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G1
14/06/2012 17h32 - Atualizado em 14/06/2012 18h15
Permitir aborto é necessário ao desenvolvimento sustentável, defendem.
ONGs também criticaram medidas dos países desenvolvidos diante da crise.
Nathalia Passarinho
Do G1, no Rio
Organizações não-governamentais (ONGs) presentes à Rio+20, defenderam nesta quarta-feira (14) a legalização do aborto como forma de alcançar o desenvolvimento sustentável. Para Alexandra Garita, representante da Internacional Women Health Coalison (Coalisão Internacional pela Saúde das Mulheres), os países devem garantir às mulheres a possibilidade de abortar com segurança e evitar o nascimento de crianças que não terão acesso a saúde, educação e padrões mínimos de qualidade de vida.
“As mulheres já abortam hoje e muitas morrem. É importante que elas possam fazer isso com segurança”, afirmou. Garita também defendeu acesso gratuito a métodos contraceptivos e a informações sobre como evitar a gravidez.
ONGs defenderam que as mulheres devem ter direito de fazer aborto. (Foto: Nathalia Passarinho/G1)
O coordenador da Federação Internacional de Estudantes de Medicina, Mike Kamus, também defendeu o aborto como forma de garantir desenvolvimento sustentável. “Do meu ponto de vista pessoal, é preciso garantir o aborto com segurança. Milhares de mulheres morrem tentando abortar. As que levam uma gravidez indesejada até o fim, muitas vezes, não têm condição de dar uma vida de qualidade aos filhos”, afirmou. Segundo ele, é preciso “dar aos jovens o direito de decidir.”
Empregos verdes
Representantes de ONGs também defenderam que os governos estimulem a criação de empregos voltados à proteção do meio-ambiente, como os relacionados a reciclagem.
“Queremos que todos os empregos criados sejam voltados ao desenvolvimento sustentável, por isso a importância na indústria verde”, afirmou Mike Kamus.
A secretária-geral da International Trade Union Confederation, Sheran Burrow, criticou as medidas adotadas pelos países desenvolvidos diante da crise financeira internacional. A organização representa interesses sociais de trabalhadores de todo o mundo.
“Atualmente dois terços da população dizem que as futuras gerações enfrentarão condições piores do que as nossas. As pessoas estão perdendo as esperanças”, afirmou. Segundo Sharon, o Brasil é um dos únicos países “otimistas”. “No Brasil, dois terços da população têm esperanças no futuro. Isto porque o governo federal focou em inclusão social e proteção social”, disse.
Não importa quantas mulheres perdem a vida devido ao "assassinato de crianças" e não aborto expotâneo. Não é disso que tratamos. O que importa é que NENHUM bebê mais seja assassinado no ventre de sua mãe. O direito á vida é Cponstitucional e o massacre do bebê no ventre de uma mãe assassina deve ser punido com prisão perpétua. É uma vida que não terá chance de viver, sendo que sua possível mãe teve a dela. Isto é tão terrível HOLOCAUSTO de indefesos bebês pior que o que Hitler implantou na Alemanha contra adultos. ISTO DEVE SER BANIDO DA HUMANIDADE!
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