9 de agosto de 2014
Sob Pressão dos EUA e da ONU, Lei contra Homossexualidade de Uganda Colocada de Lado por Ora
Austin
Ruse
NOVA IORQUE, EUA, 8 de agosto
(C-FAM) O tribunal constitucional de Uganda decidiu que as leis contra certas
atividades homossexuais predatórias é inconstitucional, finalizando, ainda que
por curto tempo, o conflito internacional que essas leis provocaram nos Estados
Unidos e outras nações industrializadas.
A lei foi derrubada em bases
procedimentais, o tribunal decidindo que a lei foi sancionada sem o número
exigido de legisladores presentes quando foi aprovada. O tribunal
constitucional não é o tribunal mais elevado de Uganda e o procurador geral já
está falando sobre recorrer da decisão para o Supremo Tribunal de Uganda. O
Parlamento de Uganda poderia também sancionar novamente a lei com o número
exigido de parlamentares presentes.
A lei pedia sentenças longas de
prisão por, entre outras coisas, infectar deliberadamente outra pessoa com o
vírus da AIDS e o estupro de um menor de idade. Os comentaristas do Ocidente
espalharam o boato de que os gays estavam sendo presos simplesmente por “serem
gays.”
A
pressão internacional contra Uganda por causa dessa lei tem sido intensa. Os
países que fazem doações, inclusive os Estados Unidos, haviam recentemente
congelado 120 milhões de dólares em assistência para a Uganda carente de
dinheiro em protesto contra a lei, isso muito embora Uganda seja um dos países
mais pobres do mundo e seja também um dos principais aliados militares dos
Estados Unidos na região contra os terroristas islâmicos no Sudão, Sul da
Somália e República Centro-Africana.
Muitos criticam que o governo de Obama
fez a questão LGBT um dos principais itens da agenda da política externa dos
EUA, ainda que o mundo pareça estar se desfazendo com a crise na Ucrânia,
Síria, Iraque, Israel e outros lugares. O governo de Obama, acusado de vacilar
em todas essas áreas de crise, repetiu a política LGBT nesta semana enquanto
líderes africanos se reuniam em Washington DC para a maior reunião desse tipo
na história.
Os
críticos apontam que numa época em que os cristãos do mundo inteiro estão sendo
caçados, torturados e mortos, o governo de Obama parece não se preocupar, aliás
mal menciona essa questão. Isso de forma particular está incomodando os cristãos,
pois eles são 77% da população adulta dos EUA enquanto os gays são apenas 1,6%,
de acordo com estatísticas recentes publicadas pelo Centro de Controle de
Doenças. Isso seria 187.000.000 cristãos cujos irmãos religiosos estão sendo
mortos por terroristas, enquanto os gays contam apenas 3,8 milhões, metade dos
metodistas, uma das menores denominações dos EUA.
O presidente de Uganda disse que
uma das razões por que ele sancionou a lei foi por causa da pressão intensa dos
países ricos contra Uganda. Até a
revista Foreign Policy cobriu essa
questão meses atrás, citando não apenas o presidente Obama, mas especialistas
de canais de televisão esquerdistas como Rachel Madow na MSNBC. O presidente de
Uganda e outros viram isso como uma nova forma de colonialismo, nesse caso
colonialismo sexual; o rico Ocidente tentando impor uma nova moralidade que os
ugandenses acham ofensiva. Uganda tem uma longa história de resistir às
iniciativas gays. Aliás, a Igreja Católica no mundo inteiro celebra um dia de
festa para Charles Lwanga e seus companheiros, jovens africanos que resistiram
aos assédios homossexuais do rei e foram martirizados por sua resistência.
Os ugandenses também insistem em
que a lei foi deliberadamente interpretada mal por comentaristas ocidentais que
muitas vezes dizem que ela torna ilegal o simples fato de alguém “ser gay.” A
realidade é que todas as cláusulas da lei têm a ver com ações e não com “ser.”
Com base nesse argumento, a Suécia recentemente voltou a fazer doações para
Uganda.
Tradução:
Julio Severo
Fonte:
Friday
Fax
Divulgação:
www.juliosevero.com
Leitura
recomendada:
Presidente
de Uganda se arrepende de pecados pessoais e nacionais
"Os comentaristas do Ocidente espalharam o boato de que os gays estavam sendo presos simplesmente por 'serem gays.' " Boato?Não acredito que eu vi.Boato?Não ,não é boato vá para Uganda e diga ao menos que é gay e depois venham contar aqui depois de uns dez anos de prisão;aí eu queria ver se é boato.Só quem não sabe o que acontece lá é quem diz esse absurdo.
ResponderExcluirEdson, parece que vc não está bem informado sobre as leis de Uganda contra a prática homossexual. Elas existem mesmo, só que é aplicada gradualmente conforme a reincidência da prática e ela foi feita devido ao grande número de AIDÉTICOS que foram contaminados sexualmente. A lei existe para proteger a população não-aidética. Não existe nenhum absurdo na lei, existe sim a proteção ás crianças e adolescentes que podem ser abusadas sexualmente e serem contaminadas como expliquei acima. Quanto aos jovens, faz bem o governo de impedir o avanço desta prática maléfica á saúde física, psicológica e espiritual conforme mostra claramente a Bíblia em mais de 56 diferentes textos, direta e indiretamente, sobre esses malefícios. Veja o desespero de algumas centenas de homossexuais Brasileiros que estão desejando deixar esta prática a qualquer custo, alertando inclusive de se suicidarem se não conseguirem. Vc deveria lutar contra a Resolução CFP 01/99 do Conselho de Psicologia que proibe os psicólogos de darem a ajuda que variados pastores Brasileiros estão dando através de nosso "Projeto Ajuda Homo" que já levou centenas deles a deixarem a homossexualidade. Veja o que eles próprios dizem no blog: http://exgaysfalam.blogspot.com e os pedidos de ajuda neste blog, no link: http://defesa-hetero.blogspot.com.br/2013/06/emails-de-homossexuais-pedindo-ajuda.html#.U-jjBfldWLc . Precisando contatar-nos, escreva para defesa_hetero@yahoo.com. Gratos.
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