
Pode ser considerado fundamentalista religioso qualquer pastor ou padre que cite trechos bíblicos e sobre eles venham fazer comentários, à luz da Bíblia, referindo-se à homossexualidade como pecado, como abominação.
E, partindo desse pressuposto, pode-se dizer então que a Bíblia é ‘homofóbica’, devendo portanto alguns de seus textos serem coibidos.
Aos poucos vai ficando mais explícita a intenção do ativismo gay - a Bibliafobia.
Neste contexto, a sociedade brasileira, eminentemente cristã, precisa estar atenta, pois o que os grupos gays pretendem realmente é amordaçá-la, impedindo todo tipo de posicionamento contrário à prática homossexual e o factóide da satanização dos fudamentalistas religiosos criado pelo deputado tem que ser monitorado para que os cristãos não sejam apanhados de surpresa.
Na semana passada (08/06) o deputado disse que pretende pedir investigação sobre um panfleto distribuído no Congresso Nacional, contra o kit gay, no qual, segundo ele, estimula a violência aos homossexuais, por citar as palasvras ditas por Jesus, narradas por Marcos 9.42:
“Mas todo o que fizer cair no pecado a um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que uma pedra de moinho lhe fosse posta ao pescoço e o lançassem ao mar!”.
Defensor ardoroso do PL 122 (lei da mordaça), o deputado Jean Wyllys em entrevista a uma TV disse:
“o PL 122 não vai impedir nenhum pastor de dizer que a homossexualidade é pecado“.
Logo em seguida cai em contradição ao dizer:“os pastores não podem dizer … que os homossexuais são uma abominação” (sendo esta a real intenção do PL 122).
Na verdade o que se pretende com o PL 122 é riscar das pregações os textos bíblicos abaixo, dentre outros semelhantes:



No vídeo abaixo o deputado fala sobre o PL 122, após entrevista com o pr. Silas Malafaia (preste atenção na sutiliza das palavras do deputado):
Foto do deputado: O Globo
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