Sensacionalismo gospel vermelho: tabloide Genizah canoniza protestantes que sofreram consequências por sua colaboração com o comunismo no Brasil
Julio Severo
Protestantes
que colaboraram com comunistas no Brasil foram beatificados pelo
tabloide sensacionalista Genizah, cujo dono, Danilo “Marqueteiro”
Fernandes, sabe fazer qualquer pedaço de estrume render adubo para sua
plantação de haxixe de calvinismo e esquerdismo.
Reproduzindo matéria da revista Istoé,
que vê a adulação ao PT como jornalismo imparcial e objetivo, Danilo dá
credito a seu próprio tabloide, atribuindo-lhe a inspiração para o
artigo “Os evangélicos e a ditadura militar” da Istoé.
O
texto segue uma direção errada, pois dá a impressão de que evangélicos
de todas as denominações tinham simpatias comunistas, quando na verdade
os culpados eram somente protestantes de igrejas históricas, como
presbiteriana, metodista, batista, luterana, etc. Mesmo nesse caso, o
número de colaboradores era muito pequeno em comparação aos protestantes
históricos que eram contra o comunismo.
A
Universidade Mackenzie, que é presbiteriana, é famosa pelos confrontos
de rua entre seus estudantes anticomunismo com estudantes comunistas
arruaceiros da Universidade de São Paulo no final da década de 1960.
Lidando com cúmplices de criminosos
Desconsiderando esse fato, Genizah, junto com Istoé,
chora os protestantes comunistas que sofreram nas mãos dos militares
brasileiros. Mas, sejamos realistas: Quando chamamos a polícia para
lidar com uma ameaça de violência, primeiro tentamos investigar os
policiais com questionamentos religiosos? Primeiro, paramos para lhes
perguntar: “Vocês são cristãos? Vocês vão tratar o criminoso com
respeito e delicadeza?”
O
fato é que, para tratar de crimes e seus autores, que usam ou incitam a
força bruta, a resposta tem de vir na mesma proporção do crime
estimulado. Quem não quer sofrer tal castigo, como diz a Bíblia, deve
obedecer às normas sociais, pois, “se fizeres o mal, teme; porque não é
sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador,
para castigar o que pratica o mal.” (Romanos 13:4 RA)
Os poucos protestantes brasileiros que haviam se aliado à ideologia comunista cometeram dois crimes:
1.
Violaram a sacralidade do Evangelho, manchando-o com uma ideologia que
estava — durante o própria época do regime militar do Brasil —
derramando sangue inocente cristão na União Soviética, China, Cuba, etc.
A diferença é que enquanto esses milhões de cristãos estavam perdendo a
vida exclusivamente por amor ao Evangelho, os poucos protestantes
comunistas do Brasil foram castigados por seu amor à ideologia comunista
acima do Evangelho.
2. Violaram as leis do Brasil, cuja liderança militar havia banido todo apoio ao comunismo.
Se
não queriam ser castigados, esses poucos protestantes comunistas
poderiam ter optado por renunciar ao comunismo e se dedicar
exclusivamente ao Evangelho.
Evangelho livre no Brasil militar
Na
época do regime militar, Billy Graham, o maior evangelista do mundo,
visitou o Brasil e pregou em estádios. Na época do regime militar, havia
programas de TV evangélicos como o Clube 700, de Pat Robertson, e
Rex Humbard. Na época do regime militar, havia também muitos programas
de rádio evangélicos. Não havia qualquer perturbação dos militares à
autêntica pregação do Evangelho. Aliás, todos os grandes ministérios que
conhecemos hoje floresceram justamente no período militar. Só vieram a
apodrecer depois de terem atendido ao chamado de sereia de Caio Fábio para irem para a cama com o PT.
Contudo,
esses mesmos programas evangélicos de TV e rádio eram oficialmente
banidos nos países comunistas, onde somente os protestantes aliados da
ideologia comunista tinham liberdade, em igrejas controladas pelo Estado
policial, de falar seu evangelho vermelho. Quem se recusasse a aceitar
esse evangelho era colocado na lista negra. Em seguida, era enviado à
Sibéria gelada para trabalho escravo até a morte. O coitado era
explorado até a última gota de seu suor e sangue.
O
preço de se pregar o Evangelho num país comunista era a tortura e a
morte — para todos os cristãos verdadeiros. Esse preço nunca foi imposto
aos cristãos do Brasil durante o regime militar. Minha mãe, que se
converteu das religiões afros nessa época, nunca teve nenhum impedimento
dos militares brasileiros para conhecer e seguir o Evangelho. Sorte
dela não ter nascido em Cuba ou União Soviética!
Frei Betto, símbolo máximo da resistência “cristã” ao governo militar brasileiro
A matéria da Istoé
apresenta então Frei Betto como símbolo dos “cristãos” daquela época
que começaram a “assumir posturas contrárias à ditadura” anticomunista
no Brasil. O que Frei Betto propunha como substituição a essa
“ditadura”? Uma “democracia” semelhante à de Cuba ou União Soviética.
“Admito a descriminação do aborto em certos casos e sou plenamente a favor da mais ampla discussão em torno do aborto”.
“A Igreja precisa prestar atenção ao legado de três grandes judeus que fizeram história: Jesus, Marx e Freud”.
“Eu
tenho certeza que um autêntico comunista é um cristão, embora não o
saiba, e um autêntico cristão é um comunista, embora não o queira”.
“O
governo brasileiro é amigo de Cuba, é um aliado. Acho que o Brasil tem
que ajudar Cuba e tem a obrigação moral e política de apoiar a Revolução
Cubana”.
“O
Fidel [Castro] nunca diz que é ateu. É uma pessoa que respeita
profundamente as religiões. Nunca em Cuba, uma Igreja foi fechada, em
mais de 40 anos da revolução”.
“A
minha espiritualidade está muito centrada no exemplo de Jesus, sou uma
pessoa apaixonada pelo testemunho e pelo exemplo Dele. Mas me enriqueci
muito espiritualmente com contribuições, principalmente do budismo”.
Em
seu artigo intitulado “Lutar pela Implantação do Socialismo Até o
Último Dia das Nossas Vidas”, Frei Betto declara ousadamente:
“Não
podemos de maneira alguma ficar à espera que um novo iluminado surja
para fazer uma obra melhor do que a de Karl Marx. A obra do Marx é de
suma importância para nossa atuação revolucionária, como a obra do
Gramsci, como a obra do Che Guevara, como a obra de tantos outros
companheiros que embora sejam menos conhecidos, mas têm obras
importantes e companheiros que hoje, me permitam dizer, publicam ensaios
de transcendental importância para a nossa luta”.
Conselho Mundial de Igrejas por trás da canonização de protestantes vermelhos no Brasil
Istoé usou como base de sua reportagem “imparcial” e “objetiva” material vindo do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), organização protestante liberal cujos líderes têm histórico de ligação com o comunismo internacional. Istoé
garante que o CMI vai disponibilizar mais documentos que tratam de
“correspondências entre o reverendo presbiteriano Jaime Wright (1927 –
1999) e o cardeal-arcebispo emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo
Arns, que estavam à frente do Brasil: Nunca Mais, e as conversas
que eles mantinham com o CMI”. E o Genizah garante que vai liderar a
campanha da canonização dos protestantes vermelhos.
Nas
décadas de 1960 e 1970, enquanto o Brasil vivia um regime militar que
nunca ameaçou a pregação do Evangelho verdadeiro, o CMI tinha
essencialmente abandonado as doutrinas cristãs tradicionais acerca da
salvação e evangelismo. Em vez disso, o centro da atenção do CMI havia
se tornado a “libertação” política e econômica. Era quase impossível distinguir a agenda do CMI da agenda que a KGB soviética tinha para grupos protestantes vermelhos.
A presença de protestantes marxistas na alta cúpula do CMI assegurava
que o CMI jamais criticasse as atrocidades dos países comunistas do
bloco soviético. Pelo contrário, durante essas décadas, havia
protestantes brasileiros que viajavam livremente para esses países.
Enéas Tognini: “traidor” dos ideais do CMI e do Genizah?
Istoé,
com a bênção do Genizah (conhecido também por Ojerizah), nunca repudia
os poucos protestantes históricos que estavam lutando pela carniceira
ideologia comunista, mas tenta desqualificar o testemunho de cristãos
que ajudaram a salvar o Brasil da carnificina comunista. O texto
reproduzido no Genizah diz: “Em novembro de 1963, quatro meses antes de o
marechal Humberto Castelo Branco assumir a Presidência, o líder batista
carismático Enéas Tognini convocou milhares de evangélicos para um dia
nacional de oração e jejum, para que Deus salvasse o País do perigo
comunista. Aos 97 anos, o pastor Tognini segue acreditando que Deus,
além de brasileiro, se tornou um anticomunista simpático ao movimento
militar golpista. ‘Não me arrependo (de ter se alinhado ao discurso dos
militares). Eles fizeram um bom trabalho, salvaram a Pátria do
comunismo’, diz”.
Na década de 1930, os comunistas tentaram tomar o Brasil,
provocando muito derramamento de sangue inocente, mas foram detidos
pelos militares. Trinta anos depois, os militares conseguem novamente
deter os comunistas. E agora, em vez de honrarmos os militares que
salvaram o Brasil, queremos honrar os traidores que usaram e abusaram do
Evangelho?
Sim,
os militares tinham suas falhas, que de forma nenhuma desqualificam seu
serviço. Quando um policial salva sua filha de um estuprador ou um
militar do corpo de bombeiros salva você ou seu filho de um afogamento,
você procura primeiro conhecer as falhas dele para saber se pode dizer
um simples “obrigado”?
Se
os protestantes apoiadores de carniceiros vermelhos pensam que os
militares foram duros, eles não sabem como a justiça de Deus é
infinitamente mais dura, provocando “choro e ranger de dentes” nos
condenados, embora muitos deles duvidem da existência do inferno. Aliás,
cristãos vermelhos recusam-se a crer num Deus que seria tão “cruel” a
ponto de condenar à tortura eterna os apostatas e descrentes.
A turma do sexo, escândalo e sensacionalismo
Danilo
“Marqueteiro” Fernandes deve ter lá suas dúvidas também. Hoje em dia
ele está andando com Caio Fábio, que foi o primeiro líder protestante
histórico do Brasil a ter sucesso na ideia de aproximar os evangélicos
junto ao PT. Antes dessa aproximação, até pentecostais e neopentecostais
viam o PT como Partido das Trevas, e o comunismo como produto do
inferno.
Hoje, Caio ocupa seu tempo com um “evangelho” de sexo, escândalo e sensacionalismo. Até o Julio Severo ele já atacou. E Danilo? A mesma profissão. Aliás, os dois especialistas em sexo estiveram juntos na TV recentemente, para falar de seu assunto preferido: sexo.
Danilo
segue a mesma estratégia de marketing de seu mestre Caio: fale, aumente
e invente tantos escândalos dos outros que ninguém tenha tempo de falar
dos escândalos dele. Em vez de ficar vermelho de vergonha com sua falta
de ética, Danilo prefere manter seu vermelho marxista.
Danilo Fernandes, Caio Fábio e Carlos Moreira do Genizah |
Enquanto
um gato-pingado de protestantes históricos no Brasil sofreu por terem
voluntariamente escolhido amar mais o comunismo do que o Evangelho, na
União Soviética, Cuba, China e outros países comunistas milhões de
cristãos sofreram por terem voluntariamente escolhido amar mais o
Evangelho do que o comunismo.
Jonathan Edwards versus Caio Fábio, Danilo Fernandes e Jaime Wright
Se
o ex-presbiteriano Caio Fábio, o calvinista Danilo “Marqueteiro”
Fernandes e o presbiteriano falecido Jaime Wright queriam tanto um
envolvimento político, por que não fizeram como o calvinista Jonathan Edwards,
que Deus usou num poderoso avivamento no século XVIII que influenciou
de forma tremenda a fundação dos Estados Unidos como república?
Eu teria me juntado com alegria ao avivamento de Jonathan Edwards. E, como muitos pastores americanos fizeram,
eu também teria me juntado ao movimento de independência dos EUA. Entre
o regime militar do Brasil e o movimento de independência dos EUA, é
claro que eu ficaria do lado dos americanos.
No
Brasil as opções eram muito menores. Mas mesmo assim, entre os
genocidas comunistas e os imperfeitos militares a escolha é claríssima.
Mesmo discordando da falta de espiritualidade do regime militar
anticomunista do Brasil, eu jamais elogiaria Frei Betto, o grande ídolo
de Caio Fábio, Danilo “Marqueteiro” Fernandes e Jaime Wright. Juntar-me
aos ideais políticos deles? Nem pensar! Eu também jamais compactuaria
com o Conselho Mundial de Igrejas, em sua tarefa infernal de adular o
comunismo internacional e demonizar a oposição anticomunista.
Não
me estranha ver o CMI nunca denunciando seus comparsas vermelhos e seus
crimes de perseguição, tortura e assassinato de milhões de cristãos. Da
mesma forma, não me espanta ver o Genizah fazendo um banquete com os
documentos do CMI. Para o Genizah, que é uma fábrica de sensacionalismo,
um escândalo inventado ou aumentado gera audiência. Se até o Evangelho é
sacrificado bestialmente em favor do esquerdismo, o que dizer então da
ética por amor ao Ibope?
A justiça do rei Davi
Eu
só gostaria que esse tipo de falso evangélico, que usa o Evangelho para
promover uma ideologia carniceira, tivesse de enfrentar a justiça de um
governante de Deus como o rei Davi.
Enquanto
em nações comunistas cristãos vermelhos atuavam como espiões nas
igrejas, entregando ao Estado milhões de cristãos fiéis ao Evangelho
para uma morte de tortura e sofrimento em campos de trabalhos forçados,
os militares brasileiros muitas vezes permitiram que essa raça de
cristãos traidores escapasse sem a merecida punição. Gostaria muito que
esses cristãos vermelhos tivessem sido entregues à justa espada do rei
Davi, que era um homem de Deus, mas sabia punir rigorosamente os maus.
A
Bíblia diz que aquele que usa a espada morrerá pela espada. Davi usava
espada, mas não morreu pela espada porque ele a usava com justiça. Mas
os que promoveram ou promovem a espada comunista, com todo o seu
genocídio, não mereceriam ser poupados de sofrerem as consequências de
suas loucuras.
Exílio de protestante comunista nos EUA: quanto sofrimento!
Não
há a menor dúvida de que os protestantes vermelhos estavam muito bem
amparados por uma rede de proteção. A semelhança de brasileiros
comunistas ateus, que em vez de se exilarem na União Soviética, Cuba ou
Coreia do Norte, preferiram Estados Unidos, Inglaterra e França, um dos
protestantes vermelhos citados pela Istoé diz que sofreu “13 anos
de exílio em países como Uruguai, Suíça e Estados Unidos”. Pobrezinho!
Por que a rede de amparo dele não o enviou diretamente para a União
Soviética ou Cuba?
Não
existe pior “castigo” para um marxista do que ser condenado ao exílio
no maior país imperialista capitalista do mundo. Para compensar todo o
sofrimento que essas pobres criaturas tiveram nos EUA e Europa, o
governo brasileiro sob possessão socialista dá indenizações bilionárias
aos exilados. Essas indenizações, que invejariam qualquer empresa
capitalista multimilionária, conseguem deixar moderadamente satisfeito
qualquer marxista que carregue “traumas” por viver nos EUA e Europa.
É
claro que se o Brasil tivesse sofrido o destino cruel das nações que
foram tomadas pelos comunistas, essas inocentes criaturas cristãs de
rabinho vermelho e tridente de Karl Marx teriam que se contentar com uma
renda mais “humilde”, ocupando importantes postos nas igrejas, traindo
os irmãos e irmãs que ousassem pregar um Evangelho sem o óleo santo de
Moscou.
E
quanto aos milhões de cristãos que foram trucidados em países
comunistas, o que é que suas famílias ganham? Essa é uma boa pergunta.
Em
vez de canonizarmos protestantes vermelhos, deveríamos respeitar o
testemunho dos milhões de cristãos que deram sua vida pelo Evangelho nos
países comunistas. O sangue inocente derramado desses milhões clama por
justiça há décadas. Em vez de respeitarmos o vermelho marxista,
deveríamos ficar vermelhos de vergonha por tolerarmos hoje iniciativas
de calvinistas como Danilo “Marqueteiro” Fernandes beatificando
protestantes que traíram o Evangelho por amor ao comunismo.
Diferente
dos protestantes vermelhos bem amparados e mimados por seus camaradas,
não há nenhuma rede de proteção para amparar cristãos que não são
vermelhos. Eu, que sou conhecido por monitorar e denunciar o movimento
ideológico gay através de meu blog e artigos nacionais e internacionais,
sou obrigado a permanecer escondido em outro país para proteger de
represálias minha esposa e quatro filhos pequenos, porque o atual Estado
brasileiro de linha marxista está empenhado em impor uma ditadura gay
no Brasil.
Embora
não tivesse conseguido, graças aos militares brasileiros, provocar no
Brasil o genocídio e carnificina que causaram em outras nações, o
comunismo hoje alimenta desde neuroses religiosas esquerdistas até
movimentos ideológicos radicais, como o movimento homossexual.
Julio Severo na igreja do Pr. Enéas Tognini
Nas
poucas semanas anteriores à nossa saída do Brasil, estávamos
frequentando a igreja pastoreada pelo Pr. Enéas Tognini em São Paulo.
Não sei o motivo por que Deus nos permitiu estar ali, na igreja do homem
que alertou o Brasil contra a ameaça comunista. Mas foi uma honra.
Eu
prefiro respeitar o testemunho de um homem de Deus como Enéas Tognini.
Mas não dou respeito algum ao sensacionalismo de baixo nível de Danilo
“Marqueteiro” Fernandes, que quer canonizar protestantes vermelhos com a
ajuda de “documentação” do CMI, que passou as décadas de 1960 e 1970
acobertando os genocídios cometidos pela União Soviética e sendo
instrumento da KGB para sabotar toda ação cristã anticomunista. Hoje o
CMI dedica-se a um ecumenismo babilônico com ativistas gays, adeptos das religiões afros e ativistas esquerdistas que odeiam Israel.
Com
a ajuda do pastor presbiteriano progressista Jaime Wright e do cardeal
da Teologia da Libertação Paulo Evaristo Arns hoje o CMI pode alimentar
como heroísmo a própria traição comunista que o CMI praticou durante
décadas.
A
ideologia marxista (socialista, comunista, progressista, etc.) é a
ideologia que está construindo o reino do Anticristo. Apesar de muitos
líderes evangélicos estarem sucumbindo a essa ideologia e apesar do CMI
estar há décadas servindo a um politiquismo claramente marxista, nem
todos se venderam e se prostituíram. Há muitos homens e mulheres fiéis a
Deus que amam muito mais o Reino de Deus e seu Rei do que o Anticristo e seu reino.
Fonte: www.juliosevero.com
Sobre o Genizah:
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