caixa do Tesouro
Nacional do  Brasil. A CTN é quem faz a distribuição de rendas entre os  setores da Saúde, Educação,
Infra - estrutura e outros.

*Pesquisadora CNPq e FAPERJ/1994
O Brasil merece respeito!



NIÓBIO, A MONTANHA MÁGICA E O CRIME DE LESA PÁTRIA

O Brasil é um país de minas, é país minerário. Ensinar o Brasil nas escolas, como ele deve ser ensinado,
é mais do que preciso. As minas estão no território (subsolo, mar territorial etc.)  do Brasil.
As minas do Brasil estão sendo exploradas em uma alta rotatividade, pelos espertalhões e espertinhos da
vez, aproveitando-se da ausência de saber por falta de informação da população brasileira – perspicaz,
esperta, inteligente e perceptiva.


Estão preparando arapinagem de uma mina de escândio
em Barreiros, Bahia.


Na próxima quinta-feira (31/01/2013), uma delegação russa composta pelos proprietários da empresa
«Mast», Serguêi Chak e Serguêi Makhov, além de geólogos, desembarca em São Paulo, de onde
segue para o município de Barreiras, na Bahia, que possui uma enorme reserva de escândio. Pela primeira
vez, russos e brasileiros esboçam uma parceria nessa área estratégica[5].

A viagem desses russos ao Brasil foi engendrada ainda durante a visita da presidente Dilma Rousseff a
Moscou, em meados de dezembro de 2012. Na comitiva de empresários que a acompanhou, estava o ex-
senador Andres Guzman, diretor para assuntos internacionais da Itaoeste Mineração e da OMF Mineral Star.

“A visita à Rússia foi um sucesso. Tivemos a oportunidade de nos reunir com a empresa ‘Mast’, que já
tem tradição no trato de minerais raros há mais de trinta anos», contou Guzman à Gazeta Russa.


Rumo a Marte

Até 1993, quando o setor foi estatizado no país, a «Mast» explorava diversos minerais, e até mesmo urânio
na Rússia. Apesar das mudanças no setor, a empresa seguiu trabalhando com produtos como escândio, tálio
e lítio. 
Seus clientes estão distribuídos por doze países, tais como Estados Unidos, China, Índia, França,
Inglaterra, Alemanha. Para a norte-americana “Smith&Wesson”, por exemplo, 
a “Mast”
fabrica um cano especial para armamento de repetição balística.

“Eles elaboram o produto em uma de suas empresas, de acordo com o ‘cardápio’ do cliente”,
conta Guzman.“É uma empresa de ponta que atua não só na separação dos materiais, como
também na qualificação, agregando valor a esses minerais.”

Segundo Guzman, os planos das empresas são amplos. “Ao lado da venda de escândio bruto, pretendemos
assinar um acordo de transferência de tecnologia. Podemos gerar uma terceira empresa associada e
instalar uma planta para agregar valor em território brasileiro e vender estes produtos acabados a
empresas de altíssima tecnologia, tais como Boeing, Airbus, Nasa.
 O tratorzinho que chegou em
Marte utiliza essas ligas especiais.”

No Brasil

Na Bahia, a delegação irá se reunir com o governador da Bahia, Jacques Wagner, e com alguns integrantes do seu secretariado, além de outros políticos, como o deputado federal Nelson Pellegrino.

“Nosso projeto na Bahia está estimado em 20 bilhões de dólares. O céu é o limite”, afirma Guzman.Em troca, de acordo com ele, o Brasil ganha divisas e a transferência de tecnologia. «A Embraer, por exemplo, compra os trens de aterrissagem na Europa ou nos Estados Unidos porque não existe no mercado local o domínio das ligas dos minerais raros com alumínio.»

Empresário de ponta

A reserva de Barreiras pertence a um dos empresários mais audaciosos do país. Olacyr de Moraes foi o mais jovem bilionário brasileiro. Chegou a ter mais de 40 empresas atuando em diversos ramos, tais como construção civil, transporte, agronegócio, pecuária, geração de energia, implementos agrícolas, armazenamento e estocagem de alimentos etc.

Em seu currículo de «self made man» constam duas realizações que fazem dele um dos maiores
empreendedores da história brasileira. Nos anos 1980, ele ergueu, nas terras até então consideradas
inóspitas do Centro-Oeste, um império agrícola. Fez jus ao epíteto de “Rei da Soja”.
  • Xiii… Que história cabeluda!  é o seguinte: Miguel Garcia Ferreira, 61 anos, motorista de Olacyr de
    Moraes, aquele que já foi o rei da soja, matou a tiros um ex-senador boliviano que morava há
    muitos anos no Brasil: Andrés Fermín Heredia Guzmán, de 60 anos, que era diretor de duas
    mineradoras que pertencem ao empresário. Não era, assim, um qualquer, como verão.
    A coisa é enrolada e pode envolver interesses verdadeiramente bilionários[1]



















Andrés Heredia e Olacyr de Moraes, em Moscou. / REPRODUÇÃO

  • De 2006 a 2009 Heredia foi suplente do senador Roger Pinto Molina, opositor do governo Evo Morales
    que se asilou no Brasil após viver meses no consulado brasileiro em La Paz. Assumiu o cargo no
    Senado em algumas ocasiões, principalmente quando o governo de Morales precisava aprovar
    projetos polêmicos. Heredia, apesar de ser opositor, votava a favor do governo.
    Casado com uma brasileira, o ex-político deixou seu país e se tornou lobista no Brasil. Quando vivia na
    Bolívia, em 2006, se reuniu com José Dirceu, que na época já havia sido demitido do cargo de
    ministro da Casa Civil do governo Lula e tinha ido àquele país representando empresários brasileiros.
    Segundo a imprensa boliviana, ele já esteve envolvido em polêmicas com a construtora brasileira OAS
    na desocupação de terras indígenas .
As Minas de Olacyr de Moraes minérios raros quando prospectava calcário na Bahia 
O governo baiano, segundo o secretário para Assuntos Internacionais, Fernando Schimidt, 

quer a ampliação das relações com a Rússia, único integrante do Brics que ainda não recebeu a visita
oficial 
do governador Jaques Wagner[4].

44.jpg
Tacada de sorte: equipe comandada por Olacyr encontrou minérios raros quando prospectava calcário na Bahia [2]

“Um tal de Olacyr...”
E como foi traído, exatamente pelos que ele mais ajudou.
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 Olacyr de Moraes reinou na soja e na construção pesada. Por conta de dívidas milionárias, vendeu alguns
patrimônicos, como a fazenda Itamarati, em Ponta Porã (MS). As mesmas terras 



































que lhe renderam o título de rei da soja foram usadas para assentar famílias ligadas ao MST.[3]

É este o golpe:

"os bens da união", em que, todo o subsolo, água e energia, pertencem aos abomináveis, bandidos
e imbecis que nos governam, e deles fazem usos e maracutaias que bem entendem a seu bel
prazer, favorecendo apadrinhados e semanaleiros. Urge, pois exterminar todos os nefastos e
nojentos monopólios.

“Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada;
quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando
perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho; que as leis
não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando
perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício, então
poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,” (Ayn Rand)

Temos procurado divulgar a exploração e descaminho dos minérios brasileiros em especial o
Nióbio, camuflado pelas governanças
.

Em 2008,  o envolvimento do super bandido Daniel Dantas com o “filho“ do Lula nas telefonias,
envolvia  também os projetos deixados pelo enviado ao Brasil dos Rockefeller, o insuportável
eleito por Lula Ministro Mangabeira Unger, delegando aos concentradores laranjas aqui obedientes,
a exploração dos minérios no Brasil.

 Quantos abusos contra o patrimônio público aconteceu neste período; - hoje, fica claramente
confirmada para mim, a participação e conivência do Lula nos crimes praticados contra o
patrimônio público, favorecendo os concentradores internacionais, doando a  Raposa Terra do Sol,
Acre, Transposição do Rio São Francisco hoje seca e solo disponível  rica em minérios, a permanente
seca no nordeste região comprovada existência da água que “eles“ jamais permitirá uso no sertão,
Rondônia, Goias, Pará (pasto para que? querem o solo), Mato Grosso, fabricando índios, afastando
os agricultores (plantar para que? querem o solo) para que não exista provas sobre os
crimes praticados nas explorações minerais que expropriadas, seu descaminho  deixa o Brasil
de cabeça para baixo.

 Lula (com dinheiro do povo) elegeu  o PT no governo da Bahia, fazia parte das metas
estabelecidas, a exploração mineral na região, sob a vigilância de Lula/Dilma, que de
brasileiros nada tem.  E o banqueiro bandido Daniel Dantas continua sem punição, salvo da
prisão pelos HC agraciados pelo Ministro do STF (também bandido) Gilmar Mendes.

 Tudo me indica que a empresa Global Miner Exploration (GME4) criada, por Eduardo Duarte
laranja do banqueiro Daniel Dantas, que leva o nome de Daniel Dantas e João Carlos
Cavalcanti,  tenha também os nomes de Dilma Rousseff e Lula da Silva. Do contrário, não dá para
aceitar tanta omissão ao que é de direito, também pelo DNPM.

 Em Araxá, os funcionários da CBMM resolveram falar e delatar os abusos da extração do Nióbio, e
a contaminação por câncer praticada pelos seus até então ótimos patrões Moreira Sales. Dizem que
nós publicamos na Web somente o estrago financeiro, mas não falamos do estrago com o meio
ambiente e saúde da população contaminada com câncer. Veja, em 2008 poucos sabiam o que era o
nióbio  hoje, com as divulgações muitos sabem sobre o minério  ficando mais fácil para eles a
contestação, que permaneceu por eles calada e secreta por várias décadas.

 É desgastante tanta irresponsabilidade e roubo do dinheiro do povo continuar sendo praticada
por delinquentes colocados no poder. Mas, como sempre ouvimos: devemos continuar a nossa
jornada de luta, alertando os desinformados pensando no BRASIL ACIMA DE TUDO

 Infelizmente, obtivemos as informações à seguir, antes do Delegado que se dizia do povo, ter se
aliado ao PT/PCdoB de Dilma e Lula.

 "o umbrella deal bolado por Mangabeira Unger, em Washington, há 17 anos. “Como tudo naquele
documento, a ideia era a de vender as riquezas do Brasil a investidores estrangeiros e grupos
internacionais”,

NIÓBIO, A MÁGICA DA MONTANHA

A Revista Exame na sua publicação de 23 de janeiro de 2013, traz uma matéria intitulada "A MÁGICA
DA MONTANHA",  onde deixa claro como cristal o crime de lesa- pátria  pelo contrabando da mina
de Araxá para o exterior que produz em alta concentração um metal altamente estratégico para o
planeta, o nióbio, com o a
gravante de que o Brasil ainda esta pagando para ser roubado.

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