“Reforma”
islâmica invasora na Alemanha de Lutero
Julio Severo
Relatos de vários canais noticiosos europeus estão
confirmando episódios da imigração em massa provocados por hordas de islâmicos
que a mídia ocidental insiste em retratar como “refugiados.” Um dos relatos
diz:
Meia
hora atrás na fronteira entre a Itália e a Áustria vi uma multidão imensa de
imigrantes. Com toda solidariedade para com as pessoas em circunstâncias
difíceis, tenho de dizer que o que vi causa horror. Essa enorme massa de gente
era — desculpe-me — selvageria pura… Vulgares, jogando garrafas, gritando “Queremos
a Alemanha.” Então a Alemanha agora é um paraíso?
Vi uma
idosa italiana num carro que foi cercado pelos imigrantes. Eles a arrancaram
pelos cabelos do carro e queriam usá-lo para ir para a Alemanha. Eles tentaram
tombar o ônibus em que eu estava. Eles jogaram fezes em nós, dando pancadas na
porta para o motorista abrir, cuspiam no vidro. Minha pergunta é: qual o
propósito disso? Como é que eles querem assimilar na Alemanha? Por um momento,
me senti numa zona de guerra.
Entre
eles quase não havia nenhuma mulher e criança. A vasta maioria eram rapazes
agressivos.
Muitos milhares de “refugiados” muçulmanos estão
invadindo a Europa para alcançar a Alemanha, às vezes mais de 10 mil por dia.
A Arábia Saudita, que se gaba de Meca e sua
centralidade para o islamismo mundial, ofereceu “ajudar” a Alemanha. Sua oferta
é construir 200 mesquitas na Alemanha para a assistência espiritual dos
“refugiados.” Essa é toda a ajuda que os sauditas estão dispostos a oferecer
aos seus irmãos espirituais.
A Alemanha poderia reagir à oferta saudita
oferecendo-se para construir 200 igrejas evangélicas luteranas na Arábia
Saudita. Afinal, se a Arábia Saudita se gaba de ser o centro da religião
islâmica, a Alemanha se gaba de ser o berço do luteranismo, um movimento
protestante criado para exaltar Cristo e Sua Palavra. Aliás, a Alemanha é o
berço do Protestantismo mundial.
No entanto, a Arábia Saudita proíbe Bíblias e se gaba
de que não existe uma única igreja cristã em seu território.
A Arábia Saudita, com a Turquia e os EUA, têm sido
expostos pelo site noticioso conservador WorldNetDaily por seu envolvimento
suspeito na guerra civil da Síria, principalmente por seu apoio indireto e até
direto ao ISIS e à al-Qaeda, que vêm estuprando, torturando e massacrando
cristãos sírios.
Essa é a principal fonte da crise de refugiados
muçulmanos na Alemanha.
Se os refugiados islâmicos suspeitos podem fugir para
a Alemanha, por que os refugiados cristãos não podem fugir para a Arábia
Saudita? Porque essa nação islâmica radical, um forte aliado dos EUA, mata
cristãos. O Cristianismo é punível com a morte no paraíso islâmico saudita.
Será que pelo menos a Arábia Saudita não pode receber
refugiados islâmicos, que são seus irmãos de religião? Uma pergunta muito boa!
Seria justo que uma nação islâmica radical recebesse refugiados islâmicos
radicais. Mas a Arábia Saudita não tem enfrentado nem acolhido nenhuma onda de
imigração islâmica em massa.
Talvez essa crise, em que potências islâmicas como a
Arábia Saudita não querem ajudar seus irmãos religiosos, seja um castigo sobre
a Alemanha.
Em 2011, a Alemanha prometeu dar 100 milhões de euros
para apoiar a Primavera Árabe, um movimento induzido e usado pelos EUA que
acabou trazendo caos e morte, especialmente para minorias cristãs, na Líbia e
Síria. Como consequência direta da Primavera Árabe, o ISIS e a al-Qaeda
controlam boa parte da Líbia e Síria hoje, e os cristãos são suas vítimas
principais. Mas as portas da Europa, especialmente da Alemanha, não têm estado
escancaradas para as multidões de cristãos sofredores que foram vítimas da
Primavera Árabe. Têm estado escancaradas para seus opressores.
Há relatos de cristãos assassinados por muçulmanos
quando eles tentam fugir para a Europa. Enquanto isso, refugiados muçulmanos
suspeitos exigem um suposto direito de entrar e viver na Alemanha. Eles acham
que a Alemanha tem a obrigação de acolhê-los e qualquer hesitação se depara com
acusações de “racismo.” Até mesmo as ondas de estupros islâmicos na Europa não
podem ser denunciadas por temores de acusações de “racismo.” O
multiculturalismo tem sido um forte aliado e protetor da invasão islâmica,
inclusive suas notórias e infames ondas de estupros.
Sob a loucura multiculturalista, a Alemanha não pode
defender suas raízes cristãs contra as agressões islâmicas, mas tem a obrigação
de defender o islamismo e seus adeptos.
De modo oposto, a Arábia Saudita pode livremente
defender suas tradições islâmicas, matar cristãos, financiar o terrorismo
islâmico mundial e rejeitar a imigração islâmica para si, mas encorajá-la para
a Alemanha.
Quando a Alemanha não tinha líderes tolos, o óbvio era
óbvio.
Para os ditadores sauditas, as nações muçulmanas são
para os muçulmanos. Essa é a razão por que na Arábia Saudita igrejas cristãs
são proibidas. Tudo bem. Vamos aplicar esse princípio de forma recíproca:
Os cristãos deveriam viver em nações cristãs. Os
refugiados cristãos deveriam ser acolhidos em nações cristãs, inclusive a
Alemanha.
Os muçulmanos deveriam viver em nações muçulmanas. Os
refugiados muçulmanos deveriam ser acolhidos em nações muçulmanas, inclusive na
Arábia Saudita.
De modo especial, a Alemanha deveria se lembrar de
Martinho Lutero, que foi salvo por causa de uma ameaça islâmica à Europa. O que
Lutero queria era o que a Igreja Católica de sua época não queria: cristãos
livres para ler a Bíblia e adorar a Deus.
Tal liberdade era punida com a morte naquela época, e
muitos foram punidos desse jeito, inclusive João Hus e William Tyndale. Apenas
recorde a Inquisição. Ainda que Lutero tivesse praticamente sido sentenciado à
morte pela Igreja Católica e governos católicos, a iminente ameaça de invasão
islâmica na Europa manteve os assassinos tão ocupados que era muito difícil
focar em Lutero.
Os muçulmanos foram como “salvadores” filisteus para
Lutero. A Bíblia diz que quando o furioso e ciumento rei Saul estava
perseguindo Davi e bem perto de apanhá-lo, os filisteus começaram a invadir
Israel e Saul foi forçado a deixar sua perseguição de Davi para focar nos
filisteus.
Davi clamou a Deus, e Ele o salvou usando os
filisteus. Evidentemente mais tarde Davi lutou ferozmente contra os filisteus e
os derrotou e conquistou.
Lutero clamou a Deus, e Ele o salvou usando os
muçulmanos.
Mas agora que a Alemanha está sendo invadida, onde se
acharão cristãos de verdade para clamar? Quem conquistará os novos filisteus?
Onde estão os novos Davis?
A Alemanha precisa de um novo Lutero e uma nova
Reforma contra a ameaça islâmica.
Há relatos de que os refugiados muçulmanos que estão
indo em direção à Europa estão clamando: “Mamãe Merkel, nos ajude!” Mas eles
não dirigem seus clamores para os ditadores islâmicos sauditas, chamando-os de
“Papais.”
A tolamente “compassiva” Angela Merkel está ajudando a
construir uma Alemanha sob a ideologia “compassiva” de Maomé, uma ideologia que
traz “paz” somente depois que destrói seus inimigos e rivais, inclusive os
cristãos. Em seu devido tempo, o Alá “compassivo” da ideologia islâmica
retribuirá aos alemães tolamente compassivos.
Se Merkel continuar recebendo “refugiados” muçulmanos,
a velha Alemanha de Lutero será substituída pela nova e abominável Alemanha de
Maomé.
Onde os muçulmanos invadem, eles controlam e dominam.
Muitas das igrejas do Novo Testamento estavam em regiões hoje controladas pela
ideologia islâmica, que conquistou essas regiões que no passado eram em grande
parte cristãs. A moderna Turquia islâmica, que cometeu um notório genocídio contra os cristãos armênios,
era uma “Alemanha” cristã no passado.
Ditaduras, até mesmo tiranias marxistas, retrocedem.
Mas uma tirania islâmica nunca retrocede.
A Alemanha está semeando uma ditadura islâmica
irreversível, onde Lutero será apagado de sua história. Nessa altura, a Arábia Saudita
terá a liberdade de construir quantas mesquitas quiser na Alemanha, em honra da
infame “Reforma” islâmica que ela está encorajando no berço da Reforma
protestante.
Versão em inglês deste artigo: Invading Islamic Reformation in Luther’s Germany
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