Amigos(as)
A defesa da Vida desde a
concepção está sob ataque no Brasil. Leia a matéria abaixo e VOTE NÃO na
enquete da Folha de São Paulo sobre a política da redução de danos para
legalizar o aborto, com distribuição de remédios abortivos na rede pública.
Estamos perdendo a votação,
vamos mudar esta história já, VOTE NÃO
graça e paz
Zenóbio Fonseca
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GOVERNO
ESTUDA MEDIDAS PRÓ-ABORTO NA REDE DE SAÚDE
O
Ministério da Saúde (MS) está estudando a implantação de um projeto
para orientar a mulher decidida a fazer aborto
clandestino
sobre os métodos disponíveis para tal, instruindo-a não só sobre o
nome de medicamentos e dosagem a tomar, mas
também
sobre os riscos. É o que informa a reportagem “Governo estuda
adotar medidas de redução de danos para aborto
ilegal”,
publicada pela “Folha de S.Paulo” em 6 de junho. A ideia do projeto foi
revelada, em recente seminário sobre mortes
maternas,
pela ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria Especial de Políticas para
as Mulheres, que já declarou em entrevistas ser a favor da liberação total
do aborto no país.“Já temos a ideia de que isso não é crime, o crime é o
ato em si” – arrematou, ao
comentar
sobre o projeto, o secretário de Atenção à Saúde do MS, Helvécio
Magalhães, claramente em conflito com o artigo
29
do Código Penal, que diz: “Quem, de qualquer modo, concorre para o crime
incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.”
Na
reunião, a ministra novamente ventilou a insustentável informação
de que mais de 1 milhão de mulheres fazem aborto clandestino no país
anualmente, repetindo o discurso de ONGs pró-aborto cuja
incongruência – pela inconsistência dos dados apresentados – já foi
apontada num documento elaborado pelo SEI (www.boletimsei.org.br/?wpfb_dl=355). Enquanto
isso, mulheres prestes a dar à luz continuam em peregrinação por atendimento
nos hospitais públicos e morrendo país afora, inclusive no
Distrito Federal, como demonstram reportagens como esta, do mês de
maio, em que duas mulheres em trabalho de parto têm socorro negado em
quatro hospitais de Brasília, só sendo acolhidas depois que a equipe
de reportagem se apresentou: www.youtube.com/watch?v=v_fURivehFE.
7/06/2012 - 16h27
Saúde
A adoção de uma política de
redução de danos e riscos para o aborto ilegal está em estudo pelo governo federal e causa
polêmica. O sistema de saúde teria que acolher a mulher decidida a fazer o
aborto clandestino e dar a ela informação sobre riscos à saúde e métodos
existentes. Você concorda com a medida em estudo?
82%
227 votos
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Sim
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18%
50 votos
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Não
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Total: 277 votos
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