COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

sábado, 30 de junho de 2012

DENUNCIA : INCENTIVO A PEDOFILIA NO IX SEMINÁRIO LGBT


Terror: seminário LGBT defende liberdade para crianças mexerem nos órgãos genitais das outras de mesmo sexo e a volta do KIT GAY nas escolas


 Segunda-feira, junho 18th, 2012

ATENÇÃO: O vídeo postado pelo holofote.net postado no link

 abaixo foi removido pelo Youtube:
Fonte:
http://holofote.net/terror-seminario-lgbt-defende-
outras-de-mesmo-sexo-e-volta-kit-gay/ , porém, temos a cópia do vídeo original da Câmara Federal, no link: http://www.youtube.com/watch?v=B912Eh_Y-N8, que pode ser visto na íntegra, a fala da psicóloga Tatiana Lionça onde ela cita, claramente, o que foi postado pelo blog www.holofote.net.Vale a pena ouvir a fala desta psicóloga para se sentir o interesse que os Ativistas Gays tem em descriminalizar a Pedofilia. 

No dia 15 de maio de 2012 foi realizado em Brasília um Seminário LGBT (VÍDEO), na Câmara dos Deputados,  proposto pelo deputado e ex-BBB Jean Wyllys (PSOL) e teve a temática voltada  (ACREDITEM !!!!) a ‘crianças gays’.
O tema do evento foi “todas as infâncias são esperança”.
Defendeu-se, dentre outras questões, que crianças sejam livres para apalpar sexualmente outras crianças do mesmo sexo, para que se tornem adolescentes e adultos inteligentes.
Este vídeo, que mostra o evento, é a prova cabal do que estão preparando para as crianças brasileiras. 
OREMOS PELAS CRIANÇAS !!!!
Acionemos a Bancada da Família.
Deus, LIVRE O BRASIL !!!!!

ADENDO ADHT: INCENTIVO Á PEDOFILIA
Se uma criança não é proibida de mexer nos órgãos genitais de outra criança, não o será se mexer no de um professor ou qualquer outro adulto. Aliás, não é de hoje que os Ativistas Homossexuias tem trabalhado neste sentido. Basta aprovar o Kit Gay II que as portas ficarão escancaradas para a descriminalização da PEDOFILIA.

O que? "Destrua Uma Igreja"? E o Twitter permitu…

 

Mobilização contra o aborto e outros fatores corrosivos da instituição familiar

IPCO

12, agosto, 2011

Ação empreendida no Vale do Paraíba (SP) vem crescendo e poderá estender-se pelo Brasil autenticamente católico

Prof. Hermes

Em nossa época de indiferentismo religioso, a doutrina católica não só é denegrida pelos seus adversários, mas tantas vezes desobedecida até pelos próprios seguidores. Poucos se destacam na luta contra a maré relativista e o neopaganismo. Um deles é o Prof. Hermes Rodrigues Nery, que concede esta entrevista a Catolicismo.

Ele é coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida e do Movimento Legislação e Vida, da Diocese de Taubaté (SP); diretor-executivo do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto; coordenador da campanha São Paulo pela Vida; professor de bioética (pós-graduado pela PUC-RJ, em curso promovido pela CNBB e Pontifícia Academia para a Vida); catequista, pai de família, jornalista e escritor.

*      *      *

Catolicismo — Em meio a tantas ameaças e ataques à fé católica, especialmente no Brasil, enquanto muitos se deixam arrastar pelo relativismo, chegando até mesmo ao ateísmo, o senhor se destaca pelo entusiasmo que demonstra como uma das mais atuantes lideranças católicas do País. Uma vez que os ataques são intensos e sistemáticos contra a Igreja Católica em nossos dias, perguntamos: afinal, o que está sucedendo?

“O maior desafio, de todos eles, penso eu, seja o de não se deixar levar pela correnteza daqueles que querem banir Deus do horizonte da história”

Prof. Hermes — O entusiasmo se mantém pela convicção da verdade de que a Igreja — provada por 2.000 anos — sustenta: uma verdade de amor que supera todos os equívocos da História; os enganos ideológicos que são como o “psiu” da serpente, que prometem a panacéia utópica de realidades temporais, a qual se transforma em pesadelos totalitários e inumanos. Daí a “pérola da verdade” que a Igreja mantém como sã doutrina que permanece rocha inconcussa, a confirmar o que Jesus assegurou a Pedro: “As portas do inferno não prevalecerão”. Mas esta convicção requer de nós pôr a mão no arado, carregar a cruz e seguir Nosso Senhor Jesus Cristo. Daí o sentido da missão evangelizadora ser cada vez mais exigente, em meio a tantos desafios.

Catolicismo — Quais são esses desafios?

Prof. Hermes — Gostaria de dizer como Chesterton: “Sou o homem que — com grande ousadia — descobriu apenas o que havia sido descoberto antes: a Igreja é o caminho seguro da salvação”. É o que a experiência mostra com fartos exemplos do cotidiano. “Fora da Igreja não há salvação!” Isso é de uma tão grande atualidade, que nos fortalece quando nos vemos na tempestade da pós-modernidade. E quando o barco em que estamos parece não dar conta de tão grandes ondas adversas, ouvimos a voz de Jesus – que anda sobre as águas e acalma o mar – a nos dizer repetidas vezes: “Não tenham medo!”.

O maior desafio, de todos eles, penso eu, é não se deixar levar pela correnteza daqueles que querem banir Deus do horizonte da História. E agora – mais do que nunca – é hora de reconhecermos que precisamos de Deus. Por isso rezamos e trabalhamos, para nos mantermos vinculados a Ele (daí o sentido da religião – re ligare), pois é este vínculo com o Altíssimo que irá garantir a vida eterna. Esta é a vida que nos interessa: a vida verdadeira.

O apelo pela defesa da vida foi feito pelo papa João Paulo II, em sua memorável encíclica Evangelium Vitae. A defesa da vida, portanto, é hoje prioridade na missão evangelizadora, para que a vida digna seja condição para a vida plena na eternidade. É nesse campo que sopra mais forte o Espírito Santo, a exigir de nós uma atuação coerente com o Evangelho.

Na tribuna da Câmara Municipal de São Paulo, o Prof. Hermes faz pronunciamento enquanto coordenador da Campanha São Paulo pela Vida

Catolicismo — Que pontos relevantes o senhor destacaria na Evangelium Vitae e qual é a importância do apelo do Papa na defesa da vida?

Prof. Hermes — A Evangelium Vitae é profética porque denunciou as novas ameaças à vida humana e as hostilidades contra a instituição familiar (e também contra a Igreja), demonstrando que tais ataques – cada vez mais intensos – não são espontâneos, mas planejados e sistematizados por poderosas forças culturais, políticas e econômicas, que têm como objetivo minar a sã doutrina católica, para relativizar e banalizar cada vez mais o sentido e o valor da vida, vulnerabilizando a pessoa humana a condições indignas de existência. Tais ataques fragilizaram a vida humana, de modo especial na fase nascente (com a tragédia do aborto) e no seu ocaso (com a eutanásia), dentro de um contexto político que o próprio Papa chamou de “conjura contra a vida”, em que forças ideológicas vão impondo estilos suicidas que se voltam contra o ser humano, agrilhoando-o a falsas necessidades e perversas ilusões.

Há um embate que o Papa chamou de “cultura da morte x cultura da vida”, em uma “guerra dos poderosos contra os débeis”. Realidade esta tão bem documentada e elucidada, por exemplo, por Edwin Black em seu livro “A Guerra contra os Fracos – A eugenia e a campanha norte-americana para criar uma raça superior”. Os mesmos institutos e fundações norte-americanos que naquela época investiram nas pesquisas nazistas por uma “higiene racial” da espécie humana (recorrendo às esterilizações), são os que hoje promovem o aborto e a eutanásia no Brasil e no mundo. Através da permissividade legislativa, os poderes constituídos vêm aprovando leis contra a vida: descriminalizando o aborto, autorizando a eutanásia, permitindo o uso de embriões humanos em pesquisas científicas, ferindo a dignidade sacramental do matrimônio ao legitimar uniões do mesmo sexo com o direito de adoção de crianças, negando assim o direito destas à insubstituível e imprescindível paternidade e maternidade indispensáveis à formação integral da pessoa humana. Por isso a Evangelium Vitaebuscou sensibilizar os governantes e legisladores não apenas a elaborar e aprovar leis em favor da vida, como a sociedade de um modo geral a colocar-se ao lado da vida, na defesa do nascituro, do portador de necessidade especial, dos idosos, enfim, dos mais fragilizados do mundo, pois o que a Igreja quer é a vida para todos.

“Armas possantes visando atingir os alicerces da Igreja, numa somatória de esforços, com investidas luciferinas, com o propósito de destruir a fé cristã”

Catolicismo — A Igreja sofre com tudo isso, daí ser imprescindível a defesa da vida. Que forças ideológicas são estas que formam o que a Evangelium Vitaechamou de “cultura da morte”?

Prof. Hermes — A Igreja não apenas sofre com tudo isso, mas é atingida por estas forças ideológicas no que ela tem de mais sagrado. Há uma sutil estratégia no intuito de tentar corroer inclusive por dentro a instituição, os seus princípios e valores, com uma metodologia muito sofisticada: descaracterizando conceitos, dando outro sentido e significado àquilo que a Igreja sempre anunciou como valor de vida, relativizando e debilitando a moral cristã para viabilizar a aceitação de um ideário inteiramente anárquico. São forças antigas, antiqüíssimas, que já atuavam desde os primórdios da Igreja (a começar pela gnose), e que agora encontram na tecnologia e em tantos meios de manipulação dos mass media armas mais possantes, visando atingir os alicerces da Igreja, numa somatória de esforços, com investidas luciferinas, com o propósito de destruir a fé cristã. De todas as religiões, é a doutrina católica apostólica romana a que se quer mais atingir. Estas forças ideológicas (o laicismo de raízes maçônicas e também anarquistas, o ateísmo agressivo, o fundamentalismo ambiental, o feminismo radical, o cientificismo huxleano, etc.) têm sido difundidas e sustentadas por instituições, organismos sociais e empresas, com vasta ramificação em todo o planeta, direcionando seus dardos principalmente contra a Igreja Católica.

Catolicismo — Como vem ocorrendo esse processo?

Prof. Hermes — Na história recente, depois da Segunda Guerra Mundial, estas forças se intensificaram e passaram a atuar de modo mais sistematizado. Desde 1952, em departamentos da ONU — com o apoio crescente de grandes fundações internacionais (Rockefeller, Ford, entre outras — foi se estruturando no interior de muitas instituições, principalmente no meio universitário e das comunicações, e governos, um anticatolicismo que superou o anticlericalismo do passado, pois agora é a doutrina moral católica que está seriamente ameaçada. A líder feminista Frances Kissling, fundadora da OnG Católicas pelo Direito de Decidir — que é católica só no nome, para confundir — afirmou: “A perspectiva católica é um bom lugar para começar, tanto em termos filosóficos, sociológicos como teológicos, porque a posição católica é a mais desenvolvida. Assim, se você puder refutar a posição católica, você refutou todas as demais. Se você derrubar a posição católica, você ganha”.

“O fato é que com o PNDH-3, os direitos humanos se transformam em palavra-de-ordem para justificar uma nova mentalidade e ordem mundial inteiramente amoral”

Catolicismo — Nesta luta contra o aborto e tantos males que visam à degenerescência da família, não há necessidade de mover uma verdadeira cruzada?

Prof. Hermes — Sim. Trata-se de uma cruzada, no melhor sentido cristão. O apelo lançado pela Evangelium Vitae pela defesa da vida deve mobilizar a sociedade nesta nova frente de batalha. E rogamos a intercessão de São Miguel Arcanjo, pois vemos que os ataques contra a vida e a família são também ataques contra a Igreja. Mas é promessa de Nosso Senhor Jesus Cristo de que ela não será inteiramente combalida. O próprio Catecismo afirma que “a consumação da Igreja e, através dela, a do mundo, na glória, não acontecerá sem grandes provações” (CIC, 769). É promessa de Jesus: ‘quem perseverar até o fim, será salvo!’” (Mt 10, 22).

Catolicismo — Sobre a tragédia do aborto, que interesses estão em jogo?

Prof. Hermes — A questão do aborto é a ponta do iceberg. Há um holocausto silencioso, vitimando a milhares de seres humanos a cada dia, em todas as partes do planeta; vidas ceifadas ainda no ventre materno, do modo mais cruento e doloroso, pois o inimigo de Deus tem sede do sangue inocente. “Estamos todos na realidade presos pelas potências que de um modo anônimo nos manipulam”, afirmou Joseph Ratzinger em seu livro Jesus de Nazaré. Essas potências que atuam “de modo anônimo” têm expressão nos centros privados do poder, nas grandes fundações (como as Organizações Rockefeller, a Ford, a MacArthur, a Buffet, a Gates, a IPPF, a Bemfam, o IPAS), na vasta rede de OnGs feministas que defendem os direitos sexuais e reprodutivos, em agências da ONU, etc., que querem “construir o mundo de um modo autônomo, sem Deus”; daí a obsessão pela manipulação da vida, com as possibilidades inquietantes em decorrência dos avanços biotecnológicos.

Depois da obsessão por uma libertação que primeiramente se expressou por uma utopia social, agora quer se chegar a uma libertação mais profunda, contra até mesmo as condições biológicas do ser humano. “Aqui se ultrapassou, por assim dizer, a teologia da libertação política com uma antropológica”, explicou Ratzinger em sua obra O Sal da Terra. Tais forças de poder atuam no esforço de um desmonte das estruturas civilizacionais do Direito natural, e na arquitetura de uma engenharia social, tecnicamente planejada para um completo domínio da vida. O controle populacional faz parte desta estratégia. O aborto, portanto, é um aspecto sombrio desta terrível realidade que o Papa chamou de “cultura da morte”. No Brasil, todas estas ideologias estão contidas no Plano Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3, que causou assombro e perplexidade entre vários setores da sociedade, quando foi lançado pelo governo federal, em dezembro de 2009.

O fato é que com o PNDH-3, os direitos humanos se transformam em palavra-de-ordem para justificar uma nova mentalidade e uma ordem mundial inteiramente amoral, em que a pessoa deixa de ser sujeito para se tornar objeto, destituída de humanidade, sem proteção e promoção, anulada em sua identidade e vítima de reducionismos aviltantes, em graus diferenciados de manipulação, que é a pior de todas as violências. Por isso a Igreja se posiciona em favor da vida, como fez valentemente Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo de Guarulhos, durante a campanha presidencial de 2010, denunciando o governo federal de estar comprometido com estas ideologias do mal, tão evidentes no PNDH-3.

Catolicismo — Como tem sido no Brasil o trabalho de mobilização para evitar a legalização do aborto e afirmar a cultura da vida, especialmente com ações da Igreja?

Prof. Hermes — Desde a publicação da Evangelium Vitae, tem havido iniciativas nesse sentido em muitas partes do mundo. No Brasil, após a aprovação da Lei de Biossegurança (março de 2005), esta mobilização vem crescendo. Têm surgido em várias dioceses comissões diocesanas em defesa da vida, grupos de estudos na área de bioética, movimentos de leigos comprometidos com o Evangelho da Vida. Na diocese de Taubaté, o nosso bispo Dom Carmo João Rhoden fundou, em 28 de outubro de 2005, o Movimento Legislação e Vida, que coordeno junto com o Pe. Ethewaldo Naufal L. Júnior; e também a comissão diocesana em defesa da vida. Realizamos vários seminários de bioética e um Congresso Internacional em Defesa da Vida, no Santuário de Nossa Senhora da Conceição Aparecida (fevereiro de 2008). Desde então, junto com outras comissões diocesanas e demais grupos (como o Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto, que é suprapartidário e supra-religioso), estamos acompanhando em Brasília, os projetos de lei relacionados à vida e família que tramitam nas comissões do Congresso Nacional, bem como as deliberações no Supremo Tribunal Federal (como a ADIN 3510, a ADPF 54 e outras). Com um trabalho coordenado e integrado, temos conseguido importantes vitórias no campo legislativo. Em maio de 2008, por 33 x 0, o PL 1135/91, visando despenalizar o aborto no Brasil, foi rejeitado na Comissão de Seguridade Social e Família, e também posteriormente pela Comissão de Constituição e Justiça. Promulgamos ainda, no período em que fui presidente da Câmara Municipal de São Bento do Sapucaí (2009-2010), a primeira lei orgânica pró-vida do País, incluindo no texto constitucional local o direito à vida desde a fecundação até a morte natural, com diretrizes do humanismo integral, destacando que o direito à vida é o primeiro e o principal de todos os direitos humanos.

“Esperamos através da iniciativa popular obter mais de 300 mil assinaturas para inserir na constituição do estado o direito à vida desde a fecundação”

Catolicismo — Que outras ações têm sido empreendidas?

Prof. Hermes — A nossa diocese também lançou, em novembro do ano passado, a Campanha São Paulo pela Vida, que conta hoje com o apoio da Comissão Regional em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB. Esperamos através da iniciativa popular obter mais de 300 mil assinaturas para inserir na constituição do Estado de São Paulo o direito à vida desde a fecundação. Em nível federal, propusemos ainda no 4º Encontro Brasileiro de Legisladores e Governantes pela Vida, no começo deste ano, que os deputados federais da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Vida trabalhassem pela aprovação da PEC pela Vida, para através de emenda constitucional garantir o direito à vida de modo integral. O que já foi feito em nível municipal nós esperamos conseguir em âmbito estadual e, se Deus quiser, também nacional. Nesse sentido, há ainda esforços pela aprovação do Estatuto do Nascituro. Todas estas iniciativas mostram que a Igreja está viva e atuante, apesar das tantas dificuldades existentes. O nosso trabalho em nível diocesano é feito em comunhão eclesial com o Bispo, o padre assessor e os leigos. E também integrado a outros grupos que trabalham nesse sentido, pois diz o Catecismo claramente que “a missão de Cristo e do Espírito Santo realiza-se na Igreja” (CIC, 737). Superando os problemas, vamos buscando – fiéis ao Magistério da Igreja – estar mais disponíveis à graça de Deus, pois é Ele quem opera.

Catolicismo — Como são superadas as dificuldades?

Prof. Hermes — Santo Afonso de Ligório é enfático em dizer que a oração deve preceder a ação, para estabelecer o vínculo perfeito que propicie a abundância das graças, que somente Deus pode oferecer a quem a Ele recorrer sinceramente. É o lema de São Bento “ora et labora” que atualiza a pedagogia de Deus no mistério da Igreja, orante e militante, na defesa da vida humana, de modo integral, na dimensão soteriológica, com a perspectiva para a realidade última; pois a vida definitiva depende desta provisória, das nossas decisões e adesões que fazemos no dia-a-dia. E então somos levados a refletir: sobre que lastro construímos a nossa história? Nesse sentido, a Igreja confirma Jesus Cristo como “caminho, verdade e vida”. E é esta vida que defendemos: a vida nova proposta por Jesus, que começa aqui a ser edificada. Daí o imperativo bíblico tão atual: “Escolhe, pois, a Vida!”.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Vídeo com Luiz Mott, decano do movimento homossexual no Brasil e fundador do GGB, Grupo Gay da Bahia: existem ex-gays sim!

 

EX-HOMOSSEXUAIS FALAM A VERDADE

Vídeo com Luiz Mott: existem ex-gays sim!

LUIZ MOTT:

- ... EXISTEM EX-GAYS...

Ouça ele mesmo afirmando isto categoricamente em 1 (um) minuto e 9 (nove) segundos do vídeo abaixo:



Transcrição:

"...eu sou um ex-heterossexual e existem EX-GAYS, pessoas que não eram 100% homossexuais, tiveram algumas experiências, NÃO GOSTARAM, NÃO SE DERAM BEM, e daí reforçaram o outro lado..."

Mas não pára por aí:

Em 1 (um) minuto e 17 (dezessete) segundos ele continua:

"... felizmente a SEXUALIDADE HUMANA é uma coisa de ... é cultural, é criada, é contruída E PODE MUDAR..."

AGORA É OAB-PR VERSUS CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA


OAB-PR emite parecer sobre ação do Conselho de Psicologia contra Marisa Lobo, e classifica ação como “descabida” e “inconstitucional”.

Leia na íntegra

Publicado por Tiago Chagas em 29 de junho de 2012


OAB-PR emite parecer sobre ação do Conselho de Psicologia contra Marisa Lobo, e classifica ação como “descabida” e “inconstitucional”. Leia na íntegra
A psicóloga Marisa Lobo recebeu um parecer da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da Ordem dos Advogados do Brasil no Paraná classificando o inquérito do Conselho Regional de Psicologia (CRP-PR) contra ela, por manifestar sua fé publicamente, inconstitucional.
Na ocasião da abertura do inquérito, o CRP-PR notificou a psicóloga Marisa Lobo de que abriria processo interno de cassação de seu registro como psicóloga, se em quinze dias ela não retirasse as menções ao cristianismo de suas páginas na internet.
Marisa Lobo se recusou a acatar a sugestão do Conselho e iniciou uma campanha pessoal, em busca de referenciais jurídicos e apoio da sociedade para evitar a cassação de seu registro. Foi nesse momento que a psicóloga solicitou à OAB-PR que a Comissão de Direito e Liberdade Religiosa avaliasse seu caso.
No parecer enviado pela OAB a Marisa Lobo, a ação do CRP é tratada como “inconstitucional”. O parecer foi “lavrado pela Relatora Doutora Francielli Morêz, revisado pelos Doutores Sandro Mansur Gibran e Paulo Henrique Gonçalves, o qual foi analisado e aprovado na reunião mensal da Comissão De Direito E Liberdade Religiosa Da OAB/PR realizada no dia 14 de junho de 2012, reunião esta presidida por mim Dr. Acyr De Gerone e a aprovação de seus membros presentes sendo os Doutores:  Edna Vasconcelos Zilli, Allan Kardec Carvalho Rodrigues, Hugo Jesus Soares, Jessika Torres Kaminski, João Vitor Holz França, Mykael Rodrigues de Oliveira e Otoniel Oliveira Santos.
Em seu conteúdo, o posicionamento da OAB  afirma que “o ato administrativo consubstanciado na notificação endereçada à Psicóloga Marisa Lobo Franco Ferreira Alves padece de vício de inconstitucionalidade material, eis que tanto sua motivação quanto sua finalidade agridem frontalmente, na essência desta análise, o princípio fundamental da dignidade da pessoa humana, exaltado no artigo 1º, inciso III da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, bem como os dispositivos constitucionais corroborados no artigo 5º, incisos VI e VIII”.
O parecer ressalta ainda que a manifestação de fé não pode ser considerada proselitismo, como o CRP mencionou em seu inquérito: “O ato administrativo perpetrado pelo Conselho Regional de Psicologia do Paraná contra a consulente é indubitavelmente inconstitucional, pois de forma clara descortina a indevida utilização de um instituto jurídico de natureza conceitual diversa – o proselitismo – à conduta da Psicóloga Marisa Lobo Franco Ferreira Alves, com o fito de cerceamento do seu direito inabalável de assumir publicamente sua fé”.
Confira abaixo a íntegra do parecer da Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da Ordem dos Advogados do Brasil no Paraná sobre o inquérito movido pelo CRP-PR contra Marisa Lobo:
PARECER

A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, dentre o rol de atribuições legais de sua incumbência, sustenta como finalidades a defesa da Constituição, da ordem jurídica do Estado Democrático de Direito, dos direitos humanos e da justiça social, bem como pugnar pela boa aplicação das leis, pela rápida administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas, conforme enumerado no artigo 44, inciso I, da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil). À face destas considerações, e conforme consulta e pedido de apreciação apresentados pela Psicóloga Marisa Lobo Franco Ferreira Alves a esta Comissão de Direito e Liberdade Religiosa da OAB/PR, aos oito dias de março de 2012, acerca do alegado cerceamento do exercício da liberdade religiosa no desempenho da profissão, manifesta-se a aludida Comissão nos termos seguintes.
Em 09 de fevereiro de 2012 o Conselho Regional de Psicologia do Paraná (CRP-08) formalizou notificação endereçada à consulente, Psicóloga com inscrição ativa junto à referida autarquia sob o nº 7512, correlativamente ao estabelecimento da retirada, no prazo de 15 (quinze) dias, de informações do seu blog marisalobo.blogspot e do seu twitter @marisa_lobo que vinculassem o exercício da sua profissão à sua convicção religiosa. O teor da notificação supramencionada foi fundamentado no artigo 2º, alíneas b e f do Código de Ética Profissional do Psicólogo:[1]
Art. 2º – Ao psicólogo é vedado:
(…)
b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais;
(…)
f) Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios não estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão.
A apreciação do caso em pauta invoca, necessária e previamente, a contemplação da liberdade religiosa na peculiaridade do seu conteúdo, eis que sua noção não se esgota na livre escolha, pelo indivíduo, da sua própria religião. Esta liberdade demanda uma série de elementos fundamentais, do que resulta também incluso, no seu âmago, um leque de outros direitos inerentes a este bem jurídico principal: a crença, albergada ora pela livre escolha da posição confessional a que se vai aderir, ora pela opção de mudança desta posição confessional em favor de outra – ou mesmo de nenhuma, no caso de inclinação ao ateísmo ou ao agnosticismo; o culto, consubstanciado na exteriorização da crença mediante manifestações de caráter litúrgico; e as liberdades de organização e de manifestação religiosas, a primeira no sentido de organizar-se uma crença e o seu culto de forma institucionalmente constituída, e a segunda no sentido de consolidar a expressão pessoal da fé.[2]
O teor do artigo 2º, alínea b do Código de Ética Profissional do Psicólogo aduz claramente à vedação do proselitismo no exercício desta profissão, nada obstante tratar-se o proselitismo de uma das formas de expressão pessoal da fé, e, portanto, de integrar a essência da liberdade religiosa em sentido amplo. Em termos conceituais, e muito embora a questão suscite uma complexidade tal que torne praticamente inviável qualquer tentativa de unicidade neste sentido, o proselitismo pode ser concebido como a adoção de comportamentos idôneos à aquisição do consentimento e da adesão de outros à própria religião e à comunidade em que esta eventualmente se exprime, ou ainda, como um conjunto de comportamentos dirigidos de dentro da comunidade dos crentes
ADENDO DA ADHT - Defesa Hetero:

Durante a entrevista que JÔ SOARES (TV GLOBO) fez com o Dr. e Professor Universitário, este declarou: "“Eu sou um ex-heterossexual como existem ex-gays, pessoas que não eram 100% homossexuais”, disse Luiz Mott.: Eles tiveram algumas experiências, não gostaram e daí passaram para o outro lado”.

Embora Mott tenha atribuído mudança às pessoas que não eram “100% homossexuais”, ele deixou claro para o apresentador Jô Soares que ele crê que “todos os seres humanos têm, como Freud diz, um desejo bissexual”, e que a preferência sexual é algo flexível e mutável. “Felizmente, a sexualidade humana é cultural e
construída e pode mudar.

Eu acho que não vou mudar mais porque já tô muito acostumado e feliz”, ele disse para Jô Soares.  Veja a fala completa no link: http://www.youtube.com/watch?v=2O3a1dv-Q-M&feature=plcp

ATENÇÃO DR. HUMBERTO VERONA, PRESIDENTE DO CFP..... E AÍ VAI CONTINUAR A PERSEGUIÇÃO AOS PSICÓLOGOS CRISTÃOS COMO JÁ FIZERAM COM A DRA. ROZANGELA JUSTINO E AGORA ESTÃO INFERNIZANDO A VIDA DA DRA. MARIZA LOBO ? O ATIVISTA GAY MAIS INFLUENTE DO BRASISL AFIRMOU EM SUA FALA DO LINK ACIMA QUE "FELIZMENTE, A SEXUALIDADE HUMANA É CULTURAL E CONSTRUÍDA E PODER MUDAR".

Líder do movimento homossexual do Brasil confessa existência de ex-gays

JULIO SEVERO

5 de junho de 2010

Diz: “Nós precisamos de vocês, heterossexuais. Amamos vocês para que reproduzam filhos que se tornem homossexuais”

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
BRASIL, 12 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Luiz Mott, o incontestável líder do movimento homossexual do Brasil, confessou na televisão nacional que ninguém nasce homossexual, e que as pessoas podem mudar sua orientação sexual
Numa participação recente no “Programa do Jô”, um programa de entrevista tarde da noite e muito popular transmitido pela Rede Globo, Mott disse ao apresentador que ele é um “ex-heterossexual”.
“Eu sou um ex-heterossexual como existem ex-gays, pessoas que não eram 100% homossexuais”, disse Luiz Mott. “Eles tiveram algumas experiências, não gostaram e daí passaram para o outro lado”.
Embora Mott tenha atribuído mudança às pessoas que não eram “100% homossexuais”, ele deixou claro para o apresentador Jô Soares que ele crê que “todos os seres humanos têm, como Freud diz, um desejo bissexual”, e que a preferência sexual é algo flexível e mutável.
“Felizmente, a sexualidade humana é cultural e construída e pode mudar. Eu acho que não vou mudar mais porque já tô muito acostumado e feliz”, ele disse para Soares.
“Eu costumo falar: Nós precisamos de vocês, heterossexuais. Amamos vocês para que reproduzam filhos que se tornem homossexuais… novos gays e novas lésbicas”, acrescentou Mott durante a entrevista, que foi transmitida em 24 de abril.
Conforme LifeSiteNews comentou em artigos passados, Mott é também conhecido por sua aberta atração para com adolescentes e considera restrições ao sexo com menores como baseadas em “preconceitos”.
Links relacionados:
Extratos da entrevista da entrevista de Mott no Programa do Jô:http://www.youtube.com/watch?v=mF3Z9dO2IBE
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/may/10051212.html
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Mais informações sobre Luiz Mott:
Luiz Mott livra Igreja Católica de sofrer mega-escândalo de pedofilia
Luiz Mott no Programa do Jô: a propaganda pró-sodomia da Globo continua
Padres, pedofilia e homossexualismo: a verdade que ainda não saiu do armário
Luiz Mott: Pedofilia já!
O Evangelho segundo Luiz Mott
Absoluta falta de escrúpulos
Piada satânica
Luiz Mott tenta publicar endereço de Julio Severo
Lula: oposição ao homossexualismo é “doença perversa”
Governo está colaborando para o aumento da pedofilia?
Vídeo educacional contra a pedofilia homossexual: http://www.youtube.com/watch?v=CwOW76c0Dsg
Lula culpa hipocrisia religiosa por abusos sexuais de menores

Governo cria comitês para enfrentar “homofobia” da população

JULIO SEVERO

28 de junho de 2012

Julio Severo

A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) iniciou parceria com o Conselho Federal de Psicologia (CFP) para , conforme anúncio hoje em Brasília, criar Comitês Estaduais de Enfrentamento à Homofobia. Essa iniciativa é em comemoração da data de hoje, que é o Dia Mundial do Orgulho LGBT “Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais”.

Hoje, o CFP obedientemente se ausentou de uma audiência no Congresso Nacional para discutir sua medida autoritária de proibir profissionais de psicologia de atender pessoas que querem deixar o vício homossexual. A ausência do CFP ocorreu por “sugestão” de Toni Reis, presidente da ABGLT, que enviou um ofício ao presidente do CFP.

Com a parceria entre governo petista e CFP, o quadro se inverteria. Qualquer pessoa, seja psicólogo ou não, que tentar ajudar um adulto a sair do homossexualismo receberá automaticamente o rótulo de “homofóbico”, incorrendo em ameaças e ações do governo.

Governo e CFP também estarão livres para dizer que determinada criança é “homossexual”, criando impedimentos imediatos para os pais que, se tentarem buscar ajuda, serão tratados como “homofóbicos”, merecedores da mira negativa da mídia e das punições do CFP e governo.

Maria do Rosário: determinada a combater a “homofobia”, ou oposição ao homossexualismo, de 99 por cento dos brasileiros

De acordo com a ministra Maria do Rosário, os comitês terão como principal missão monitorar e fortalecer a implementação das políticas governamentais a favor do supremacismo gay. Os comitês acompanharão denúncias de “homofobia” e intervirão para que não haja impunidade no caso de pessoas acusadas desse rótulo. A partir do momento em que uma pessoa for acusada de “homofobia”, os comitês moverão toda a máquina governamental contra ela. A não ser que a maior da população se acovarde e mude de posição da noite para o dia, o governo terá um trabalho imenso.

De acordo com pesquisa feita em 2009 por instituto de pesquisa ligado ao PT, 99 por cento dos brasileiros se opõem, em menor ou maior grau, ao homossexualismo.

A meta dos comitês será reverter esse quadro, que o governo julga deplorável.

Os comitês serão criados em parcerias com os governos estaduais, conselhos regionais de psicologia, comissões de direitos humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Ministério Público estadual, poder judiciário, Defensorias Públicas, comissões de direitos humanos das Assembleias Legislativas, e os movimentos sociais. Além dos comitês estaduais, também será criado um comitê nacional, que coordenará em todo o Brasil ações governamentais para enfrentar e erradicar a “homofobia”, ou oposição ao homossexualismo, de 99 por cento dos brasileiros.

Com informações do O Globo.

Fonte: www.juliosevero.com

Ativistas gays tumultuam audiência no Congresso Nacional sobre CFP proibir psicólogos de ajudarem pessoas a sair do homossexualismo

Clodovil e sua cobra chamada “Marta”

Marta Suplicy e PLC 122: a volta da mentira

“Pesquisa” no jornal O Globo indica: 99% dos brasileiros não aceitam o homossexualismo

Governo brasileiro diz que 99% de seus cidadãos são “homofóbicos” e precisam ser reeducados

Campanha contra aborto mobiliza internautas e promove tuitaço

VERDADE GOSPEL

27/06/12 - 09:50

Em:Brasil

 

Os tuiteiros promoveram nesta terça-feira (26) uma campanha para acabar com os abortos no Brasil. Pedindo o fim da prática, os usuários do microblog fizeram um “tuitaço” às 15h.

Lançada pelo Movimento Brasil Sem Aborto – integrado por organizações não governamentais e entidades ligadas à Igreja Católica, a hashtag #BrasilSemAborto figurou entre os destaques doTrending Topics nacional.

No início desde mês, evangélicos e católicos reagiram à proposta de redução de danos e riscos para o aborto ilegal, em discussão no Ministério da Saúde.

Reação ao tema

Evangélicos e católicos reagiram no início do mês de junho à proposta de redução de danos e riscos para o aborto ilegal, em discussão no Ministério da Saúde. A ideia é que mulheres que decidiram abortar sejam acolhidas na rede de saúde e recebam informações sobre alternativas, riscos e métodos.

“Isso não existe, nós vamos para cima”, afirmou o deputado João Campos (PSDB-GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica. ”Vamos colocar com veemência nossa posição e nossa disposição de fazer enfrentamento se o governo levar isso para frente”, avisou na época o deputado.

Há quem fale em obstrução das sessões no Congresso – como em 2011, com o “kit gay”, material para combater a homofobia nas escolas que não chegou a ser distribuído.

“Vem o Executivo, com o artifício do dano, legalizar o aborto. Estão desrespeitando o que a presidente Dilma Rousseff disse na campanha (quando se comprometeu a não mexer na lei para aprovar o aborto), diz o advogado católico Paulo Fernando Melo, vice-presidente do movimento nacional Pró-Vida e Pró-Família.

O pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, também subiu o tom. “É política de safadeza”, afirmou. “Que questão de saúde pública é essa que mata o bebê? Tem que ser para proteger os dois (mãe e filho). É a maneira maquiada de se ensinar e motivar o aborto”.

Não deixe de registrar o seu comentário no Verdade Gospel.

Fonte: Folha

Blog EX-HOMOSSEXUAIS FALAM A VERDADE de volta e na íntegra

Conforme havíamos infomado, o blog EX-HOMOSSEXUAIS FALAM A VERDADE tinha sido removido pelo Google, mas retornou, na íntegra.

Cliquem e acessem: http://exgaysfalam.blogspot.com.br/

ScreenShot203

Na nossa fanpage (no Facebook)…

É bastante dofícil compreender o atual estado de coisas sem, de fato, pensarmos em problemas mentais, distúrbios psíquicos ou patologias. Dois comentários na página:

ScreenShot202

ScreenShot201


A foto criticada:

 Prole Numerosa

A doença parece ter se estabelecido. Na nossa fanpage já foi dito que uma família com 8 filhos é uma gangue. Um dia depois a mesma ciddã - que estuda DIREITO – voltou a carga e disse que “…4 ou mais é quadrilha…”, vejam:

PQ ADHT

Rezamos para que mais e mais pessoas de boa fé acordem para o atual estados de coisas, que é calamitoso, catastrófico. Precisamos agir, somos maioria mas infelizmente muitos ainda não perceberam a extrema necessidade de ação contrária às que são planejadas e executadas pelas diversas militâncias anti-família, anti-cristianismo e anti-valores absolutos. O que vale no Brasil é o “desejo” das militâncias organizadas e cheias de dinheiro público e de entidades interessadas no fim da nossa civilização. O interesse: uma “sociedade” onde valha o que se quer no momento e o mote seja a diversão, o prazer, a diversão.

A dra. Ana Beatriz Barbosa Silva já disse que os psicopatas buscam três coisas, apenas: PODER, STATUS E DIVERSÃO.

Alguma semelhança com o que estamos vendo por aí?

 

Que Deus permita que muitas pessoas juntem-se a nós, aos que estão nesta luta contra o mal objetivo, que recebe todos o apoio necessário desde Brasília.

Conexão Conservadora #6: Miguel Nagib, do site Escola sem Partido

CONEXÃO CONSERVADORA

Sobre: Esta semana, Conexão Conservadora traz uma entrevista com o procurador do estado de São Paulo e criador do Escola Sem Partido, Miguel Nagib, que falou com o Conexão sobre a doutrinação ideológica e usurpação da liberdade dos pais de educar moralmente os filhos nas escolas brasileiras.

Duração: 58 min

O Evangelho segundo Luiz Mott - Ele quer reescrever a Bíblia

COMENTARIOS SOBRE  O NOVO PROFETA "LUIZ MOTT"

Olavo de Carvalho
Diário do Comércio , 2 de julho de 2007



O líder gay Luiz Mott, que se diz “Professor Doutor” e talvez o seja mesmo, já que os portadores desses títulos abundam nesta parte do universo, enviou ao jornal eletrônico Mídia Sem Máscara uma carta em que faz restrições literárias e teológicas ao meu artigo “Conspiração de Iniqüidades” (aqui publicado em 25 de junho). Sob o primeiro aspecto, ele o chama de “prolixo e pedante texto”. Achei particularmente adorável esse negócio de “tetexto” logo na entrada de uma reprimenda estilística. Mas deixemos isso para lá. Os professores doutores, no Brasil, escrevem assim mesmo, e de há muito já desisti de fazer algo por eles.


No que diz respeito ao conteúdo, meu artigo, segundo o referido, “ peca pelo abuso dos silogismos e calúnias contra a estratégia do Movimento Homossexual Brasileiro em ter reconhecidos seus direitos elementares de cidadania: do mesmo modo como os pastores e padres não podem nos púlpitos ou nas suas televisões citar e defender os versículos bíblicos que estimulam e abençoam o racismo, a discriminação contra as mulhres e a intolerância religiosa,  assim também, a Lei deve proteger os homossexuais dos ataques e calúnias de quantos abusam do santo nome de Deus para semear o ódio contra cidadãos homossexuais que jamais foram condenados pelo Filho de Deus, Nosso Senhora Jesus Cristo. Portanto, Olavo de Carvalho, o Papa Ratzinger, os pastores fundamentalistas et caterva podem espernear a vontade, pois a história mais cedo que se espera, fará justiça contra esses fariseus, reconhecendo que também os homossexuais são templos do Espírito Santo e revelam, quando discriminados, a verdadeira face de Jesus. É legal ser homossexual!


Eu gostaria de responder a isso, mas creio que não posso fazê-lo. A mensagem, breve o quanto seja, traz tantos pressupostos subentendidos que o simples esforço de elucidar o seu sentido vai consumir praticamente todo o espaço desse artigo.


Em primeiro lugar, se há na Bíblia “ versículos que estimulam e abençoam o racismo, a discriminação contra as mulhres e a intolerância religiosa ”, então, evidentemente, o delito nefando de homofobia não está só nuns quantos padres, pastores e rabinos que “abusam do santo nome de Deus” , e sim na própria Bíblia. O livro sagrado dos cristãos e judeus, segundo o Professor Doutor Mott, é criminoso em si. 


O Professor Doutor se faz de humilde e inofensivo, fingindo criticar apenas uns tantos abusados, quando na verdade ataca e criminaliza duas religiões na sua base mesma, na raiz da sua tradição.


O Professor Doutor não prega abertamente a proibição do livro, mas deixa claro que só está disposto a permitir sua leitura em voz alta se ele for expurgado de todos os trechos considerados inconvenientes


A pergunta “Quem fará a seleção?” é ociosa, pois, de um lado, o Professor Doutor já considerou desqualificados para essa função “o Papa Ratzinger, os pastores fundamentalistas et caterva ”, subentendendo por esta expressão latina todos os desafetos do movimento gay ; de outro lado, ele próprio já fixou o critério seletivo: devem ser excluídos todos os versículos desagradáveis aos gays, às feministas, aos abortistas, aos adeptos de religiões fetichistas e animistas, bem como aos não-cristãos e não-judeus em geral, que se sentem barbaramente discriminados ao ouvir dizer que os primeiros são Filhos de Deus e os segundos são o Povo Eleito. 


Também não é preciso perguntar o que sobrará da Bíblia depois dessa amputação. Não sobrará nada daquilo que hoje se entende por judaísmo ou cristianismo. 


O resíduo final não soará ofensivo a ninguém, exceto aos cristãos e judeus, esses discriminadores malditos. Com relação aos versículos condenados, o Professor Doutor afirma taxativamente que os sacerdotes “não podem” citá-los ou defendê-los nem mesmo dentro de seus templos respectivos. 


Notem bem. Ele não diz que eles “não devem” fazê-lo. Ele não diz que eles “não poderão” fazê-lo se for aprovada uma lei que os proíba. Ele diz simplesmente “não podem”, no presente do indicativo. A proibição vigora portanto desde já, independentemente de aprovado ou não o projeto de lei dito “anti-homofóbico”. E não estão proibidos só os versículos anti-homossexuais, mas também os anti-feministas, anti-fetichistas, etc. etc. 


Estão proibidos não por alguma lei aprovada no Congresso, mas pela decisão soberana do Professor Doutor. Mais ainda: a expressão “não poder” não significa apenas ilegalidade ou proibição. Significa impedimento real, impossibilidade objetiva. 


Tão logo o Professor Doutor anunciou sua vontade, ela se impõe por si mesma como uma lei cósmica, e contrariá-la se torna tão inviável quanto reverter o curso dos astros ou fazer com que dois mais dois dêem cinco.


Se os leitores duvidam que a autoridade do Professor Doutor é divina, onipotente e onipresente, leiam com atenção. Ele acaba de impugnar o texto da Bíblia, e no instante seguinte fala em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Só podemos concluir que a fonte de onde ele recebeu a mensagem divina não é a Bíblia nem as tradições baseadas nela. É uma revelação direta, que revoga a anterior e traz ao mundo um novo corpo de mandamentos. Mas, se os senhores, com algum ceticismo, perguntam como chegou ao Professor Doutor essa revelação, é porque não entenderam a dupla afirmativa essencial da sua carta: “ Os homossexuais são templos do Espírito Santo e revelam, quando discriminados, a verdadeira face de Jesus”. 


Com relação à primeira parte, é claro que templos do Espírito Santo somos todos nós, membros da espécie humana. O Professor Doutor não iria descer do seu pedestal só para repetir uma mensagem velha de dois mil anos. A novidade que ele introduz aí é formidável: os homossexuais são templos do Espírito Santo não enquanto meros seres humanos, mas enquanto homossexuais. 


Há portanto uma forma especial de ser templo do Espírito Santo, a qual não deriva da condição humana em geral, mas da prática do homossexualismo. O macho da espécie torna-se um templo do Espírito Santo no instante em que vai para a cama com outro igual. A sodomia tornou-se o oitavo sacramento, revelado ao mundo pelo Professor Doutor.


Mas não pensem, por favor, que ele é apenas um profeta a mais, um Jeremias ou Isaías qualquer. Seu verdadeiro estatuto espiritual, infinitamente superior, é elucidado na segunda parte da afirmativa, onde ele declara que o homossexual discriminado – ele próprio, modéstia à parte – “revela a verdadeira face de Jesus”.


Eis aí resolvido o enigma das fontes da revelação. O Professor Doutor não “recebeu” a revelação de parte alguma, ele simplesmente é a revelação, é o Logos encarnado que vem ao mundo castigar os fariseus, rasgar as páginas da Bíblia e instaurar a nova legalidade cósmica com a lista do que pode e do que não pode.


A diferença, a novidade radical desse acontecimento é que Cristo, na sua primeira vinda ao mundo, excluiu categoricamente a possibilidade de mudar uma só letra que fosse da Lei e dos profetas. O Segundo Advento copidesca, modifica e exclui páginas inumeráveis, institui o sacramento da sodomia e destina às penas do inferno todos aqueles que, como os profetas hebraicos, enxerguem nessa prática alguma coisa de errado.


Tão logo compreendido o sentido da mensagem do Professor Doutor, nota-se facilmente que ela não pode ser respondida. Não se discute com a autoridade divina, sobretudo quando ela não vem pelos canais indiretos da profecia e da tradição, mas pela própria presença do Verbo que se fez banhas e foi sacudi-las na Parada Gay.
Tudo o que posso fazer diante de acontecimento de tal magnitude é imergir em profundo silêncio contemplativo.
***
Não poder responder à mensagem do Professor Doutor não impede, no entanto, que eu faça a respeito uma distinção básica entre o paranóico megalômano ostensivo e o camuflado. 


O primeiro declara abertamente que é Deus. O segundo deixa isso subentendido nas entrelinhas. O primeiro desmoraliza-se a si mesmo instantaneamente. O segundo fascina a platéia com um discurso apenas vagamente incoerente mas ao mesmo tempo envolto na aura misteriosa de uma autoridade desconhecida. Uma vez analisado o discurso, ele se revela, ao contrário do que parecia, uma construção lógica perfeitamente coerente, com um só ponto absurdo: a premissa oculta que o sustenta, a fonte mesma da sua credibilidade. 


Assim, por exemplo, o Professor Doutor pode ao mesmo tempo impugnar a autoridade da Bíblia e falar em nome do Cristo que a consagrou como definitiva e imutável. Parece incoerente, não é mesmo? Vindos logo em seguida um ao outro, esses dois trechos revelariam na mente do seu autor uma desatenção patológica, uma incompreensão radical do sentido do que ele próprio diz. O Professor Doutor Mott, nesse caso, seria apenas um idiota. Mas, por favor, compreendam que o Professor Doutor é o próprio Cristo reencarnado, e a impressão de incoerência se dissipará no mesmo instante. O megalômano ostensivo é apenas um louco vulgar inflado de mania de grandeza. 


No megalômano camuflado, a mania de grandeza soma-se à astúcia de um sociopata manipulador, capaz de fazer da sua própria loucura uma fonte de autoridade. Ele é muito mais louco, evidentemente, do que o megalômano vulgar, mas não é nem um pouco idiota, como não o era o Doutor Mabuse. É esperto ao ponto de vender sua loucura, com sucesso, como sabedoria divina.


A eficácia hipnótica desse tipo de discurso deriva, na verdade, de um truque bem elementar. A mensagem tem de vir simultaneamente em dois planos: o da contradição aparente e o da premissa oculta que a resolve trocando-a por uma absurdidade substantiva. A contradição, entrevista de longe, provoca no ouvinte um vago desconforto intelectual. 


Mas, se é um ouvinte de boa vontade, disposto a aceitar o orador como guia confiável, ele atribuirá essa contradição a um erro de percepção dele próprio, não do orador, e por mero automatismo apostará na existência de alguma explicação mais profunda que lhe escapa no momento. 


Como essa explicação profunda existe realmente, mas o ouvinte não sabe que ela é absurda, a absurdidade oculta adquire então a força estupefaciente de um atrativo mágico, de uma fonte de autoridade secreta e inapreensível. Só a análise integral do raciocínio implícito pode desfazer o encantamento, mas raros ouvintes terão a prudência – e os meios intelectuais – de realizá-la.


Se o Professor Doutor houvesse inventado essa técnica ele seria, além de Deus, um gênio. Mas ela é de uso corrente no movimento revolucionário desde o século XIV pelo menos. O homem são sabe quanto é difícil agir com justiça para com seus próximos. Mas desde aquela época têm aparecido milhões de pessoas que se julgam habilitadas a implantar o reino da justiça no planeta inteiro. 


Implícita nessa promessa está a pretensão de deslocar o Juízo Final da eternidade para o tempo. De passagem mística para o supratempo que transcende o fim da História, o Dia do Juízo torna-se um episódio da própria História, trazido ao mundo pelas mãos humanas dos revolucionários gnósticos. Cada revolucionário é portanto o próprio Cristo vingador, que baixa dos céus com o látego divino para castigar todos os fariseus, entre os quais, é claro, “Olavo de Carvalho, o Papa Ratzinger, os pastores fundamentalistas et caterva ”.


Não há, pois, grande originalidade no ardil empregado pelo Professor Doutor. Original, sim, é o ato falho que ele comete logo no início da sua mensagem, ao imputar ao meu artigo o delito de “abuso de silogismos”. A acusação é monstruosamente extemporânea, pois esse artigo é uma descrição e análise psicológica de certos fatos, e não uma demonstração silogística do que quer que seja. 


Ao proferi-la, o Professor Doutor nada disse a meu respeito, mas também não atirou no vazio. Acertou em si mesmo. Não pode haver maior abuso da técnica silogística do que usar uma contradição como anzol para fisgar o ouvinte numa premissa oculta absurda, psicótica em sentido estrito.


Para a desgraça da humanidade, esse tipo de discurso é o de uso mais freqüente entre os revolucionários, profetas do mundo novo e justiceiros globais em geral. Tão freqüente, que já o empregam por mero automatismo e rotina, sem nem precisar conscientizar a intenção maligna com que o fazem.


Se o Professor Doutor usa desse ardil demoníaco para se fazer de portador do Espírito Santo, podem estar cientes de que isso é bem mais grave do que todos os pecados sexuais – homossexuais ou heterossexuais, pouco importa -- que ele possa ter cometido ao longo da vida. 


Quando o Apóstolo disse : “Nossa luta não é contra a carne e o sangue, mas contra os principados e as potestades das trevas”, estava aí implícita a seguinte distinção: o que leva o ser humano aos pecados do sexo é o apelo da carne e do sangue. Nenhum crente genuíno e inteligente “combate” esses pecados, nem em si mesmo nem nos outros, mas tenta, com suavidade e paciência, canalizar para algum objetivo espiritualmente legítimo o impulso primário que os move, sabendo, como disse Agostinho, que “as virtudes são feitas da mesma matéria dos vícios”. 


Mas carne nenhuma e sangue nenhum podem inspirar a um ser humano a idéia satânica de fazer-se passar pelo Verbo Divino encarnado para rasgar as páginas do livro que Ele declarou sagrado e intocável. Essa inspiração não tem nada a ver com sexualidade, homo ou hetero: ela vem diretamente dos principados e das potestades, e estes não podem ser melhorados ou transmutados. 


Não há alquimia, humana ou divina, que devolva o demônio à sua condição originária de anjo. Espiritualmente, o Professor Doutor está numa encrenca dos diabos, no sentido mais literal da expressão. No fundo, ele sabe disso perfeitamente. Não espanta que deposite suas esperanças não no Deus eterno cuja autoridade ele usurpa, e sim na pretensa justiça da deusa História, essa velha prostituta que muda de clientes a cada geração, servindo a quem lhe pague mais.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

54 - Governo se prepara para implantar o aborto no Brasil

Proposta de Código Penal libera o aborto, faz a vida humana valer menos que a de um cachorro, deixa-se pautar pela Marcha da Maconha, flerta com o “terrorismo do bem” e entrega nossas escolas ao narcotráfico. Fernandinho Beira-Mar e Marcola não pensariam em nada mais adequado a seus negócios!

REINALDO AZEVEDO

28/06/2012 às 7:03

 

A tal Comissão de Juristas encarregada de apresentar uma proposta de reforma do Código Penal terminou o seu trabalho e o entregou ao presidente do Senado, José Sarney. Se você quiser saber detalhes da tramitação, clique aqui. É possível também ler a íntegra. Há, sim, coisas positivas no novo texto, e não pretendo esgotar neste post tudo o que tem de ser dito a respeito. Mas há sugestões estúpidas, movidas por um tipo muito específico, mas não raro, de má consciência. Ela consiste no repúdio ao bom senso, rebaixado à mera condição de senso comum. Os tais juristas resolveram acolher a moral de exceção dos ditos “progressistas” supostamente “ilustrados”, que foi alçada a um imperativo ético. Essa doença tem nome: ódio ao povo, visto como um bando de selvagens que precisam ser civilizados pelas leis. O senso comum considera a vida humana uma expressão superior à de um cachorro? Segundo o norte ético estabelecido pelos juristas, um feto humano não vale o de um cão. O código que eles propõem também permitiria que nossas escolas fossem sequestradas pelo narcotráfico e inventa o terrorismo benigno.

Elejo alguns temas para comentar. E é bom que vocês comecem o debate na rede e façam a sua opinião chegar até os senhores senadores. Não é difícil encontrar o e-mail de contato. Basta entrar no site do Senado.

UM HOMEM VALE MENOS DO QUE UM CÃO
O aborto segue sendo crime, com possibilidade de prisão (Arts. 125, 126 e 127), mas o 128 ganhou, atenção, esta redação:
Art. 128. Não há crime de aborto:
I - se houver risco à vida ou à saúde da gestante;
II - se a gravidez resulta de violação da dignidade sexual, ou do emprego não
consentido de técnica de reprodução assistida;
III - se comprovada a anencefalia ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida extrauterina, em ambos os casos atestado por dois médicos; ou
IV - se por vontade da gestante, até a décima segunda semana da gestação, quando o médico ou psicólogo constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade.
Parágrafo único. Nos casos dos incisos II e III e da segunda parte do inciso I deste artigo, o aborto deve ser precedido de consentimento da gestante, ou, quando menor, incapaz ou impossibilitada de consentir, de seu representante legal, do cônjuge ou de seu companheiro.

A vida é um direito protegido pela Constituição. O Código Penal não pode mudar um fundamento consagrado na Carta Magna. Mais: a aprovação de um código se faz por meio de projeto de lei, que requer maioria simples, em aprovação simbólica. A Constituição só pode ser alterada por emenda, com a concordância de três quintos da Câmara e do Senado, com duas votações em cada Casa.

O Código em vigência só permite a interrupção da gravidez em caso de estupro ou de a mãe correr risco de morrer. Por sua conta, o STF já foi além de suas sandálias e tornou legal, também, o aborto de fetos ditos anencéfalos — escrevo “ditos” porque, a rigor, anencefalia propriamente é uma impossibilidade. Se sem cérebro, o feto não se desenvolve. Sigamos. O que o texto faz, como fica patente, é recorrer a uma via oblíqua para legalizar o aborto volitivo. Basta que um médico OU psicólogo (atentem para o “ou”) ateste que a mulher não tem condições psicológicas de arcar com a maternidade.

É um acinte à inteligência e um atentado aos códigos de conduta de duas profissões. E os médicos e psicólogos sabem que estou certo. Pergunto:
a) desde quando médicos estão habilitados a assinar laudos psicológicos?
b) com base em qual fundamento teórico um psicólogo assinaria um laudo técnico atestando que a gestante não tem condições de arcar com a maternidade?

Pergunto aos juristas: médico e/ou psicológico poderiam, por exemplo, discordar da gestante? Digamos que ela manifestasse o desejo de abortar e se dissesse sem as tais condições… Um desses profissionais poderia objetar: “Ah, ela diz que não tem condições de ser mãe, mas a gente acha que sim…”?.  Tratar-se-ia, obviamente, da legalização pura e simples do aborto, ao arrepio da Constituição, de maneira oblíqua, longe do debate com a sociedade.

Por que afirmei que a vida de um cachorro valeria bem mais no novo Código Penal? Porque ele resolveu proteger os animais — e não é que seu seja contra, não. Então vamos a eles.

UM CÃO VALE MUITO MAIS DO QUE UM HOMEM
Leiam o que dispõe o Artigo 391:
Praticar ato de abuso ou maus-tratos a animais domésticos, domesticados ou silvestres, nativos ou exóticos:
Pena - prisão, de um a quatro anos.
§ 1o Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.
§ 2o A pena é aumentada de um sexto a um terço se ocorre lesão grave permanente ou mutilação do animal.
§ 3º A pena é aumentada de metade se ocorre morte do animal.

Os rodeios, obviamente, renderão cadeia. Nunca mais veremos — já não vemos — chimpanzés nos circos com roupinha de boneca e camisetas coloridas. Crueldade inaceitável! Alguém que submetesse, sei lá, uma cadela a um aborto poderia pegar quatro anos de cana. Já o feto humano iria para o lixo sem que a lei molestasse ninguém. Gosto de bicho. Infernizava minha mãe levando pra casa tudo quanto era animal abandonado. Mas os seres humanos me comovem um pouco mais.

UM CÓDIGO PENAL PARA NINAR VICIADOS, TRAFICANTES E EXPOR CRIANÇAS ÀS DROGAS
Os Artigos 212 a 224 tratam das drogas (páginas 340 a 344 do arquivo cujo link publiquei lá no primeiro parágrafo). De todas as insanidades existentes na proposta dos juristas, esse é, sem dúvida, o capítulo campeão. O financiamento ao tráfico, ora vejam!, entra na categoria dos “crimes hediondos”. Huuummm… Que comissão severa esta, não é mesmo? Então vamos ver o que diz o Artigo 212 (prestem atenção à “exclusão do crime”):

Art. 212. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:
Pena - prisão, de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa.
§ 1º Nas mesmas penas incorre quem:
I - importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas;
II - semeia, cultiva ou faz a colheita, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, de plantas que se constituam em matéria-prima para a preparação de drogas;
III - utiliza local ou bem de qualquer natureza de que tem a propriedade, posse, administração, guarda ou vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, para o tráfico ilícito de drogas.

Exclusão do crime
§2º Não há crime se o agente:
I - adquire, guarda, tem em depósito, transporta ou traz consigo drogas para consumo pessoal;
II - semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de drogas para consumo pessoal.
§3º Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, à conduta, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, bem como às circunstâncias sociais e pessoais do agente.
§4º Salvo prova em contrário, presume-se a destinação da droga para uso pessoal quando a quantidade apreendida for suficiente para o consumo médio individual por cinco dias, conforme definido pela autoridade administrativa de saúde.

Quanto amor pelo individualismo! noto, de saída, que ninguém “planta” em casa cocaína, crack ou ecstasy. O texto acima busca contemplar a reivindicação dos maconheiros organizados, que são considerados os… drogados do bem! Sim, senhores! Os “juristas” cederam ao lobby da turma da Marcha da Maconha. Acho que isso expõe a seriedade do trabalho. A causa tem um lobista muito influente — e não é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que tem uma opinião absolutamente equivocada a respeito. O deputado Paulo Teixeira, líder do PT na Câmara e vice-presidente da CPI do Cachoeira, defende que se criem cooperativas para o plantio de maconha. Segundo ele, isso serviria para combater o lucro do traficante. Parece que ele é contra o lucro, mas não contra a droga.

Procura e oferta
Os nossos juristas resolveram reinventar a lei de mercado: ao descriminar totalmente o consumo de droga — DE QUALQUER DROGA —, é evidente que se está dando um incentivo e tanto ao consumo e se está, por óbvio, aumentando a demanda. Quando esta cresce, a tendência é haver um aumento da oferta — até com uma eventual inflação específica, não é? Será o paraíso dos traficantes. Imaginem um monte de gente querendo consumir os produtos à luz do dia, em praça pública, sem precisar se esconder. Alguém tem de fornecer.

Mas o que é “consumo individual”. Os juristas definiram: uma quantidade que abasteça o consumidor por pelo menos… CINCO DIAS! Huuummm… Os aviões do narcotráfico passarão a portar, evidentemente, o suficiente para caber nessa justificativa. É espantoso! Notem que, a exemplo da legalização do aborto, também nesse caso, o que se faz é legalizar as drogas por vias oblíquas, sem que o povo se dê conta.

Mas os juristas são pessoas preocupadas com os infantes, tá? Eles querem coibir o uso perto de crianças. Vamos ver o que propõem no Artigo 221, que trata do “uso ostensivo de droga”:

Art. 221. Aquele que usar ostensivamente droga em locais públicos nas imediações de escolas ou outros locais de concentração de crianças ou adolescentes ou na presença destes será submetido às seguintes penas:
I - advertência sobre os efeitos das drogas;
II - prestação de serviços à comunidade;
III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.
§ 1º As penas previstas nos incisos II e III do caput deste artigo serão aplicadas pelo prazo máximo de 5 (cinco) meses.
§ 2º Em caso de reincidência, as penas previstas nos incisos II e III do caput deste artigo serão aplicadas pelo prazo máximo de 10 (dez) meses.
§ 3º A prestação de serviços à comunidade será cumprida em programas comunitários, entidades educacionais ou assistenciais, hospitais, estabelecimentos congêneres, públicos ou privados sem fins lucrativos, que se ocupem, preferencialmente, da prevenção do consumo ou da recuperação de usuários e dependentes de drogas.
§ 4º Para garantia do cumprimento das medidas educativas referidas no caput, a que injustificadamente se recuse o agente, poderá o juiz submetê-lo, sucessivamente a:
I - admoestação verbal;
II - multa.
§ 5º O juiz determinará ao Poder Público que coloque à disposição do infrator, gratuitamente, estabelecimento de saúde, preferencialmente ambulatorial, para tratamento especializado.

Voltemos um pouquinho à chamada “produção doméstica de drogas”. Como é que os preclaros vão saber se o pai que cultiva maconha em casa, para o seu consumo, fuma ou não a bagana na frente dos filhos, sobrinhos ou vizinhos? Obviamente, não vão saber. O que significa, no texto acima, “ostensivamente”? Qual é a distância do prédio que define “imediações das escolas”? Raio de 100 metros, de 200, de 500? O que impede um traficante de ter consigo uma quantidade de droga considerada de “uso pessoal” (para cinco dias, certo?) e dividi-la com alunos que estudam a um quilômetro do ponto de venda, distância que se percorre a pé sem grandes sacrifícios? De resto, um estudante-traficante poderá levar consigo a droga para vender na escola. Bastará não consumir dentro do prédio.

E no caso de o traficante, disfarçado de consumidor pessoal, ser flagrado, então, nas circunstâncias previstas no Artigo 221? Ora, meu caro pai, minha cara mãe, o sujeito que tentou aliciar o seu filho, ou que lhe forneceu droga, será severamente punido assim:
“I - advertência sobre os efeitos das drogas;
II - prestação de serviços à comunidade;
III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.”

É ou não é de fazer qualquer traficante tremer nas bases? Alerto os senhores que, com esse Código Penal, o trabalho de repressão da Polícia Militar se tornaria virtualmente impossível. Uma operação como a da retomada da Cracolândia estaria descartada por princípio. Os zumbis do crack, em razão da natureza da droga, quase nunca têm pedras consigo. Eles estão é em busca de novas. Pesquisem: um usuário chega a fumar até 20 pedras por dia. Um traficante que fosse encontrado com 100 poderia alegar que é seu estoque de… cinco dias! Fernandinho Beira-Mar e Marcola não pensariam em nada mais adequado a seus negócios.

O TERRORISMO REDENTOR
A nova proposta de Código Penal pune, finalmente, o terrorismo. “Que bom!”, dirá você. Calma, leitor apressado! Como diria o Apedeuta, é “menas verdade”. O tema é tratado nos  Artigos 239 a 242 do texto (da página 349 à 351). Já escrevi aqui algumas vezes que o Brasil só não tem uma lei antiterror porque o MST, por exemplo, seria o primeiro a ser enquadrado. O que propõe o texto no Artigo 239?

Art. 239. Causar terror na população mediante as condutas descritas nos parágrafos deste artigo, quando:
I - tiverem por fim forçar autoridades públicas, nacionais ou estrangeiras, ou pessoas que ajam em nome delas, a fazer o que a lei não exige ou deixar de fazer o que a lei não proíbe, ou;
II - tiverem por fim obter recursos para a manutenção de organizações políticas ou grupos armados, civis ou militares, que atuem contra a ordem constitucional e o Estado Democrático ou;
III - forem motivadas por preconceito de raça, cor, etnia, religião, nacionalidade, sexo, identidade ou orientação sexual, ou por razões políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas.
§ 1º Sequestrar ou manter alguém em cárcere privado;
§ 2º Usar ou ameaçar usar, transportar, guardar, portar ou trazer consigo explosivos, gases tóxicos, venenos, conteúdos biológicos ou outros meios capazes de causar danos ou promover destruição em massa;
§ 3º Incendiar, depredar, saquear, explodir ou invadir qualquer bem público ou privado;
§ 4º Interferir, sabotar ou danificar sistemas de informática e bancos de dados;
§ 5º Sabotar o funcionamento ou apoderar-se, com grave ameaça ou violência a pessoas, do controle, total ou parcial, ainda que de modo temporário, de meios de comunicação ou de transporte, de portos, aeroportos, estações ferroviárias ou rodoviárias, hospitais, casas de saúde, escolas, estádios esportivos, instalações públicas ou locais onde funcionem serviços públicos essenciais, instalações de geração ou transmissão de energia e instalações militares.
Pena - prisão, de oito a quinze anos, além das sanções correspondentes à ameaça, violência, dano, lesão corporal ou morte, tentadas ou consumadas.

Forma qualificada
§6º Se a conduta é praticada pela utilização de arma de destruição em massa ou outro meio capaz de causar grandes danos:
Pena - prisão, de doze a vinte anos, além das penas correspondentes à ameaça, violência, dano, lesão corporal ou morte, tentadas ou consumadas.

Vocês já encontraram o MST ou os aloprados da USP no §3, certo? Aquele que define como terrorismo “incendiar, depredar, saquear, explodir ou invadir qualquer bem público ou privado”. O otimista dirá: “Finalmente, vai acabar a impunidade”. Nada disso! Se o terrorismo tiver uma “motivação social”, o que os juristas querem é garantir justamente a impunidade. Vejam o que eles acrescentaram ao artigo:

Exclusão de crime
§ 7º Não constitui crime de terrorismo a conduta individual ou coletiva de pessoas movidas por propósitos sociais ou reivindicatórios, desde que os objetivos e meios sejam compatíveis e adequados à sua finalidade.

Caminhando para a conclusão
Quando pessoas ou grupos estiverem “movidos por propósitos sociais ou reivindicatórios”, então podem invadir, queimar e depredar. “Ah, Reinaldo, não é bem assim; o texto fala em ‘meios compatíveis e adequados’… sei! Descaracteriza-se o crime para que fique por conta do subjetivismo do juiz…

Há mais coisas ruins na proposta, sim! Faço aqui o elenco de algumas. Noto que se trata de uma peça, como eles dizem, “progressista”, a despeito, certamente, da vontade da sociedade, que é majoritariamente contrária ao aborto, à legalização das drogas e à violência dos ditos “movimentos sociais”. Ocorre que os juristas parecem munidos de um espírito supostamente iluminista e civilizador, acima do pensamento da arraia-miúda.

Eles não querem fazer leis que estejam à altura das necessidades da população e adequadas a seus valores e ambições. Pretendem o contrário: que um dia esse povinho mixuruca esteja à altura dos valores e ambições das leis que eles propõem.

Comecem a marcação cerrada sobre os senadores! Depois será a vez dos deputados. Nesses artigos que destaquei, e há muitos outros a comentar, vai-se decidir, afinal, se um ser humano vale mais do que um jumento, se os traficantes serão enquadrados pela lei ou enquadrarão a lei e se o Brasil reconhece a existência do terrorismo benigno.

Com a palavra, o Senado Federal!

Texto originallmente publicado às 6h11

Por Reinaldo Azevedo

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