Evangélicos criticaram o ativismo gay promovido pela apresentadora Luciana Gimenez
por Michael Caceres
Participação de Marisa Lobo no programa Superpop é marcada por protestos
A participação da psicóloga cristã, Marisa Lobo, no programa Superpop, da última segunda-feira (30) foi marcada por revolta e protestos por parte dos usuários do Twitter que condenaram a conduta tendenciosa na abordagem sobre intolerância contra homossexuais.
“O programa foi tendencioso. Infelizmente só mostraram matérias de violência contra homossexuais e tentaram atribuir aos cristãos, principalmente nós evangélicos. Além disso, a apresentadora foi muito desrespeitosa. Mas valeu a participação, consegui dar testemunho da minha fé”, disse a psicóloga através de sua assessoria.
A grande surpresa do programa foi a participação de Lanna Holder, famosa por pregar em diversas igrejas do Brasil sobre sua libertação do homossexualismo, hoje pastora de uma igreja inclusiva. Cidade Refúgio, ministério liderado por Lanna Holder e sua atual companheira, Rosania Rocha, uma cantora evangélica com quem a missionária começou a se relacionar escolhendo se divorciar de seu ex-esposo e assumir publicamente essa relação.
Diversos pastores protestaram no Twitter contra o programa da apresentadora Luciana Gimenez. Entre eles o pastor e conferencista Junior Souza, que parabenizou a participação da psicóloga Marisa Lobo.
“Parabéns amiga, mesmo lutando contra a produção tendenciosa e desorganizada do programa, você expôs nossas ideias” disse o pastor.
O deputado federal, Pastor Marco Feliciano, também comentou o programa e disse que a participação da psicóloga foi exemplar e criticou o ativismo gay. “A verborragia que os ativistas gays usam para falar contra quem não aceita seus princípios e convicções é maldosa, preconceituosa e fascista”, escreveu o parlamentar em sua conta no Twitter.
“É lamentável ver Lanna Holder cegada pelo conformismo. E hoje voltar ao seu vômito e dele se alimentar e dividir com outros que estão confusos”, comentou o pastor.
O programa também abordou o Projeto de Lei da Câmara 122/2006 que criminaliza a opinião contra a prática homossexual, de autoria da ex-senadora Fátima Cleide a pedido da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros). O PL permanece no Senado após diversas tentativas de aprovar o texto, que recebeu modificações, mas que mesmo assim não agradou os parlamentares que se opõem a proposta.
Assista:
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