OAB cobra de Dilma Rousseff a federalização da segurança pública
ADHT: Este será o próximo passo para implantar o COMUNISMO no Brasil, lógico!
19 de janeiro de 2016, 12h20
A Ordem dos Advogados do Brasil enviou um ofício à presidente Dilma Rousseff cobrando ações efetivas voltada à contenção dos índices de criminalidade. Segundo a entidade o crescimento da violência é alarmante — o Mapa da Violência aponta que, em 2012, o país registrou 42 mil mortes por arma de fogo, em 2010, haviam sido quase 39 mil e, dez anos antes, cerca de 38 mil. Entre as ações cobradas pela OAB está a federalização da segurança pública, integrando as forças de segurança federais e estaduais, e a criação de um ministério específico para o setor.
Para que haja essa integração, a OAB destaca a Proposta de Emenda Constitucional que acrescenta a segurança pública às competências comuns da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios. A PEC já foiaprovada no Senado e hoje tramita na Câmara dos Deputados. Segundo a OAB, essa matéria necessita tramitar com urgência, o que pode ser requerido pelo Governo Federal.
A PEC, segundo a OAB, “desfragmentará a atuação não somente dos entes da federação, mas dos próprios órgãos de segurança, potencializando suas ações de inteligência e o compartilhamento de informações das ameaças à segurança da população e possibilitando a convergência de suas atuações".
Outro ponto considerado relevante pela entidade é que o governo cumpra sua promessa de implantar os Centros Integrados de Comando e Controle Regionais em todas as capitais, experiência de sucesso durante a Copa do Mundo e Copa das Confederações que aconteceram no Brasil. “A existência do comando e controle proporciona agilidade no atendimento a ocorrência e a emergências noticiadas, acelerando a tomada de decisão”, diz o ofício assinado pelo presidente do Conselho Federal OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho.
Ele pede ainda atenção do Governo Federal para a questão do controle de fronteiras. Para a OAB, a medida é vital para o controle de violência e criminalidade uma vez que tem relação direta com o tráfico de drogas. A Ordem cita como exemplo as regiões fronteiriças do Acre e de Mato Grosso, que servem como “corredor de transporte de drogas”.
Clique aqui para ler o ofício da OAB.
Fonte: http://www.conjur.com.br/2016-jan-19/oab-cobra-governo-federal-federalizacao-seguranca-publica/c/1
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COMENTÁRIOS DE LEITORES
O que se quer é dominação absoluta
Prezado neli- proc. Do município
Quem não ajuda não atrapalha
Não há sentido
Combina mais com outros países da A.Latina.
Mudando leis, alterando a Constituição, acabando com a impunidade de colarinhos brancos, azuis, vermelhos, sem colarinhos etc, aí sim obteremos algum resultado.
A impunidade, e o claro sinal de que o crime compensa, são os maiores estímulos à corrupção e a todo tipo de crimes contra a pessoa.
Há pouco tempo vi um documentário.Cidadãos da periferia de uma cidade, em um bar, todos vestidos com roupas adequadas, nenhum famélico ou indigente e, ao serem abordados pela Polícia, ao menos uns 3 já tinham passagem por mais de um homicídio e (jovens ainda) estavam nas ruas.Um deles estava "em domiciliar"(como respondeu), por causa de homicídio, mas estava bebendo, tranquilamente, enquanto sua vítima está enterrada.É esta mensagem que, diariamente, milhares de jovens acabam tendo.De que matar para resolver diferenças ou para cometer delitos, roubar em vez de trabalhar e burlar a lei de todas as formas possíveis, vale à pena neste país que - muitas vezes - chega a ser ridículo.Pessoas estudam para deixar nosso país, através de seu sistema, deste jeito pouco civilizado, burro e economicamente fracassado.
E ainda deitam cátedra ...
Data vênia!
América latina
deve ser a piada de 2016.....
Nessa questão (segurança) dilma é boa
Oab retrograda
Nova panaceia
É de se lembrar que a Constituição “Cidadã” estabelece que a “segurança pública é responsabilidade de todos”, porém, os governos ditos ‘democráticos’ instituíram o desarmamento do cidadão configurando o que se chama de Armadilha Hobbesiana em que os cidadãos são desarmados para minimizar os riscos das atividades criminosas, e ainda proclamam defenderem os “direitos humanos”, a “igualdade”, justiça “social” e outras bandeiras abstratas, que se afastam da realidade.
Observe ainda que as mudanças vitais para a sociedade, sobretudo na área da segurança pública eram e são sempre bloqueadas por uma concepção desmedida e facciosa dos chamados direitos humanos, resultando em inequívoca proteção aos criminosos, como se fossem os únicos titulares de direitos humanos (ilimitados), negando-se aos cidadãos efetivamente trabalhadores, ordeiros e cumpridores de seus deveres o fundamental direito a sua própria defesa e da sua vida.
E segue-se a leniência [sem nenhum acordo] das autoridades públicas que fingem ignorar que cada cidadão tem também deveres sociais, cujo descumprimento deve ter como consequência as correspectivas sanções, para desestimular o perverso relativismo jurídico.
RESUMINDO: desarma-se o cidadão mas não se dá condições para os órgãos policiais cumprirem sua missão de proteger o cidadão.
Dilma fracasso
Retrocesso à vista