Link deste alerta: http://bit.ly/19sHAsY
Urgente:
PLC 122 pode ser aprovado nesta quarta-feira, dia 20
Modelo de mensagem de alerta a ser copiado,
colado e distribuído por email, Facebook e outras redes sociais:
PLC 122: A AMEAÇA DO
"GÊNERO"
Sou Julio Severo (www.juliosevero.com), autor do livro "O Movimento
Homossexual", publicado pela Editora Betânia na década de 1990. Desde
então, tenho dado vários alertas para o público, especialmente com relação às
ameaças da agenda gay.
Hoje, trago um importante alerta sobre o PLC 122, um
projeto do PT concebido para criminalizar a chamada "homofobia",
conceito muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às práticas
homossexuais.
Conforme a Agência Senado, o senador Paulo Paim
(PT-RS) entregou nesta quinta-feira (14) à Comissão de Direitos Humanos e
Legislação Participativa (CDH) seu substitutivo ao Projeto de Lei da Câmara
(PLC) 122/2006, e anunciou que o projeto poderá ser votado na próxima
quarta-feira (20).
O substitutivo pode ser lido em sua íntegra neste
endereço:
Segundo Paim, sua versão do PLC 122 omitiu
propositalmente agora o termo "HOMOFOBIA". Conforme a matéria acima,
ele havia anunciado com antecedência:
"NO TEXTO, NÃO VAI ENTRAR A PALAVRA
HOMOFOBIA".
O termo traiçoeiro, mas não seu espírito, foi
removido. As ameaças explícitas foram removidas. Mas outras ameaças, não
explicitas, estão presentes. Sob a roupagem de uma legislação punitiva, o
projeto pretende ser o veículo para introduzir na legislação brasileira os
conceitos de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "IDENTIDADE DE GÊNERO",
agora mais reforçados do que nas versões anteriores. O projeto cita doze vezes
o conceito de gênero e identidade de gênero e seis vezes o conceito de
orientação sexual.
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COMPREENDENDO O PLC 122 E OS TERMOS "ORIENTAÇÃO
SEXUAL" E "IDENTIDADE DE GÊNERO"
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O PLC 122 introduz na legislação brasileira o conceito
de "GÊNERO". A única lei que até hoje contém o termo
"GÊNERO" é a Lei Maria da Penha, porém com o sentido unicamente de
sexo (masculino e feminino). A Lei Maria da Penha refere-se à violência
doméstica contra a mulher, conforme declarado em seu primeiro artigo:
"ESTA LEI CRIA MECANISMOS PARA COIBIR E PREVENIR
A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, E ESTABELECE MEDIDAS DE
ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E
FAMILIAR".
O problema no caso do PLC 122 é que o conceito de
"GÊNERO" em seu texto não é mais sinônimo de sexo masculino e
feminino. "GÊNERO" no PLC 122 é uma construção ideológica para
sustentar uma variedade flexível de SEXUALIDADES" inventadas.
O PLC 122 introduz também o conceito de
"ORIENTAÇÃO SEXUAL". Esse conceito é, do ponto de vista lógico,
anterior ao conceito de gênero. Para alcançar o conceito de "GÊNERO"
como algo totalmente diferente da definição tradicional de sexo biológico
masculino e feminino é necessário passar pelo conceito de "ORIENTAÇÃO
SEXUAL". Uma vez consolidada a idéia de que existem várias "ORIENTAÇÕES
SEXUAIS", a Esquerda sexual apresenta sua explicação de que não existem
sexos, mas existem gêneros, que são "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", não
biológicas. Ora, se o que existe não são mais os "SEXOS", mas sim os
"GÊNEROS", e se os "GÊNEROS" não são mais biológicos, mas
simples "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", neste caso a família tradicionalmente
entendida, como originária da união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer
qualquer sentido.
BAIXE AQUI GRATUITAMENTE EM PDF O LIVRO “AGENDA DE
GÊNERO”:
Deste modo, a ideologia de gênero está sendo
introduzida na legislação como uma bomba relógio com o objetivo de destruir o
conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher vivendo
com compromisso de criar e educar filhos.
A bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para
ser detonada o mais rapidamente possível. Já está tramitando na Câmara dos
Deputados um projeto de lei, produzido pela Comissão Parlamentar Mista de
Inquérito sobre a Violência contra a Mulher no Brasil, que introduz a
"IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação nacional. Esse projeto, o PL 6010/2013, está avançando em regime de
urgência, para ser aprovado diretamente no plenário do Congresso Nacional. Sua
tramitação e conteúdo podem ser examinados neste
endereço:
endereço:
Ora, bastará que o conceito de "GÊNERO" seja
oficialmente reconhecido e imposto na legislação pelo PLC 122, para que não
exista mais nenhum motivo que possa ser apresentado pelos legisladores como fundamento
para que se recusem a aprovar o PL 6010/2013, que introduzirá e imporá a
"IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Com isso, todos os alunos serão obrigados a aprender nas
escolas a ideologia de gênero, que apresenta como sexualidade toda a abundância
de opções fora dos padrões relacionados com a construção de uma família
tradicional, uma instituição que não têm qualquer sentido dentro da ideologia
de gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, os kits
gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão obrigatórios para as
crianças em idade escolar.
Esta tendência já está sendo imposta a nível
internacional. O escritório regional para a Europa da Organização Mundial da
Saúde, em conjunto com o Centro Federal Europeu para a Educação em Saúde, com
sede em Colônia, acabam de publicar o documento "PADRÕES PARA A EDUCAÇÃO
SEXUAL NA EUROPA". O texto pode ser lido neste endereço:
O documento afirma que a educação sexual obrigatória
na Europa em todas as escolas começou em 1955, estendendo-se em seguida para os
outros países escandinavos, a Alemanha, a Áustria, a Holanda e a Suíça, embora
não tenha se tornada obrigatória nesses países. O texto afirma que
lamentavelmente a educação sexual dada nas escolas da Europa concentra-se
"APENAS NA COMUNICAÇÃO DOS FATOS BIOLÓGICOS, NEGLIGENCIANDO TODO O
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES".
O documento recomenda ainda que a educação sexual se
torne obrigatória para as crianças de todos os países da Comunidade Europeia,
sem nenhuma cláusula de opções que permitam aos pais retirar suas crianças das
aulas,
"MESMO QUE ELES TENHAM SÉRIAS OBJEÇÕES AOS
CONTEÚDOS DO CURRÍCULO".
Este é um padrão que está sendo intencionalmente
imposto no mundo inteiro e que chegará ao Brasil.
O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se
tornar lei, o conceito de "GÊNERO" estará legalmente sacralizado. Em
seguida, o PL 6010/2013, que supostamente é apresentado como tendo sido
idealizado apenas para "COMBATER À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER",
introduzirá a "IGUALDADE DE GÊNERO", e toda a ideologia envolvida
neste conceito, nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, forçando
todas as escolas nessa direção. Bastará então que qualquer projeto de lei venha
a tornar a educação sexual obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual acabará
transformando o sistema educacional numa máquina armada para a demolição e
destruição do conceito da família natural.
A malícia contida na estratégia de "MUDANÇA"
apresentada pelo senador petista Paulo Paim o PLC 122 consiste no fato de que o
publico, tão acostumado e cansado em focar a atenção apenas no caráter punitivo
do PLC 122, não conseguirá perceber a bomba-relógio da sacralização legal dos
conceitos agora reforçados de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e
"GÊNERO". Em vez de perceberem esta ameaça, as pessoas se distrairão
na discussão sobre se as punições que o PLC 122 impõe são justas ou injustas,
se são abusivas ou equilibradas. E vamos nos perder nestas discussões sem ter
percebido que o principal perigo do projeto é justamente a introdução legal do
conceito de "GÊNERO", que está na própria essência do documento.
Assim que este projeto vier a tornar-se lei, o conceito de gênero já estará
fora de discussão, e a própria concepção do que seja a sexualidade humana terá
sido totalmente reinventada na legislação, sem que ter sido discutida uma única
vez.
Com esta reviravolta legal solidificada, as portas
estarão abertas para outras leis sacralizando a nova e inventada multiforme
sexualidade, atingindo a educação e as escolas, e pavimentando o caminho para
leis punitivas na imagem e semelhança do PLC 122 original em suas pretensões
draconianas para com os milhões de cidadãos brasileiros que discordam das
práticas homossexuais. Os que ousarem propor a família tradicional como tema
central na educação da juventude, mesmo que sejam escolas religiosas, serão
perseguidos por "DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO", um conceito cujos
contornos são claros mas ao mesmo tempo ainda suficientemente maleáveis para
serem ainda mais ampliados pela legislação ou pela jurisprudência posterior.
Foi na década de 60 que o conceito de
"GÊNERO" começou a ser desenvolvido, nos Estados Unidos, pelo Dr.
John Money da Universidade John Hopkins. A partir da década de 1980, a teoria
de "GÊNERO" passou a ser adotada por feministas e socialistas, que
viam nessa teoria uma justificação científica para as ideias desenvolvidas por
Karl Marx e Friedrich Engels, contidas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA
PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", que prevê a demolição da família
tradicional, defendendo, em seu lugar, o sexo livre. Deste modo a palavra "GÊNERO",
antes usada apenas em gramática com a finalidade de classificar substantivos e
adjetivos como masculinos, femininos ou neutros, passou a ser utilizada para
promover a revolução cultural feminista e marxista.
Inicialmente passou-se a utilizar a palavra
"GÊNERO" como se fosse um sinônimo moderno e elegante para sexo. Mas
quando o público se acostumou com a inovação, os socialistas passaram a
defendem que "GÊNERO" não significaria somente o sexo masculino e
feminino, mas muito mais. Com a teoria aceita e universalizada, os adeptos de
Marx começaram a atiçar as multidões contra a "OPRESSÃO DE GÊNERO",
apresentando as pessoas que optaram por comportamentos sexuais desviados, e até
mesmo as mulheres que aceitavam um papel diferenciado dos homens dentro da
família, como vítimas de uma "OPRESSÃO" que teria base não em
diferenças biológicas, mas em categorias socialmente construídas, e que estaria
na própria raiz de todas as demais opressões, inclusive a do proletariado.
Essa marcha revolucionária para defender o
"GÊNERO OPRIMIDO" contra a sexualidade tradicional teve seu início do
direito internacional através da Conferência da ONU sobre a Discriminação
contra as Mulheres, realizada em Pequim, em 1995. Essa conferência da ONU, que
tratou da "CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE
DISCRIMINAÇÃO CONTRA A MULHER", em vez de focar-se apenas na questão da
discriminação contra as mulheres, que era o objetivo anunciado da Conferência,
gastou a maior parte de seu tempo tentando introduzir, mais de duzentas vezes,
o termo "GÊNERO" em seus longos documentos.
A teoria de "GÊNERO" está sendo utilizada
agora para promover uma revolução cultural sexual marxista, principalmente
entre as crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através da
família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a
origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se
essa submissão fosse conseqüência da biologia humana, não haveria nada que
fosse possível fazer. Mas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE
PRIVADA E DO ESTADO", o último livro escrito por Marx e terminado por
Engels, estes autores afirmam que a família não é conseqüência da biologia
humana, mas de uma opressão social produzida pelo acumulação da riqueza entre
os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda
não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto.
A ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre
o homem e a mulher não é biológica, mas conseqüência de papéis socialmente
construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão que, se esta é a base
de toda opressão e tudo não passa de uma construção social, então será possível
modificar, justamente através da ideologia de gênero, os papéis de homens e
mulheres até chegarmos a uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço
para os papéis de marido e esposa e mesmo da instituição que hoje conhecemos
como família. Com a família totalmente extinta, todos estaremos livres para
fazermos sexo do modo que quisermos, inclusive com as crianças e nossos
próprios filhos, e as crianças, sem família e pais para as educarem, teriam o
Estado como única instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal,
sem a "OPRESSÃO" do sexo masculino e feminino, as crianças serão
educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade não serão mais
naturais, e os próprios conceitos de heterossexualidade e homossexualidade
deixarão de fazer sentido. A longo ou curto prazo, agora esta é a meta do novo
PLC 122.
De fato, o novo substitutivo do PLC 122 remove as
antigas e assustadoras punições que havia nas versões anteriores. Mas com o
reforço da teoria da "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO",
enquanto o publico festeja a remoção das suas punições draconianas, tanto o
senador Paulo Paim quanto seu partido, o PT, podem também celebrar e dizer:
"QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR".
O senador petista espera desta vez fazer o que nem
Fátima Cleide nem marta Suplicy conseguiram: levar o público opositor a apoiar
o projeto petista que tem amplo apoio da ABGLT, Luiz Mott e poderosos grupos
homossexuais.
Para aprovar o novo PLC 122, Paim segue uma estratégia
aparentemente mais maliciosa do que Marta Suplicy, que tentou enganar o público
cristão, conforme pode ser visto neste vídeo:
Em janeiro deste ano, Paim havia prometido aprovar o
PLC 122 em 2013. Ele disse: "2013 VAI SER O ANO DA APROVAÇÃO DO PLC
122".
Conforme o site homossexual A Capa, a empolgação de
Paim foi estimulada pelo exemplo do presidente americano Barack Obama. Na
época, o militante do PT havia louvado Obama por se declarar a favor da agenda
gay em seu discurso de posse presidencial. Disse Paim:
"PRESIDENTE DE NENHUM PAÍS DO MUNDO JAMAIS
ASSUMIU UMA POSTURA TÃO OUSADA, DE ENFRENTAMENTO AOS CONSERVADORES, EM SEU
DISCURSO DE POSSE".
Em 2012, Obama já vinha sendo aplaudido pela esquerda
mundial por seu apoio ao "CASAMENTO" gay.
"ISSO É INCRIVELMENTE IMPORTANTE, É EXCELENTE
NOTÍCIA. OS ESTADOS UNIDOS LIDERAM GLOBALMENTE EM TUDO, E ISSO INCLUI DIREITOS
GAYS", disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco
Íris, com sede no Rio de Janeiro, conforme a Associated Press. "ISSO
FORÇARÁ OUTRAS NAÇÕES COMO O BRASIL A AVANÇAREM COM POLÍTICAS MAIS
PROGRESSISTAS".
Durante anos de tramitação, o PLC 122 passou por
várias mudanças que tentavam lhe dar uma aparência favorável à
aprovação. A letra mudava, mas o espírito não. O momento decisivo para o despertamento da população cristã com relação às ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007. Depois de sua aprovação praticamente tranquila na Câmara dos Deputados no final de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no Senado seguiriam tranquilas também. Mas então um grupo de católicos, movidos pela defesa da família, fez contato comigo pedindo permissão para espalhar para todo o Brasil uma mensagem de alerta escrita por mim contra o PLC 122. Depois que a mensagem foi enviada aos brasileiros, o projeto do PT para criminalizar opiniões contrárias às práticas homossexuais nunca mais teve sossego. A mensagem moveu milhares de brasileiros a se manifestarem. As manifestações tiveram resultado além do esperado. Em 2011, a revista Veja disse:
aprovação. A letra mudava, mas o espírito não. O momento decisivo para o despertamento da população cristã com relação às ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007. Depois de sua aprovação praticamente tranquila na Câmara dos Deputados no final de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no Senado seguiriam tranquilas também. Mas então um grupo de católicos, movidos pela defesa da família, fez contato comigo pedindo permissão para espalhar para todo o Brasil uma mensagem de alerta escrita por mim contra o PLC 122. Depois que a mensagem foi enviada aos brasileiros, o projeto do PT para criminalizar opiniões contrárias às práticas homossexuais nunca mais teve sossego. A mensagem moveu milhares de brasileiros a se manifestarem. As manifestações tiveram resultado além do esperado. Em 2011, a revista Veja disse:
"O SENADO FEDERAL RECEBEU MAIS DE 245.000
MENSAGENS POR TELEFONE OU INTERNET EM MAIO DESTE ANO SOBRE O PROJETO DE LEI
COMPLEMENTAR 122, QUE CRIMINALIZA A HOMOFOBIA. O TEMA REPRESENTA 90% DAS
MANIFESTAÇÕES DA POPULAÇÃO SOBRE DIVERSOS ASSUNTOS ENCAMINHADOS À [CÂMARA DOS
DEPUTADOS]."
Na mesma notícia, Veja deixou claro: "QUASE TODAS
AS MENSAGENS SÃO CONTRA O PLC 122."
A mobilização de 2007 foi o gatilho para a grande
resistência católica e evangélica hoje contra o PLC 122. Por isso, não podemos
desanimar. Um pequeno esforço hoje pode provocar grandes mudanças no futuro.
Esse esforço pode ser um telefonema ou envio de e-mail ao senador, e outros
senadores. A grande resistência que começou em 2007 precisa de seus pequenos
esforços para continuar detendo o avanço do PLC 122.
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ARQUIVAMENTO DO PLC 122
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Há ainda um outro problema gravíssimo na tramitação do
PLC 122, conforme explicação do Dr. Zenóbio Fonseca:
Este projeto originou-se na Câmara, e agora está sendo
votado no Senado, supostamente "SUAVIZADO" pelo Senador Paulo Paim,
para poder ser aprovado diante de toda a oposição que se originou. Se o projeto
for aprovado nesta versão supostamente mais suave, ele deverá voltar para a
Câmara, onde poderão ser vetadas todas as mudanças feitas pelo Senado. Pelos
regimentos internos do Congresso, a Câmara não poderá mais modificar o projeto,
mas poderá vetar todas as modificações introduzidas pelo Senado.
Ou seja: a suposta "SUAVIDADE" do
substitutivo poderia não passar de um simples engodo para ser aprovado no
Senado e, assim, voltar para a Câmara. Na Câmara o atual substitutivo seria
derrubado, sendo aprovado o "PROJETO ORIGINÁRIO", muito pior, que
seria remetido diretamente para a sanção presidencial.
Por este motivo, a única alternativa aceitável para o
PLC 122, ruim desde o seu nascedouro, é a sua TOTAL REJEIÇÃO PELAS COMISSÕES
PERMANENTES DO SENADO, o que causaria O ARQUIVAMENTO DO PROJETO.
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O QUE FAZER? PEDIR O ARQUIVAMENTO DO PLC 122.
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MANDE HOJE MESMO UM EMAIL AO SEU SENADOR.
TELEFONE PARA ELE.
PEÇA O ARQUIVAMENTO DEFINITIVO DO PLC 122.
DIVULGUE ESTA MENSAGEM ENQUANTO HÁ TEMPO.
Ore a Deus para que livre o Brasil de leis que são
gayzistas na letra ou no espírito.
Julio Severo
www.juliosevero.com
www.juliosevero.com
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MAILS E TELEFONES DOS SENADORES DA COMISSÃO DE
DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA
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eduardo.lopes@senador.leg.br; gim.argello@senador.leg.br;
capi@senador.leg.br; joaodurval@senador.leg.br;
j.v.claudino@senador.leg.br; lidice.mata@senadora.leg.br;
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EDUARDO LOPES (PRB-RJ)
TELEFONE: (61) 3303-5730
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GIM ARGELO (PTB-DF)
TELEFONE: (61) 3303-1161/3303-1547
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JOÃO VICENTE CLAUDINO (PTB-PI)
TELEFONE: (61) 3303-2415/4847/3055
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LÍDICE DA MATA (PSB-BA)
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Fonte: www.juliosevero.com
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