O SENADO PODE APROVAR ESTA QUARTA FEIRA DIA 20 O PLC 122
PLC 122: A AMEAÇA DO "GÊNERO"
Sou Julio Severo, autor do livro "O Movimento
Homossexual", publicado pela Editora Betânia na década de 1990. Desde
então, tenho dado vários alertas para o público, especialmente com relação às
ameaças da agenda gay.
Hoje, trago um importante alerta sobre o PLC 122, um
projeto do PT concebido para criminalizar a chamada "homofobia",
conceito muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às práticas
homossexuais.
Conforme a Agência Senado, o senador Paulo Paim (PT-RS)
entregou nesta quinta-feira (14) à Comissão de Direitos Humanos e Legislação
Participativa (CDH) seu substitutivo ao Projeto de Lei da Câmara (PLC)
122/2006, e anunciou que o projeto poderá ser votado na próxima quarta-feira
(20).
O substitutivo pode ser lido em sua íntegra neste
endereço:
Segundo Paim, sua versão do PLC 122 omitiu
propositalmente agora o termo "HOMOFOBIA". Conforme a matéria acima,
ele havia anunciado com antecedência:
"NO TEXTO, NÃO VAI ENTRAR A PALAVRA
HOMOFOBIA".
O termo traiçoeiro, mas não seu espírito, foi removido.
As ameaças explícitas foram removidas.Mas outras ameaças, não explicitas, estão
presentes. Sob a roupagem de uma legislação punitiva, o projeto pretende ser o
veículo para introduzir na legislação brasileira os conceitos de
"ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "IDENTIDADE DE GÊNERO", agora mais
reforçados do que nas versões anteriores. O projeto cita doze vezes o conceito
de gênero e identidade de gênero e seis vezes o conceito de orientação sexual.
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PARA SAIR DA LISTA, ENVIAR E-MAIL PARA
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COMPREENDENDO O PLC 122 E OS TERMOS
"ORIENTAÇÃO SEXUAL" E "IDENTIDADE DE
GÊNERO"
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O PLC 122 introduz na legislação brasileira o conceito de
"GÊNERO". A única lei que até hoje contém o termo "GÊNERO"
é a Lei Maria da Penha, porém com o sentido unicamente de sexo (masculino e
feminino). A Lei Maria da Penha refere-se à violência doméstica contra a
mulher, conforme declarado em seu primeiro artigo:
"ESTA LEI CRIA MECANISMOS PARA COIBIR E PREVENIR A
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, E ESTABELECE MEDIDAS DE
ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E
FAMILIAR".
O problema no caso do PLC 122 é que o conceito de
"GÊNERO" em seu texto não é mais sinônimo de sexo masculino e
feminino. "GÊNERO" no PLC 122 é uma construção ideológica para
sustentar uma variedade flexível de "SEXUALIDADES" inventadas.
O PLC 122 introduz também o conceito de "ORIENTAÇÃO
SEXUAL". Esse conceito é, do ponto de vista lógico, anterior ao conceito
de gênero. Para alcançar o conceito de "GÊNERO" como algo totalmente
diferente da definição tradicional de sexo biológico masculino e feminino é
necessário passar pelo conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Uma vez
consolidada a idéia de que existem várias "ORIENTAÇÕES SEXUAIS", a
Esquerda sexual apresenta sua explicação de que não existem sexos, mas existem
gêneros, que são "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", não biológicas. Ora, se o que
existe não são mais os "SEXOS", mas sim os "GÊNEROS", e se
os "GÊNEROS" não são mais biológicos, mas simples "CONSTRUÇÕES
SOCIAIS", neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária
da união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido.
Deste modo, a ideologia de gênero está sendo introduzida
na legislação como uma bomba relógio com o objetivo de destruir o conceito tradicional
da família como a união de um homem e uma mulher vivendo com compromisso de
criar e educar filhos.
A bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para ser
detonada o mais rapidamente possível. Já está tramitando na Câmara dos
Deputados um projeto de lei, produzido pela Comissão Parlamentar Mista de
Inquérito sobre a Violência contra a Mulher no Brasil, que introduz a
"IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação nacional. Esse projeto, o PL 6010/2013, está avançando em regime de
urgência, para ser aprovado diretamente no plenário do Congresso Nacional. Sua
tramitação e conteúdo podem ser examinados neste
endereço:
Ora, bastará que o conceito de "GÊNERO" seja
oficialmente reconhecido e imposto na legislação pelo PLC 122, para que não
exista mais nenhum motivo que possa ser apresentado pelos legisladores como
fundamento para que se recusem a aprovar o PL 6010/2013, que introduzirá e
imporá a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional. Com isso, todos os alunos serão obrigados a aprender nas
escolas a ideologia de gênero, que apresenta como sexualidade toda a abundância
de opções fora dos padrões relacionados com a construção de uma família
tradicional, uma instituição que não têm qualquer sentido dentro da ideologia
de gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, os kits
gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão obrigatórios para as
crianças em idade escolar.
Esta tendência já está sendo imposta a nível
internacional. O escritório regional para a Europa da Organização Mundial da
Saúde, em conjunto com o Centro Federal Europeu para a Educação em Saúde, com
sede em Colônia, acabam de publicar o documento "PADRÕES PARA A EDUCAÇÃO
SEXUAL NA EUROPA". O texto pode ser lido neste endereço:
O documento afirma que a educação sexual obrigatória na
Europa em todas as escolas começou em 1955, estendendo-se em seguida para os
outros países escandinavos, a Alemanha, a Áustria, a Holanda e a Suíça, embora
não tenha se tornada obrigatória nesses países.
O texto afirma que lamentavelmente a educação sexual dada
nas escolas da Europa concentra-se
"APENAS NA COMUNICAÇÃO DOS FATOS
BIOLÓGICOS, NEGLIGENCIANDO TODO O
DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES".
O documento recomenda ainda que a educação sexual se
torne obrigatória para as crianças de todos os países da Comunidade Européia,
sem nenhuma cláusula de opções que permitam aos pais retirar suas crianças das
aulas,
"MESMO QUE ELES TENHAM SÉRIAS OBJEÇÕES
AOS CONTEÚDOS DO CURRÍCULO".
Este é um padrão que está sendo intencionalmente imposto
no mundo inteiro e que chegará ao Brasil.
O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se
tornar lei, o conceito de "GÊNERO" estará legalmente sacralizado.
Em seguida, o PL 6010/2013, que supostamente é
apresentado como tendo sido idealizado apenas para "COMBATER À VIOLÊNCIA
CONTRA A MULHER", introduzirá a "IGUALDADE DE GÊNERO", e toda a
ideologia envolvida neste conceito, nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação, forçando todas as escolas nessa direção. Bastará então que qualquer
projeto de lei venha a tornar a educação sexual obrigatória nas escolas, e a
Esquerda sexual acabará transformando o sistema educacional numa máquina armada
para a demolição e destruição do conceito da família natural.
A malícia contida na estratégia de "MUDANÇA"
apresentada pelo senador petista Paulo Paim o PLC 122 consiste no fato de que o
publico, tão acostumado e cansado em focar a atenção apenas no caráter punitivo
do PLC 122, não conseguirá perceber a bomba-relógio da sacralização legal dos
conceitos agora reforçados de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e
"GÊNERO". Em vez de perceberem esta ameaça, as pessoas se distrairão
na discussão sobre se as punições que o PLC 122 impõe são justas ou injustas,
se são abusivas ou equilibradas. E vamos nos perder nestas discussões sem ter
percebido que o principal perigo do projeto é justamente a introdução legal do
conceito de "GÊNERO", que está na própria essência do documento. Assim
que este projeto vier a tornar-se lei, o conceito de gênero já estará fora de
discussão, e a própria concepção do que seja a sexualidade humana terá sido
totalmente reinventada na legislação, sem que ter sido discutida uma única vez.
Com esta reviravolta legal solidificada, as portas estarão abertas para outras
leis sacralizando a nova e inventada multiforme sexualidade, atingindo a
educação e as escolas, e pavimentando o caminho para leis punitivas na imagem e
semelhança do PLC 122 original em suas pretensões draconianas para com os
milhões de cidadãos brasileiros que discordam das práticas homossexuais. Os que
ousarem propor a família tradicional como tema central na educação da
juventude, mesmo que sejam escolas religiosas, serão perseguidos por
"DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO", um conceito cujos contornos são claros mas
ao mesmo tempo ainda suficientemente maleáveis para serem ainda mais ampliados
pela legislação ou pela jurisprudência posterior.
Foi na década de 60 que o conceito de "GÊNERO"
começou a ser desenvolvido, nos Estados Unidos, pelo Dr. John Money da
Universidade John Hopkins. A partir da década de 1980, a teoria de
"GÊNERO" passou a ser adotada por feministas e socialistas, que viam
nessa teoria uma justificação científica para as idéias desenvolvidas por Karl
Marx e Friedrich Engels, contidas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA
PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", que prevê a demolição da família
tradicional, defendendo, em seu lugar, o sexo livre. Deste modo a palavra
"GÊNERO", antes usada apenas em gramática com a finalidade de
classificar substantivos e adjetivos como masculinos, femininos ou neutros,
passou a ser utilizada para promover a revolução cultural feminista e marxista.
Inicialmente passou-se a utilizar a palavra
"GÊNERO" como se fosse um sinônimo moderno e elegante para sexo. Mas
quando o público se acostumou com a inovação, os socialistas passaram a
defendem que "GÊNERO" não significaria somente o sexo masculino e
feminino, mas muito mais. Com a teoria aceita e universalizada, os adeptos de
Marx começaram a atiçar as multidões contra a "OPRESSÃO DE GÊNERO",
apresentando as pessoas que optaram por comportamentos sexuais desviados, e até
mesmo as mulheres que aceitavam um papel diferenciado dos homens dentro da
família, como vítimas de uma "OPRESSÃO" que teria base não em
diferenças biológicas, mas em categorias socialmente construídas, e que estaria
na própria raiz de todas as demais opressões, inclusive a do proletariado.
Essa marcha revolucionária para defender o "GÊNERO
OPRIMIDO" contra a sexualidade tradicional teve seu início do direito
internacional através da Conferência da ONU sobre a Discriminação contra as
Mulheres, realizada em Pequim, em 1995. Essa conferência da ONU, que tratou da
"CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA A
MULHER", em vez de focar-se apenas na questão da discriminação contra as
mulheres, que era o objetivo anunciado da Conferência, gastou a maior parte de
seu tempo tentando introduzir, mais de duzentas vezes, o termo "GÊNERO"
em seus longos documentos.
A teoria de "GÊNERO" está sendo utilizada agora
para promover uma revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as
crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através da família,
e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a origem de
todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa
submissão fosse conseqüência da biologia humana, não haveria nada que fosse
possível fazer. Mas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA
E DO ESTADO", o último livro escrito por Marx e terminado por Engels,
estes autores afirmam que a família não é conseqüência da biologia humana, mas
de uma opressão social produzida pelo acumulação da riqueza entre os primeiros
povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não havia
sido inventado, mas chegaram bastante perto. A ideologia de gênero, afirmando
que a diferença entre o homem e a mulher não é biológica, mas conseqüência de
papéis socialmente construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão
que, se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma construção
social, então será possível modificar, justamente através da ideologia de
gênero, os papéis de homens e mulheres até chegarmos a uma igualdade tão completa
que não haveria mais espaço para os papéis de marido e esposa e mesmo da
instituição que hoje conhecemos como família. Com a família totalmente extinta,
todos estaremos livres para fazermos sexo do modo que quisermos, inclusive com
as crianças e nossos próprios filhos, e as crianças, sem família e pais para as
educarem, teriam o Estado como única instituição para educá-las. Nesta
sociedade socialista ideal, sem a "OPRESSÃO" do sexo masculino e
feminino, as crianças serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a
feminilidade não serão mais naturais, e os próprios conceitos de
heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido. A longo ou
curto prazo, agora esta é a meta do novo PLC 122.
De fato, o novo substitutivo do PLC 122 remove as antigas
e assustadoras punições que havia nas versões anteriores. Mas com o reforço da
teoria da "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO", enquanto o
publico festeja a remoção das suas punições draconianas, tanto o senador Paulo
Paim quanto seu partido, o PT, podem também celebrar e dizer:
"QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR".
O senador petista espera desta vez fazer o que nem Fátima
Cleide nem Marta Suplicy conseguiram: levar o público opositor a apoiar o
projeto petista que tem amplo apoio da ABGLT, Luiz Mott e poderosos grupos
homossexuais.
Para aprovar o novo PLC 122, Paim segue uma estratégia
aparentemente mais maliciosa do que Marta Suplicy, que tentou enganar o público
cristão, conforme pode ser visto neste vídeo:
Em janeiro deste ano, Paim havia prometido aprovar o PLC
122 em 2013. Ele disse:
"2013 VAI SER O ANO DA APROVAÇÃO DO PLC 122".
Conforme o site homossexual A Capa, a empolgação de Paim
foi estimulada pelo exemplo do presidente americano Barack Obama. Na época, o
militante do PT havia louvado Obama por se declarar a favor da agenda gay em
seu discurso de posse presidencial. Disse
Paim:
"PRESIDENTE DE NENHUM PAÍS DO MUNDO
JAMAIS ASSUMIU UMA POSTURA TÃO OUSADA,
DE ENFRENTAMENTO AOS CONSERVADORES, EM
SEU DISCURSO DE POSSE".
Em 2012, Obama já vinha sendo aplaudido pela esquerda
mundial por seu apoio ao "CASAMENTO" gay.
"ISSO É INCRIVELMENTE IMPORTANTE, É
EXCELENTE NOTÍCIA. OS ESTADOS UNIDOS
LIDERAM GLOBALMENTE EM TUDO, E ISSO
INCLUI DIREITOS GAYS",
disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay
Arco Íris, com sede no Rio de Janeiro, conforme a Associated Press.
"ISSO FORÇARÁ OUTRAS NAÇÕES COMO O
BRASIL A AVANÇAREM COM POLÍTICAS MAIS
PROGRESSISTAS".
Durante anos de tramitação, o PLC 122 passou por várias
mudanças que tentavam lhe dar uma aparência favorável à aprovação. A letra
mudava, mas o espírito não. O momento decisivo para o despertamento da
população cristã com relação às ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007.
Depois de sua aprovação praticamente tranqüila na Câmara dos Deputados no final
de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no Senado seguiriam tranqüilas
também. Mas então um grupo de católicos, movidos pela defesa da família, fez
contato comigo pedindo permissão para espalhar para todo o Brasil uma mensagem
de alerta escrita por mim contra o PLC 122. Depois que a mensagem foi enviada
aos brasileiros, o projeto do PT para criminalizar opiniões contrárias às
práticas homossexuais nunca mais teve sossego. A mensagem moveu milhares de
brasileiros a se manifestarem.
As manifestações tiveram resultado além do esperado. Em
2011, a revista Veja disse:
"O SENADO FEDERAL RECEBEU MAIS DE
245.000 MENSAGENS POR TELEFONE OU
INTERNET EM MAIO DESTE ANO SOBRE O
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 122, QUE
CRIMINALIZA A HOMOFOBIA.
O TEMA REPRESENTA 90% DAS
MANIFESTAÇÕES DA POPULAÇÃO SOBRE
DIVERSOS ASSUNTOS ENCAMINHADOS À
[CÂMARA DOS DEPUTADOS]."
Na mesma notícia, Veja deixou claro:
"QUASE TODAS AS MENSAGENS SÃO CONTRA O
PLC 122."
A mobilização de 2007 foi o gatilho para a grande
resistência católica e evangélica hoje contra o PLC 122. Por isso, não podemos
desanimar. Um pequeno esforço hoje pode provocar grandes mudanças no futuro.
Esse esforço pode ser um telefonema ou envio de e-mail ao senador, e outros
senadores. A grande resistência que começou em 2007 precisa de seus pequenos
esforços para continuar detendo o avanço do PLC 122.
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ARQUIVAMENTO DO PLC 122
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Há ainda um outro problema gravíssimo na tramitação do
PLC 122, conforme explicação do Dr. Zenóbio Fonseca.
Este projeto originou-se na Câmara, e agora está sendo
votado no Senado, supostamente "SUAVIZADO" pelo Senador Paulo Paim,
para poder ser aprovado diante de toda a oposição que se originou. Se o projeto
for aprovado nesta versão supostamente mais suave, ele deverá voltar para a
Câmara, onde poderão ser vetadas todas as mudanças feitas pelo Senado. Pelos
regimentos internos do Congresso, a Câmara não poderá mais modificar o projeto,
mas poderá vetar todas as modificações introduzidas pelo Senado.
Ou seja: a suposta "SUAVIDADE" do substitutivo
poderia não passar de um simples engodo para ser aprovado no Senado e, assim,
voltar para a Câmara. Na Câmara o atual substitutivo seria derrubado, sendo
aprovado o "PROJETO ORIGINÁRIO", muito pior, que seria remetido
diretamente para a sanção presidencial.
Por este motivo, a única alternativa aceitável para o PLC
122, ruim desde o seu nascedouro, é a sua TOTAL REJEIÇÃO PELAS COMISSÕES
PERMANENTES DO SENADO, o que causaria O ARQUIVAMENTO DO PROJETO.
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O QUE FAZER? PEDIR O ARQUIVAMENTO DO
PLC 122.
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MANDE HOJE MESMO UM EMAIL AO SEU
SENADOR.
TELEFONE PARA ELE.
PEÇA O ARQUIVAMENTO DEFINITIVO DO PLC
122.
DIVULGUE ESTA MENSAGEM ENQUANTO HÁ
TEMPO.
Ore a Deus para que livre o Brasil de leis que são
gayzistas na letra ou no espírito.
Julio Severo
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MAILS E TELEFONES DOS SENADORES DA
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E
LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA
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eduardo.lopes@senador.leg.br;
gim.argello@senador.leg.br; capi@senador.leg.br; joaodurval@senador.leg.br; j.v.claudino@senador.leg.br; lidice.mata@senadora.leg.br; magnomalta@senador.leg.br; osvaldo.sobrinho@senador.leg.br;
paulodavim@senador.leg.br; paulopaim@senador.leg.br; ricardoferraco@senador.leg.br; roberto.requiao@senador.leg.br;
sergiopetecao@senador.leg.br;
sergiosouza@senado.leg.br; wilder.morais@senador.leg.br;
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EDUARDO LOPES (PRB-RJ)
TELEFONE: (61) 3303-5730
(61) 3303-2211
______________________________________________________
GIM ARGELO (PTB-DF)
TELEFONE: (61) 3303-1161/3303-1547
(61) 3303-1650
______________________________________________________
JOÃO CAPIBERIBE (PSB-AP)
TELEFONE: (61) 3303-9011/3303-9014
(61) 3303-9019
______________________________________________________
JOÃO DURVAL (PDT-BA)
TELEFONE: (61) 3303-3173
(61) 3303-2862
______________________________________________________
JOÃO VICENTE CLAUDINO (PTB-PI)
TELEFONE: (61) 3303-2415/4847/3055
(61) 3303-2967
______________________________________________________
LÍDICE DA MATA (PSB-BA)
TELEFONE: (61) 3303-6408/ 3303-6417
(61) 3303-6414
______________________________________________________
MAGNO MALTA (PR-ES)
TELEFONE: (61) 3303-4161/5867
(61) 3303-1656
______________________________________________________
OSVALDO SOBRINHO (PTB-MT)
TELEFONE: (61)
3303-1146/3303-1148/3303-4061
(61) 3303-2973
______________________________________________________
PAULO DAVIM (PV-RN)
TELEFONE: (61) 3303-2371 / 2372 / 2377
(61) 3303-1813
______________________________________________________
PAULO PAIM (PT-RS)
TELEFONE: (61) 3303-5227/5232
(61) 3303-5235
______________________________________________________
RICARDO FERRAÇO (PMDB-ES)
TELEFONE: (61) 3303-6590
(61) 3303-6592
______________________________________________________
ROBERTO REQUIÃO (PMDB-PR)
TELEFONE: (61) 3303-6623/6624
(61) 3303-6628
______________________________________________________
SÉRGIO PETECÃO (PSD-AC)
TELEFONE: (61) 3303-6706 a 6713
(61) 3303.6714
______________________________________________________
SÉRGIO SOUZA (PMDB-PR)
TELEFONE: (61) 3303-6271/ 6261
(61) 3303-6273
______________________________________________________
WILDER MORAIS (DEM-GO)
TELEFONE: (61)3303 2092 a (61)3303 2099
(61) 3303 2964
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