COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

domingo, 17 de junho de 2012

URGENTE....ESTAMOS PERDENDO A VOTAÇÃO DA ENQUETE SOBRE O ABORTO...VOTE NÃO...VAMOS MUDAR ESTA HISTÓRIA JÁ...!


Amigos(as)

A defesa da Vida desde a concepção está sob ataque no Brasil. Leia a matéria abaixo e VOTE NÃO na enquete da Folha de São Paulo sobre a política da redução de danos para legalizar o aborto, com distribuição de remédios abortivos na rede pública.

Estamos perdendo a votação, vamos mudar esta história já, VOTE NÃO
graça e paz

Zenóbio Fonseca

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GOVERNO ESTUDA MEDIDAS PRÓ-ABORTO NA REDE DE SAÚDE
O Ministério da Saúde (MS) está estudando a implantação de um projeto para orientar a mulher decidida a fazer aborto 
clandestino sobre os métodos disponíveis para tal, instruindo-a não só sobre o nome de medicamentos e dosagem a tomar, mas 
também sobre os riscos. É o que informa a reportagem “Governo estuda adotar medidas de redução de danos para aborto 
ilegal”, publicada pela “Folha de S.Paulo” em 6 de junho. A ideia do projeto foi revelada, em recente seminário sobre mortes 
maternas, pela ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, que já declarou em entrevistas ser a favor da liberação total do aborto no país.“Já temos a ideia de que isso não é crime, o crime é o ato em si” – arrematou, ao 
comentar sobre o projeto, o secretário de Atenção à Saúde do MS, Helvécio Magalhães, claramente em conflito com o artigo 
29 do Código Penal, que diz: “Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.”
Na reunião, a ministra novamente ventilou a insustentável informação de que mais de 1 milhão de mulheres fazem aborto clandestino no país anualmente, repetindo o discurso de ONGs pró-aborto cuja incongruência – pela inconsistência dos dados apresentados – já foi apontada num documento elaborado pelo SEI (www.boletimsei.org.br/?wpfb_dl=355). Enquanto isso, mulheres prestes a dar à luz continuam em peregrinação por atendimento nos hospitais públicos e morrendo país afora, inclusive no Distrito Federal, como demonstram reportagens como esta, do mês de maio, em que duas mulheres em trabalho de parto têm socorro negado em quatro hospitais de Brasília, só sendo acolhidas depois que a equipe de reportagem se apresentou: www.youtube.com/watch?v=v_fURivehFE.


7/06/2012 - 16h27

Saúde

A adoção de uma política de redução de danos e riscos para o aborto ilegal está em estudo pelo governo federal e causa polêmica. O sistema de saúde teria que acolher a mulher decidida a fazer o aborto clandestino e dar a ela informação sobre riscos à saúde e métodos existentes. Você concorda com a medida em estudo?

82%
227 votos
Sim
18%
50 votos
Não
Total: 277 votos


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